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1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 42(3): 165-170, May-June 2015. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-755996

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the effectiveness and applicability of Holmium laser enucleation of the prostate (HoLEP) - in the treatment of benign prostatic hyperplasia (BPH) - in comparison to transurethral resection of the prostate (TURP). METHODS: Patients with symptomatic prostatic hyperplasia and candidates for surgical treatment were selected. Both procedures were explained and they had choosen HoLEP or TURP. At the hospital were collected: age, date of birth, international prostate symptom score, urinary peak flow rate, prostate volume, post-voiding residual urine, globular volume and serum PSA. At the procedure operating time, morcellating time (HoLEP), bladder mucosal injury and intercurrences were collected. At the first postoperative day, globular volume and sodium. Besides that were observed the catheter indwelling time and hospital stay and after 90 days, urinary peak flow rate and international prostate symptom score. Statistical analisys have been done partially by Sinpe(r) and also by a professional team. RESULTS: Twenty patients in HoLEP group and 21 at TURP were operated. Baseline urinary peak flow rate was 8 ml/s in both groups and preoperative international prostate symptom score was 22 in HoLEP and 20 in TURP, very similar. Operative time was 85 minutes in HoLEP and 60 in TURP, p<0.05. Hospital stay was 47 hours for HoLEP and 48 hours to TURP, p<0.05. At 90 day the urinary peak flow rate was raised to 21.5 ml/s in HoLEP group and to 20 ml/s in TURP and the median of international prostate symptom score had been reduced to score 3 in both groups. CONCLUSION: HoLEP is a feasible technique and is as effective as TURP on symptomatic prostatic hyperplasia surgical treatment.


OBJETIVO: Avaliar a eficácia e a aplicabilidade da enucleação prostática com Holmium Laser (HoLEP), no tratamento da hiperplasia prostática benigna (HPB), comparando-a à ressecção transuretral da próstata (RTUp). MÉTODOS: Ambos os procedimentos eram explicados aos pacientes com indicação de tratamento cirúrgico e eles escolhiam qual procedimento seria realizado, HoLEP ou RTUp. Eram coletados dados da internação, dados clínicos, escore de sintomas e pico de fluxo urinário. No ato operatório registravam-se tempo cirúrgico, tempo de morcelamento (nos casos de HoLEP), lesão vesical ou intercorrências. Noventa dias após a operação era feita uma nova avaliação do pico de fluxo urinário e escore de sintomas. A análise estatística foi realizada em parte pelo programa Sinpe(r) e também por uma equipe profissional. RESULTADOS: Foram operados 20 pacientes no grupo HoLEP e 21 no RTUp. O pico de fluxo urinário pré-operatório foi 8ml/s em ambos os grupos. O escore de sintomas pré-operatório foi 22 no grupo HoLEP e 20 no RTUp. O tempo operatório foi 85 minutos no grupo HoLEP e 60 minutos no RTUp, p<0,05. A internação hospitalar foi 47 horas para o grupo de HoLEP e 48 horas para RTUp, p<0,05. Na avaliação em 90 dias o fluxo urinário aumentou para 21,5ml/s no grupo HoLEP e para 20ml/s no RTUp e a mediana do escore de sintomas reduziu para 3 em ambos os grupos.CONCLUSÃO:O HoLEP é técnica tão eficaz quanto RTUp, no tratamento da HPB. A enucleação prostática com Holmium laser (HoLEP) é técnica eficaz no tratamento da HPB e pode ser aplicável, pois produz resultados, em termos de eficácia e aplicabilidade, comparáveis à RTUp.


Assuntos
Humanos , Terapia a Laser , Próstata , Hiperplasia Prostática , Ressecção Transuretral da Próstata
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 39(2): 112-118, mar.-abr. 2012. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-626629

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar os resultados da ureterolitotomia retroperitoneoscópica no tratamento do cálculo ureteral e a necessidade do cateter duplo J para reduzir complicações relacionadas ao procedimento. MÉTODOS: Estudo retrospectivo comparativo de 47 pacientes operados pela técnica de ureterolitotomia retroperitoneoscópica, dos quais 31 foram selecionados e divididos em dois grupos: Grupo 1, cujos pacientes não receberam cateter duplo J, e Grupo 2, que foram submetidos ao implante de cateter duplo J transoperatório. Foram coletados dados de urografia excretora pré e pós-operatória, tempo cirúrgico, analgesia pós-operatória, tempo de internação e retirada do dreno. RESULTADOS: Os grupos foram semelhantes quando comparados na idade e sexo, grau de dilatação do trato urinário, posição e tamanho médio do cálculo (Grupo 1= 15,5 ± 6,6mm; Grupo 2= 16,3 ± 6,1mm). O tempo operatório também não teve diferença significativa (Grupo 1= 130 ± 40,3min; Grupo 2= 136,3 ± 49,3min). O Grupo 1 apresentou seis pacientes (37,5 %) com complicações precoces (quatro casos de fístula urinária) e tardias (um caso de estenose de ureter, um caso de exclusão funcional do rim operado), enquanto o Grupo 2 não teve complicações, sendo esta diferença estatisticamente significativa (p=0,011). CONCLUSÃO: O emprego do cateter duplo J foi associado a um número significativamente menor de complicações na ureterolitotomia retroperitoneoscópica. Tempo cirúrgico, analgesia pós-operatória e tempo de internação foram semelhantes entre os grupos com e sem cateter.


OBJECTIVE: To evaluate the retroperitoneoscopic ureterolithotomy in the treatment of ureteral calculi and the need for double-J catheter to reduce the procedure-related complications. METHODS: We conducted a retrospective study with 47 patients submitted to retroperitoneoscopic ureterolithotomy, of which 31 were selected and divided into two groups: Group 1, whose patients did not have double-J catheter placement, and Group 2, who underwent perioperative double-J catheter implantation. Data collected comprised pre-and post-operative excretory urography, operative time, postoperative analgesia, length of hospital stay and catheter removal. RESULTS: The groups were similar as for age and gender, degree of dilation of the urinary tract, position and average size of the calculi (Group 1 = 15.5 ± 6.6 mm, Group 2 = 16.3 ± 6.1 mm). Operative time was also not significantly different (Group 1 = 130 ± 40.3 min, Group 2 = 136.3 ± 49.3 min). Group 1 had six patients (37.5%) with early (four cases of urinary fistula) and late complications (one case of stenosis of the ureter, one case of functional exclusion of the operated kidney), while Group 2 had no complications. This difference was statistically significant (p = 0.011). CONCLUSION: The use of double-J catheter was associated with significantly fewer complications in retroperitoneoscopic ureterolithotomy. Surgical time, postoperative analgesia and length of stay were similar between groups with and without catheter.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Catéteres , Laparoscopia/efeitos adversos , Cálculos Ureterais/cirurgia , Cateterismo Urinário/instrumentação , Desenho de Equipamento , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Complicações Pós-Operatórias/prevenção & controle , Estudos Retrospectivos
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