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1.
Rev. bras. med. esporte ; 25(6): 485-489, Nov.-Dec. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1042368

RESUMO

ABSTRACT Introduction There is limited consensus regarding the recommendation of the most effective form of exercise for bone integrity, despite the fact that weight training exercise promotes an increase in muscle mass and strength as recurrent responses. However, strength variations in women do not depend on muscle mass development as they do in men, but strength enhancement has shown the potential to alter bone mineral content (BMC) for both sexes. Objective This study analyzed the potential of muscle strength, as well as that of whole-body and regional body composition, to associate femoral BMC in young women. Methods Fifteen female college students (aged 24.9 ± 7.2 years) were assessed for regional and whole-body composition using dual-energy X-ray absorptiometry (DXA). Maximum muscle strength was assessed by the one-repetition maximum (1RM) test in the following exercises: bench press (BP), lat pulldown (LP), knee flexion (KF), knee extension (KE) and 45° leg press (45LP). Linear regression analyzed BMC relationships with regional composition and 1RM values. Dispersion and error measures (R 2 aj and SEE), were tested, defining p ≤0.05. Results Among body composition variables, only total lean body mass was associated with femoral BMC values (R 2 aj = 0.37, SEE = 21.3 g). Regarding strength values, 1RM presented determination potential on femoral BMC in the CE exercise (R 2 aj = 0.46, SEE = 21.3 g). Conclusions Muscle strength aptitude in exercises for femoral regions is relevant to the femoral mineralization status, having associative potential that is similar to and independent of whole-body lean mass. Therefore, training routines to increase muscle strength in the femoral region are recommended. In addition, increasing muscle strength in different parts of the body may augment bone remodeling stimulus, since it can effectively alter total whole-body lean mass. Level of Evidence II; Development of diagnostic criteria in consecutive patients (with universally applied reference ''gold'' standard).


RESUMO Introdução Há pouco consenso em relação à recomendação sobre o exercício mais efetivo para a integridade óssea, apesar de o exercício com peso apresentar como respostas recorrentes o aumento da força e da massa muscular. Contudo, entre mulheres as variações da força não dependem do desenvolvimento da massa muscular, tanto quanto em homens, mas o aumento da força tem evidenciado potencial para alterar o conteúdo mineral ósseo (BMC) em ambos os sexos. Objetivos O presente estudo analisou o potencial da força muscular, assim como da composição regional e corporal, ao associar o BMC do fêmur entre as mulheres jovens. Métodos Quinze universitárias (24,9 ± 7,2 anos) foram avaliadas quanto à composição regional e corporal por meio de absorciometria por duplo feixe de raios-X (DXA). A força muscular máxima foi avaliada por uma repetição máxima (1RM) nos exercícios de supino-reto (SR), puxada-alta (PA), flexão do joelho (FJ), extensão do joelho (EJ) e leg press 45° (LP45). A regressão linear analisou as relações de BMC com a composição regional e os valores de 1RM. Foram testadas medidas de dispersão e erro (R2aj e EPE), definindo p≤0,05. Resultados Entre as variáveis da composição corporal, apenas a massa magra corporal total associou-se aos valores de BMC femoral (R2aj=0,37, EPE=21,3 g). Em relação aos valores de força, 1RM no exercício de CE apresentou potencial de determinação sobre o BMC femoral (R2aj=0,46, EPE=21,3 g). Conclusão A aptidão da força muscular em exercícios para regiões próximas ao fêmur é relevante para o estado de mineralização femoral, com potencial associativo similar e independente à massa magra corporal. Recomenda-se, portanto, rotinas de treinamento para aumentar a força muscular da região próxima ao fêmur; adicionalmente, o aumento da força para diferentes regiões corporais pode potencializar o estímulo sobre a remodelação óssea, uma vez que é efetivo na alteração da massa magra corporal total. Nível de Evidência II; Desenvolvimento de critérios diagnósticos em pacientes consecutivos (com padrão de referência "ouro" aplicado).


