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1.
Rev. bras. anestesiol ; 36(5): 403-7, set.-out. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-38258

RESUMO

Foram observados 20 pacientes pediátricos de ambos os sexos, com média de idade 4,8 + ou - 1,1 anos (1,8 - 8,0 anos) e média de peso 18,5 + ou - 3,8 kg (14,0 - 30,0 kg, submetidos a cirurgias de abdômen inferior ou gênito-urinárias sob analgesia peridural caudal com lidocaína a 1,0% + adrenalina 1/200.000 adicionada de cloridrato de morfina na dose de 0,05 mg.kg-1. As crianças eram avaliadas periodicamente quanto à analgesia nas primeiras 24 horas do pós-operatório e alocadas em uma das seguintes categorias: 1) dormindo; 2) acordada mas quieta; 3) agitada; 4) com dor intensa (choro e outros sinais de dor). Foram obtidos os seguintes porcentuais de pacientes "dormindo" ou "acordados mas quietos" na Sala de Recuperaçäo: 1ª hora - 95%; 3ª hora - 100%; 6ª hora - 90%; 12ª hora - 100%; 18ª hora - 100%; 24% hora - 100%. Apenas duas crianças necessitaram de analgésico no pós-operatório, ambas em torno da 6ª hora. Näo se registrou depressäo respiratória ou cardiovascular. Efeitos colaterais observados: pruridos (25%); vômitos (15%); retençäo urinária (5%). Considera-se o método adequado para o controle da dor pós-operatória quando se opta por bloqueio peridural caudal como técnica de anestesia em pacientes pediátricos


Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , Criança , Humanos , Masculino , Feminino , Anestesia Epidural , Morfina , Bloqueio Nervoso , Dor Pós-Operatória
4.
Rev. bras. anestesiol ; 36(3): 215-9, maio-jun. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-37489

RESUMO

Foi administrada morfina peridural a 80 pacientes adultos de ambos os sexos submetidos à cirurgia cardíaca com CEC. No grupo I 40 pacientes receberam 0,04 mg.kg**-1 e no grupo II outros 40 receberam 0,08 mg.kg**-1, após punçäo do espaço peridural a nível lombar, antes da induçäo. Utilizou-se técnica de anestesia balanceada com diazepam - fentanil - enflurano - pancurônio em todos os casos. Obteve-se analgesia pós-operatória satisfatória por 24 horas ou mais em 82,5% dos pacientes no grupo I e em 85,0% no grupo II. O intervalo de tempo entre a injeçäo de morfina e a extubaçäo traqueal na UTI foi em média 9,8 + ou - 2,0 h no grupo I e 10,1 + ou - 2,2 h no grupo II. Efeitos colaterais observados: pruridos 7,5% no grupo I e 17,5% no grupo II; vômitos 10,0% no grupo I e 22,5% no grupo II. Os autores concluem que: 1) a injeçäo de morfina peridural na dose de 0,04 mg.kg**-1 a nível lombar proporciona analgesia pós-operatória em alta porcentagem de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca; 2) aumentando-se a dose do narcótico, aumenta a incidência de efeitos colaterais sem ganho importante na freqüência e na qualidade da analgesia


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Anestesia Epidural , Morfina/uso terapêutico , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Cirurgia Torácica
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