RESUMEN Introducción Hay poco consenso con relación a la recomendación sobre el ejercicio más efectivo para la integridad ósea, a pesar de que el ejercicio con peso presenta como respuestas recurrentes el aumento de la fuerza y de la masa muscular. Sin embargo, entre mujeres las variaciones de la fuerza no dependen del desarrollo de la masa muscular, tanto como en hombres, sino que el aumento de la fuerza ha evidenciado potencial para alterar el contenido mineral óseo (BMC) en ambos sexos. Objetivos El presente estudio analizó el potencial de la fuerza muscular, así como de la composición regional y corporal, al asociar el BMC del fémur entre las mujeres jóvenes. Métodos Quince universitarias (24,9 ± 7,2 años) fueron evaluadas cuanto a la composición regional y corporal por medio de absorciometría de rayos X de doble energía (DXA). La fuerza muscular máxima fue evaluada por una repetición máxima (1RM) en los ejercicios de press de banca recto (PBR), remada alta (RA), flexión de rodilla (FR), extensión de rodilla (ER) y leg press 45° (LP45). La regresión lineal analizó las relaciones de BMC con la composición regional y los valores de 1RM. Fueron probadas medidas de dispersión y error (R2aj y EEE), definiendo p≤0,05. Resultados Entre las variables de la composición corporal, sólo la masa magra corporal total se asoció a los valores de BMC femoral (R2aj=0,37, EEE=21,3 g). Con relación a los valores de fuerza, 1RM en el ejercicio de CE presentó potencial de determinación sobre el BMC femoral (R2aj=0,46, EEE=21,3 g). Conclusión La aptitud de la fuerza muscular en ejercicios para regiones próximas al fémur es relevante para el estado de mineralización femoral, con potencial asociativo similar e independiente a la masa magra corporal. Se recomiendan, por lo tanto, rutinas de entrenamiento para aumentar la fuerza muscular de la región próxima al fémur; adicionalmente, el aumento de la fuerza para diferentes regiones corporales puede potencializar el estímulo sobre la remodelación ósea, dado que es efectivo en la alteración de la masa magra corporal total. Nivel de Evidencia II; Desarrollo de criterios diagnósticos en pacientes consecutivos (con patrón de referencia "oro" aplicado).

2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 20(5): 432-444, Sept.-Oct. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-977439

RESUMO

The present study aiming to verify the interference of different conditions (treadmill vs. track) on critical velocity (CV) values, as well as on the correlation to the 3000-meter performance (v3000m), and thus infer about the specificity of each values as training parameter for this distance. Seven runners (15.3±1.4 years) were submitted to a maximal progressive test (1.0 km×h-1 increments per minute until exhaustion) to assess V̇O2max and maximal aerobic velocity (vV̇O2max). Subsequently, CV was estimated from three running performances at each test condition, with exercise intensities adjusted for different time limits (tLim) at 900, 2100 and 3300 meters in track or at 90, 95 and 115% of vV̇O2max in treadmill. From linear adjustments, using stepwise method, CV was assessed on treadmill (CVTREADMILL) and track (CVTRACK), and both compared by the Mann-Whitney test. The sample-adjusted dispersion coefficient (R2adj) analyzed the variance of v3000m with CVTRACK, CVTREADMILL and vV̇O2max. In all analyses, significance was set at P≤0.05. In progressive test, V̇O2max reached 54.2±5.2 mLO2×kg-1×min-1 and vV̇O2max reached 16.8±1.9 km×h-1. No differences were observed between CVTREADMILL and CVTRACK (14.0±1.8 vs. 12.3±3.2 km×h-1, P=0.46). Correlations were observed for v3000m with CVTREADMILL (R2adj ~0.94), CVTRACK (R2adj ~0.99) and vV̇O2max (R2adj ~0.90), all showing P=0.001. It could be concluded that no influence was observe on the ability to achieve identical CV values from different assessment conditions. The correlation to the v3000 meters suggested better specificity of CVTRACK than CVTREADMILL for training prescription and performance control.


O presente estudo averiguou se as diferenças nas circunstâncias (esteira vs. pista) de avaliação da velocidade crítica (VC) interferem no valor e na relação com a desempenho em 3000 metros (v3000m) e, assim, indicar a especificidade de cada valor como parâmetro de treinamento para esta distância. Sete corredores (15,3±1,4 anos) submeteram-se a um teste progressivo máximo (incrementos de 1,0 km×h-1×min-1, até a exaustão) para avaliação do V̇O2max e velocidade aeróbia máxima (vV̇O2max). A seguir, a VC foi estimada a partir do desempenho de corrida em três diferentes intensidades do exercício, em cada ambiente de avaliação, registrando-se o tempo-limite (tLim) nas distâncias de 900, 2100 e 3300 metros na pista, e à 90, 95 e 115% vV̇O2max em esteira. Ajustes lineares, pelo método "stepwise", forneceram os parâmetros VC em esteira (VCESTEIRA) e pista (VCPISTA), que foram comparados pelo teste de Mann-Whitney. O coeficiente de dispersão ajustado à amostra (R2aj) averiguou a variância de v3000m com VCPISTA, VCESTEIRA e vV̇O2max. Em todas as análises adotou-se .≤0,05. No teste progressivo, o V̇O2max atingiu 54,2±5,2 mLO2∙kg-1∙min-1 e a vV̇O2max foi 16,8±1,9 km×h-1. Não se observaram diferenças entre VCESTEIRA e VCPISTA (14,0±1,8 vs. 12,3±3,2 km∙h-1, P=0,46). Houveram correlações entre v3000m com VCESTEIRA (R2aj ~0,94), VCPISTA (R2aj~0,99) e vV̇O2max (R2aj ~0,90), todas com P=0,001. Conclui-se que o contexto de avaliação não interfere na consistência do valor de VC. Porém, quanto à relação com v3000 metros, a VCPISTA apresenta melhor especificidade, tornando-a mais autêntica que VCESTEIRA para a prescrição do treino e monitoramento do desempenho.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Atletismo , Desempenho Atlético , Fenômenos Fisiológicos , Tolerância ao Exercício , Teste de Esforço
3.
Rev. bras. med. esporte ; 24(5): 366-371, Sept.-Oct. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-977827

RESUMO

ABSTRACT Introduction: The increase, or maintenance, of lean body mass and muscle strength are major determinants of functional independence in the elderly, since they are associated with bone remodeling, and therefore with a reduced risk of falls and fractures. However, the regional relationship between lean body mass/strength and bone mineral content (BMC) has not sufficient theoretical support. Objective: To analyze whether regional body composition and muscle strength are factors potentially related to BMC. Methods: Ten older men (63.3±6.4 years, 169.4±6.8 cm and 79.3±10.5 kg) underwent body composition assessments using dual energy X-ray absorptiometry (DXA) to obtain regional and whole-body lean mass and BMC measures. The subjects also underwent the one-repetition maximum (1RM) test involving flat bench press, 45° leg press, arm curl and knee extension. Regional/whole-body composition and 1RM values were correlated to BMC using Pearson's coefficient (r). The level of significance for the correlations was p ≤0.05, the confidence interval was 95% (Z1-a/2=1.96), and the sample power was 80% (1-b). Results: The flat bench press 1RM was related to BMC in the left (r=0.764) and right (r=0.748) arms, while the 45° leg press 1RM was associated with BMC in the left (r=0.677) and right (r=0.714) legs and trunk (r=0.810), with sample power of 77.7%, 66.8%, 12.7%, 40.4% and 97.0%, respectively. Whole-body BMC was related to abdominal skinfold (r=0.819), lean mass of left arm (r=0.834), left (r=0.845) and right (r=0.868) legs, and whole-body lean mass (r=0.787), with sample power of 98.4%, 99.6%, 99.9%, 100.0% and 90.1%, respectively. Conclusion: The results supported regional lean body mass as a parameter related to BMC, with potential similar to that consistently reported for whole-body lean mass. Results also suggested that muscle strength plays an important role in improving or maintaining regional and whole-body BMC. Level of Evidence II; Development of diagnostic criteria in consecutive patients (with "gold" benchmark standard applied).


RESUMO Introdução: O aumento ou a manutenção, da massa magra e da força muscular são importantes fatores que determinam a independência funcional em idosos, uma vez que se associam ao remodelamento ósseo e, assim, à redução dos riscos de quedas e fraturas. Todavia, a relação regional da massa magra e da força muscular com o conteúdo mineral ósseo (BMC) não apresenta suficiente apoio teórico. Objetivo: Analisar se a composição regional e a força muscular são fatores possivelmente relacionados à BMC. Métodos: Dez homens idosos (63,3 ± 6,4 anos; 169,4 ± 6,8 cm e 79,3 ± 10,5 kg) submeteram-se às avaliações de composição por meio de absorciometria por feixe duplo de raio-X (DEXA) para obter a massa magra e BMC regionais e corporais. Os participantes também foram submetidos ao teste de uma repetição máxima (1RM) com supino horizontal, leg press 45°, rosca direta e extensão de joelho. Os valores de composição regional e corporal e de 1RM foram relacionados ao BMC pelo coeficiente de Pearson (r). O nível de significância para as correlações foi p ≤ 0,05, o intervalo de confiança foi 95% (Z1-α/2=1,96) e o poder da amostra foi 80% (1-b). Resultados: A 1RM no supino horizontal relacionou-se ao BMC do braço esquerdo (r = 0,764) e direito (r = 0,748), assim como 1RM no leg press 45° associou-se ao BMC da perna esquerda (r = 0,677), direita (r = 0,714) e do tronco (r = 0,810), com poder de amostra de 77,7%, 66,8%, 12,7%, 40,4% e 97,0%, respectivamente. O BMC corporal relacionou-se a prega cutânea abdominal (r = 0,819), massa magra do braço esquerdo (r = 0,834), perna esquerda (r = 0,845) e direita (r = 0,868) e massa magra corporal (r = 0,787), com poder de amostra de 98,4%, 99,6%, 99,9%, 100,0% e 90,1%, respectivamente. Conclusão: Os resultados confirmaram a massa magra regional como parâmetro relacionado ao BMC, com potencial similar ao da massa magra corporal e também sugerem que a força muscular tem papel importante no aumento ou manutenção do BMC regional e corporal. Nível de Evidência II; Desenvolvimento de critérios diagnósticos em pacientes consecutivos (com aplicação do padrão de referência).


RESUMEN Introducción: El aumento o mantenimiento de la masa delgada y fuerza son determinantes de independencia funcional de adultos mayores, debido a asociaciones con la modulación ósea y, de la misma forma, con la reducción de riesgos de fracturas y caídas. Sin embargo, las relaciones regionales de masa delgada y fuerza con el contenido mineral óseo (CMO) no tienen suficiente apoyo teórico. Objetivo: Analizar si la composición regional y la fuerza están potencialmente relacionadas con CMO. Métodos: Diez adultos mayores (63,3±6,4 años, 169,4±6,8cm y 79,3±10,5kg) se sometieron a las evaluaciones de composición corporal por absorciometría de doble rayos-X (DXA) que proveyó la masa delgada para y CMO regional y corporal, así como el test de repetición máxima (1RM) en supino horizontal, leg press 45°, flexión de brazo y extensión rodilla. Los valores de la composición regional, corporal y de 1RM se relacionaron con CMO por el coeficiente de Pearson (r). El nivel de significancia fue p≤0,05 para las correlaciones, y el índice de seguridad de 95% (Z1-α/2=1,96) y potencia de muestra de 80% (1-β) para evaluar el poder de la muestra. Resultados: El 1RM en supino horizontal se relacionó con CMO del brazo izquierdo (r=0,764) y derecho (r=0,748), así como el 1RM en leg press 45° se relacionó al CMO de la pierna izquierda (r=0,677), derecha (r=0,714), y tronco (r=0,810), con poder de muestra, respectivamente, de 77,7%, 66,8%, 12,7%, 40,4% y 97,0%. El parámetro CMO corporal se relacionó con el pliegue cutáneo abdominal (r=0,819), masa delgada del brazo izquierdo (r=0,834), pierna izquierda (r=0,845), derecha (r=0,868) y masa delgada corporal (r = 0,787), con poder de muestra, respectivamente, de 98,4%, 99,6%, 99,9%, 100,0% y 90,1%. Conclusión: Los resultados confirman haber relación entre masa delgada regional e CMO, con potencial similar a la masa delgada corporal, sugiriendo también que la fuerza muscular ejerce un papel promisor en el aumento, o manutención, del CMO regional y corporal. Nivel de Evidencia II; Desarrollo de criterios diagnósticos en pacientes consecutivos (con estándar de referencia "oro" aplicado).

4.
Rev. bras. med. esporte ; 24(3): 186-191, May-June 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-959060

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Strength training is able to stimulate bone tissue metabolism by increasing mechanical stress on the skeletal system. However, the direct relationship is not yet well established among younger women, since it is necessary to describe which strength enhancement level is able to produce effective changes in bone integrity. Objectives: This study analyzed the influence of muscle strength on bone mineral content (BMC) and bone mineral density (BMD) among female college students. Methods: Fifteen women (24.9 ± 7.2 years) were assessed for regional and whole-body composition by dual-energy X-ray absorptiometry (DXA). The one-repetition maximum (1-RM) tests were assessed on flat bench press (BP), lat pulldown (LPD), leg curl (LC), knee extension (KE), and 45 degree leg press (45LP). Linear regression analyzed the relationships of BMC/BMD with regional composition and 1-RM test values. Measures of dispersion and error (R2 adj and SEE) were tested, defining a p-value of 0.05. Results: The mean value of whole-body BMC was 1925.6 ± 240.4 g and the BMD was 1.03 ± 0.07 g/cm2. Lean mass (LM) was related to BMC (R2 adj = 0.86, p<0.01, and SEE = 35.6 g) and BMD (R2 adj = 0.46, p<0.01, SEE = 0.13 g) in the lower limbs (LL). The 1-RM tests in BP were associated with BMC and BMD (R2 adj = 0.52, p<0.01, SEE = 21.4 g, and R2 adj = 0.68, p<0.01, SEE = 0.05 g/cm2, respectively) in the upper limbs, while the 1-RM tests in KE were related to BMC and BMD (R2 adj = 0.56, p<0.01. SEE = 62.6 g, and R2 adj = 0.58, p<0.01, SEE = 0.11 g/cm2, respectively) in the lower limbs. Conclusions: Hence, the 1-RM tests for multi-joint exercises are relevant to the regional BMC/BMD, reinforcing the need to include resistance exercises in training routines with the purpose of improving muscular strength and regional lean mass, thereby ensuring a healthy bone mineral mass. Level of Evidence II; Development of diagnostic criteria in consecutive patients (with applied reference ''gold'' standard).


RESUMO Introdução: O treinamento de força é capaz de estimular o metabolismo do tecido ósseo, aumentando o estresse mecânico sobre o sistema esquelético. No entanto, a relação direta ainda não está bem estabelecida entre as mulheres mais jovens, uma vez que deve ser descrito qual nível de aprimoramento da força é capaz de induzir mudanças efetivas na integridade óssea. Objetivos: Este estudo analisou a influência da força muscular sobre o conteúdo mineral ósseo (BMC) e a densidade mineral óssea (BMD) entre estudantes universitárias. Métodos: Quinze mulheres (24,9±7,2 anos) foram avaliadas quanto à composição regional e corporal através de absorciometria com raios-X de dupla energia (DEXA). Os testes de repetição máxima (1RM) foram avaliados no supino reto (SR), puxada alta (PA), flexão do joelho (FJ), extensão do joelho (EJ) e leg press 45° (LP45). A regressão linear analisou as relações de BMC/BMD com a composição regional e valores dos testes 1RM. As medidas de dispersão e erro (R2 aj e SEE) foram testadas definindo p ≤0,05. Resultados: O valor médio do BMC corporal foi de 1925,6 ± 240,4 g e BMD de 1,03 ± 0,07 g/cm2. A massa magra (MM) foi relacionada ao BMC (R2 aj=0,86, p<0,01 e SEE=35,6 g) e à BMD (R2 aj=0,46, p<0,01, SEE = 0,13 g/cm2) nos membros inferiores (MI). Os testes 1RM no SR associaram-se com o BMC e à BMD (R2 aj=0,52, p<0,01, SEE=21,4 g, e R2 aj=0,68, p<0,01, SEE=0,05 g/cm2, respectivamente) nos membros superiores, assim como os testes 1RM na EJ relacionaram-se ao BMC e à BMD (R2 aj=0,56, p<0,01, SEE=62,6 g, e R2 aj=0,58, p<0,01, SEE=0,11 g/cm2, respectivamente) nos MI. Conclusões: Dessa forma, os testes 1RM para exercícios multiarticulares são relevantes para o BMC/BMD regional, intensificando a necessidade de incluir exercícios resistivos nas rotinas de treinamento com o propósito de melhorar a força muscular e a massa magra regional e, portanto, assegurar uma massa mineral óssea saudável. Nível de Evidência II; Desenvolvimento de critérios diagnósticos em pacientes consecutivos (com padrão de referência "ouro" aplicado).


RESUMEN Introducción: El entrenamiento de fuerza es capaz de estimular el metabolismo del tejido óseo, aumentando el estrés mecánico sobre el sistema esquelético. Sin embargo, la relación directa aún no está bien establecida entre las mujeres más jóvenes, dado que debe ser descrito qué nivel de mejora de la fuerza es capaz de inducir cambios efectivos en la integridad ósea. Objetivos: Este estudio analizó la influencia de la fuerza muscular sobre el contenido mineral óseo (BMC) y la densidad mineral ósea (BMD) entre estudiantes universitarias. Métodos: Quince mujeres (24,9±7,2 años) fueron evaluadas cuanto a la composición regional y corporal a través de absorciometría con rayos-X de doble energía (DEXA). Los tests de repetición máxima (1RM) fueron evaluados en el supino recto (SR), dominada alta (DA), flexión de la rodilla (FR), extensión de la rodilla (ER) y leg press 45° (LP45). La regresión lineal analizó las relaciones de BMC/BMD con la composición regional y valores de los tests 1RM. Las medidas de dispersión y error (R2 aj y SEE) fueron probadas definiendo p ≤0,05. Resultados: El valor promedio del BMC corporal fue de 1925,6 ± 240,4 g y BMD de 1,03 ± 0,07 g/cm2. La masa magra (MM) fue relacionada al BMC (R2 aj=0,86, p<0,01 y SEE=35,6 g) y a la BMD (R2 aj=0,46, p<0,01, SEE = 0,13 g/cm2) en los miembros inferiores (MI). Los tests 1RM en el SR se asociaron con el BMC y a la BMD (R2 aj=0,52, p<0,01, SEE=21,4 g, y R2 aj=0,68, p<0,01, SEE=0,05 g/cm2, respectivamente) en los miembros superiores, así como los testes 1RM en la ER se relacionaron al BMC y a la BMD (R2 aj=0,56, p<0,01, SEE=62,6 g, y R2 aj=0,58, p<0,01, SEE=0,11 g/cm2, respectivamente) en los MI. Conclusiones: De esa forma, los tests 1RM para ejercicios multiarticulares son relevantes para el BMC/BMD regional, intensificando la necesidad de incluir ejercicios resistivos en las rutinas de entrenamiento con el propósito de mejorar la fuerza muscular y la masa magra regional y, por lo tanto, asegurar una masa mineral ósea saludable. Nivel de Evidencia II; Desarrollo de criterios diagnósticos en pacientes consecutivos (con estándar de referencia "oro" aplicado).

5.
Rev. bras. med. esporte ; 24(1): 26-30, Jan.-Feb. 2018. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-899037

RESUMO

RESUMO Introdução: O treinamento em circuito é um modelo de treinamento resistido que permite uma variada combinação de sobrecarga e, por isso, requer mais informações para que se compreenda a demanda glicolítica anaeróbia durante sua execução. Objetivo: O objetivo foi comparar dois protocolos de treinamento com pesos, com (Tconv) e sem (Tcirc) pausa entre as execuções, quanto à resposta do lactato sanguíneo ([la]). Métodos: Onze homens (21,0 ± 2,3 anos; 76,7 ± 5,4 kg, 179,5 ± 7,0 cm) foram submetidos ao teste de repetição máxima. O Tcirc e o Tconv foram prescritos a 60%1RM, 12 repetições, sendo três passagens com pausa de 300 s para Tcirc e três séries de cada exercício com 180 s de pausa para o Tconv. Os exercícios que compuseram ambos os protocolos de treinamento foram: supino reto, cadeira extensora unilateral, peck-deck, mesa flexora, pulley alto, leg press 45º, remada horizontal e panturrilha no hack. O teste de ANOVA (Bonferroni post hoc) comparou o [la] no 1º, 3º e 5º minuto após as passagens no Tcirc e após cada série no Tconv. O teste t independente comparou as médias do pico de lactato entre Tcirc e Tconv. Em todas as análises adotou-se p ≤ 0,05. Resultados: Foram observadas diferenças para o [la] entre a 1ª (10,6 ± 1,0 mmol/l) e a 2ª passagem (13,5 ± 1,8 mmol/l, P = 0,01) e entre a 1ª e a 3ª passagem (15,0 ± 2,5 mmol/l, P < 0,01) no Tcirc. Durante Tconv, os maiores valores médios de [la] foram observadas nos exercícios pulley alto (11,2 ± 2,2 mmol/l) e leg press 45º (11,9 ± 2,6 mmol/l). Houve diferença (P < 0,01) ao comparar o pico de [la] após Tconv (12,8 ± 2,2 mmol/l) e Tcirc (15,9 ± 2,0 mmol/l). Conclusão: O Tcirc demanda maior resposta glicolítica, enfatizando sua efetividade no aumento da capacidade anaeróbia muscular. Além disso, a execução não intermitente do Tcirc pode explicar sua maior demanda glicolítica, uma vez que Tconv e Tcirc foram proporcionalmente delineados, quanto ao volume e carga do protocolo. Nível de Evidência I; Estudos diagnósticos-Investigação de um exame para diagnóstico.


ABSTRACT Introduction: Circuit training is a model of resistance exercise that allows a varied combination of overload and therefore, requires more information to understand the anaerobic glycolytic demand during its execution. Objective: The objective was to compare two weight training protocols with (Tconv) and without (Tcirc) pause between performances, regarding the blood lactate ([la]) response. Methods: Eleven men (21.0±2.3 years old, 76.7±5.4 kg, 179.5±7.0 cm) underwent to one-maximum repetition test (1RM). Tconv and Tcirc were prescribed at 60%1RM, 12 repetitions, three laps with 300 s rest for Tcirc and three series of exercise with 180 s rest for Tconv. The exercises that comprised both training protocols were bench press, unilateral leg extension, shoulder press, double leg curl, high pulley, leg press 45º, seated row and hack-squat. The ANOVA (Bonferroni post-hoc) test compared [la] at the 1st, 3rd e 5th minute after the Tcirc laps and after each Tconv series. The independent t-test compared the means of the lactate peak between Tcirc and Tconv. In all analyzes the level of significance was set at P≤0.05. Results: Differences were observed for the [la] between the 1st (10.6±1.0 mmol/l) and 2nd lap (13.5±1.8 mmol/l, P=0.01), and between 1st and 3rd lap (15.0±2.5 mmol/L, P<0.01) in the Tcirc. During Tconv, the highest mean peak values of [la] were observed in high pulley (11.2±2.2 mmol/l) and leg-press 45º (11.9±2.6 mmol/l) exercises. There was a difference (P<0.01) when comparing the [la] between after Tconv (12.8±2.2 mmol/l) and Tcirc (15.9±2.0 mmol/l). Conclusion: Tcirc demands greater glycolytic response, emphasizing its effectiveness to increasing anaerobic muscle capacity. Furthermore, the non-intermittent execution of Tcirc can explain its greater glycolytic demand, since Tconv and Tcirc were proportionally designed regarding the volume and load protocol. Level of Evidence I; Diagnostic studies - Investigating a Diagnostic Test.


RESUMEN Introducción: El entrenamiento en circuito es un modelo de entrenamiento resistido que permite una variada combinación de sobrecarga, por eso, requiere más informaciones para que se comprenda la demanda glucolítica durante su ejecución. Objetivo: El objetivo fue comparar dos protocolos de entrenamiento con pesos, con (Tconv) y sin (Tcirc) reposo entre las ejecuciones, en cuanto a la respuesta del lactato sanguíneo ([la]). Métodos: Once hombres (21,0 ± 2,3 años, 76,7 ± 5,4 kg, 179,5 ± 7,0 cm) fueron sometidos a la prueba de repetición máxima. El Tcirc y Tconv se han prescrito a 60% 1RM, 12 repeticiones, siendo tres pasajes con pausa de 300 s para Tcirc y tres series de cada ejercicio con 180 s de pausa para el Tconv. Los ejercicios que compusieron ambos protocolos de entrenamiento fueron press de banca, extensión unilateral de piernas, aperturas en contractor de pecho, curl de piernas acostado, polea al pecho, prensa de piernas 45º, remo en polea y gemelos en maquina. La prueba de ANOVA (Bonferroni post hoc) comparó el [la] en el 1º, 3º y 5º minuto después de de los pasajes en el Tcirc y después de cada serie en el Tconv. La prueba t independiente comparó los promedios del pico de lactato entre Tcirc y Tconv. En todos los análisis se adoptó P ≤ 0,05. Resultados: Se observaron diferencias entre el 1o (10,6 ± 1,0 mmol/l) y el 2o pasaje (13,5 ± 1,8 mmol/l, P = 0,01) y entre el 1o y el 3º pasaje (15,0 ± 2,5 mmol/l, P < 0,01) en el Tcirc. Durante Tconv, los valores medios más altos de [la] fueron observados en los ejercicios de polea al pecho (11,2 ± 2,2 mmol/l) y prensa de piernas 45º (11,9 ± 2,6 mmol/l). Se observó una diferencia (P < 0,01) al comparar el pico de [la] después de Tconv (12,8 ± 2,2 mmol/l) y Tcirc (15,9 ± 2,0 mmol/l). Conclusión: El Tcirc demanda mayor respuesta glucolítica, enfatizando su efectividad en el aumento de la capacidad anaeróbica muscular. Además, la ejecución no intermitente de Tcirc puede explicar su mayor demanda glucolítica, una vez que Tconv y Tcirc fueron proporcionalmente delineados en cuanto al volumen y la carga del protocolo. Nivel de Evidencia I; Estudios de diagnósticos - Investigación de un examen para diagnóstico.

6.
Rev. bras. med. esporte ; 22(3): 195-199, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-787688

RESUMO

RESUMO Introdução: Poucos estudos analisaram a contribuição da composição regional de nadadores para o perfil aeróbio, anaeróbio e o desempenho de nado. Objetivo: Verificar a influência da composição corporal regional e total sobre índices da aptidão aeróbia e anaeróbia em nado atado e livre, bem como sobre o desempenho de curta e média duração. Métodos: Onze nadadores (18,0 ± 4,0 anos) foram submetidos a: (1) teste incremental em nado atado, com coleta de gases respiração-a-respiração (K4b2 associado ao novo-AquaTrainerâ); e (2) tempo limite nos desempenhos de 200, 400 e 800 metros de nado livre. A regressão linear entre distância e tempo (d-tLim) empregou o método dos quadrados mínimos. O coeficiente de Pearson (r) averiguou as correlações da composição corporal regional e total com índices da aptidão aeróbica e anaeróbica em nado atado e livre. Resultados: Os valores da massa isenta de gordura (MIG) foram: 61,7 ± 7,4 kg; 7,5 ± 1,1 kg; 28,3 ± 3,7 kg; 22,1 ± 2,5 kg, respectivamente para corpo todo, membros superiores (MS), tronco (T) e membros inferiores (MI). O consumo máximo de oxigênio (VO2max) foi 52,1 ± 5,3 ml×kg-1×min-1, sendo a carga correspondente (iVO2max) de 93,9 ± 12,2 N. O tempo em 200 (132,2 ± 9,7 s), 400 (296,8 ± 17,2 s) e 800 metros (619,5 ± 26,9 s) forneceu velocidade crítica (VC = 1,23 ± 0,06 m×s-1) e capacidade anaeróbica de nado (CNA = 35,8 ± 15,1 m). Observaram-se correlações de iVO2max, CAN e v200m com MIG para MS (r = 0,64; 0,67 e 0,76), porém a MIG para T, MI e corporal demonstraram correlações apenas com v200m (r = 0,75; 0,69 e 0,75) e CAN (r = 0,71; 0,69 e 0,75). Conclusão: Houve, portanto, influência da MIG regional e corporal sobre o desempenho de curta distância e reservas anaeróbias, sendo a MIG-MS também influente sobre a iVO2max, e assim relacionada ao aprimoramento do desempenho de nado.


ABSTRACT Introduction: There have been few studies analyzing the regional body contribution of swimmers for aerobic and anaerobic profiles and swimming performance. Objective: To verify the influence of regional and whole-body composition on aerobic and anaerobic fitness indices in free and tethered swimming, as well as short- and medium-term performance. Methods: Eleven swimmers (18.0 ± 4.0 years old) were submitted to: (1) an incremental test in tethered swimming, with breath-by-breath gas exchange sampling (K4b2 associated with the new-AquaTrainerâ), and (2) timeout while performing the 200, 400 and 800 meter freestyle. Linear regression analysis between distance and time (d-tLim) was performed using the least squares method. Pearson's coefficient (r) was used to test the correlations between regional and whole-body composition and aerobic and anaerobic fitness indices in freestyle and tethered swimming. Results: Mean values for fat free mass (FFM) were: 61.7±7.4 kg; 7.5±1.1 kg; 28.3±3.7 kg; 22.1±2.5 kg, respectively, for the whole-body, upper-limbs (UL), trunk (T) and lower-limbs (LL). Maximal oxygen uptake (VO2max) was 52.1±5.3 ml×kg-1×min-1, and respective load (iVO2max) was 93.9 ± 12.2 N. The timeout in 200 (132.2±9.7 s), 400 (296.8±17.2 s) and 800 meters (619.5±26.9 s) provided critical velocity (CV = 1.23±0.06 m×s-1) and anaerobic swimming capacity (ASC = 35.8±15.1 m). Correlations were observed for iVO2max, ASC and v200m with FFM for UL (r = 0.64; 0.67 and 0.76), but FFM for T, LL and whole body were related only with v200m (r = 0.75; 0.69 and 0.75) and ASC (r = 0.71; 0.69 and 0.75). Conclusion: Regional and whole-body FFM influenced short-term performance and anaerobic reserves; FFM for UL was also related to iVO2max, and was therefore associated with improved swimming performance.


RESUMEN Introducción: Pocos estudios han examinado la contribución de la composición regional de los nadadores para el perfil aerobio, anaerobio y el rendimiento de nado. Objetivo: Verificar la influencia de la composición corporal regional y total sobre índices de aptitud aerobia y anaerobia en nado estacionario y libre, así como sobre el rendimiento de corta y media duración. Métodos: Once nadadores (18,0 ± 4,0 años) fueron sometidos a: (1) test incremental en nado estacionario, con coleta de gases respiración a respiración (K4b2 asociado al nuevo-AquaTrainerâ); y (2) tiempo límite en el rendimiento de 200, 400 y 800 metros en nado libre. La regresión lineal entre la distancia y el tiempo (d-tLim) utilizó el método de los mínimos cuadrados. Se empleó el coeficiente de Pearson (r) para examinar las correlaciones entre la composición corporal regional y total con los índices de capacidad aerobia y anaerobia en el nado estacionario y en el nado libre. Resultados: Los valores de masa libre de grasa (MLG) fueron: 61,7±7,4 kg; 7,5±1,1 kg; 28,3±3,7 kg; 22,1±2,5 kg, respectivamente, para todo el cuerpo, extremidades superiores (ES), tronco (T) y extremidades inferiores (EI). El consumo máximo de oxígeno (VO2máx) fue 52,1 ± 5,3 ml×kg-1×min-1, y la carga correspondiente (iVO2máx) fue 93,9 ± 12,2 N. El tiempo en 200 (132,2 ± 9,7 s), 400 (296,8 ± 17,2 s) y 800 metros (619,5 ± 26,9 s) estableció la velocidad crítica (VC = 1,23±0,06 m×s-1) y la capacidad del nado anaerobia (CNA = 35,8 ± 15,1 m). Se verificaron correlaciones entre iVO2máx, CNA y v200m con MLG de ES (r = 0,64, 0,67 y 0,76), pero la MLG para T, EI y corporal demostraron correlaciones sólo con la v200m (r = 0,75, 0,69 y 0,75) y la CNA (r = 0,71, 0,69 y 0,75). Conclusión: Por lo tanto, hubo influencia de la MLG regional y total en el rendimiento a corto plazo y en las reservas anaerobias, mientras la MLG-ES influye en la iVO2máx y así en la mejora del rendimiento en la natación.

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