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1.
J. Hum. Growth Dev. (Impr.) ; 30(3): 417-424, Sept.-Dec. 2020.
Artigo em Inglês | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1134682

RESUMO

INTRODUCTION: Syntactic awareness is a metalinguistic ability defined as the child's ability to reflect on formal processes relating to the organization of words in sentences and to manipulate them. This skill is still little explored in the context of school learning, and its importance in the school learning process of Portuguese-speaking children is poorly describedOBJECTIVE: To compare written narrative between children with and without difficulty in syntactic awarenessMETHODS: The study was conducted on 60 children (mean age 9.4 years; SD: 0.9) enrolled in the 4th and 5th years of elementary school in a municipal school. The subjects were divided into two groups according to their performance in the task of syntactic awareness - G1 (children with medium/high performance in syntactic awareness) and G2 (lower performance). After the assessment of syntactic awareness each child elaborated a written narrative text based on a stimulus figure. This text was analyzed by judges in terms of spelling, grammatical errors, use of grammatical classes, and content. The Student t-test (α = 0.05) was used to compare the groupsRESULTS: G2 children showed altered handwriting; greater occurrence of spelling mistakes, mainly of irregular phonographic relation type; oral support and difficulty with nasal markers; short texts with preference for the use of nouns and verbs, as well as difficulties with text structuring, use of punctuation and vocabulary, while G1 used more verbs and pronouns instead of nounsCONCLUSIONS: Children with adequate syntactic awareness were able to elaborate written narratives with greater competence, demonstrating acquisition of orthographic aspects and development of textual coherence


INTRODUÇÃO: A consciência sintática é uma habilidade metalinguística e é definida como a capacidade da criança em refletir sobre os processos formais relativos à organização das palavras em frases e manipulá-los. Esta é uma habilidade ainda pouco explorada no contexto de aprendizagem escolar, sendo pouco descrito a sua importância no processo de aprendizagem escolar de crianças falantes do portuguêsOBJETIVO: Comparar a narrativa escrita entre crianças com e sem dificuldade em consciência sintáticaMÉTODO: Participaram 60 crianças (idade média 9,4 anos; DP: 0,9) matriculadas no 4º e 5º ano do ensino fundamental de uma escola municipal, divididas em dois grupos, de acordo com seu o desempenho na tarefa de consciência sintática - G1 (crianças com desempenho médio/elevado em consciência sintática) e G2 (desempenho rebaixado). Após a avaliação da habilidade de consciência sintática, cada criança elaborou um texto narrativo escrito baseado em uma figura estímulo que foi analisado nos aspectos grafia, erros ortográficos, uso das classes gramaticais e o conteúdo. Para comparação entre os grupos usou-se o teste T - student (α = 0,05RESULTADOS: As crianças do G2 apresentaram grafia alterada; maior ocorrência de erros ortográficos, sendo estes principalmente do tipo relação fonografêmica irregular; apoio na oralidade e dificuldade com marcadores de nasalização; textos curtos com preferência do uso de substantivos e verbos, além de dificuldades com a estruturação do texto, uso de pontuação e vocabulário, enquanto que o G1 utilizou mais verbos e pronomes no lugar dos substantivosCONCLUSÃO: Crianças que apresentam adequada habilidade de consciência sintática conseguiram elaborar narrativas escritas com maior competência, demonstrando aquisição de aspectos ortográficos e desenvolvimento da coerência textual


Assuntos
Criança , Linguagem Infantil , Narração , Escrita Manual , Desenvolvimento da Linguagem , Aprendizagem
2.
Audiol., Commun. res ; 22: e1745, 2017. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-950633

RESUMO

RESUMO Introdução Estudos relacionam a prematuridade a alterações linguísticas. Objetivo Analisar as diversas variáveis relacionadas à prematuridade, identificando os fatores de risco para alteração no desenvolvimento linguístico. Métodos Foram analisados 98 prontuários de crianças nascidas pré-termo (1 a 6 anos). Coletaram-se dados referentes ao desenvolvimento de linguagem (teste Denver II) e dados referentes a diversas variáveis, tais como idade gestacional, tempo de internação e intercorrências pós-natal. A partir do resultado no teste Denver II, dividiu-se a amostra em dois grupos: G1: 28 crianças com risco para alteração linguística; G2: 70 crianças sem risco para alteração linguística. Para as inferências estatísticas, utilizou-se modelos de regressão logística e teste Fisher (α=0,05). Resultados Foram identificadas como fatores de risco para o desenvolvimento da linguagem as variáveis presença de hemorragia peri-intraventricular (HPIV) ou broncodisplasia pulmonar (DPB), idade materna inferior a 18 anos, peso ao nascimento inferior a 1000g e longo tempo de internação. Também houve associação entre risco para alterações de linguagem com a presença de risco nas áreas motoras e social. Conclusão A prematuridade, por si só, não constitui um fator de risco para o desenvolvimento de linguagem. Nesses casos, é necessário investigar melhor as variáveis envolvidas na prematuridade, delimitando os fatores de risco envolvidos. Neste estudo, a presença de HPIV e peso inferior a 1000 gramas, ao nascer, foram identificados como principais fatores de risco para o desenvolvimento de linguagem, seguidos pelas variáveis DPB, longo tempo de internação e idade materna inferior a 18 anos, no momento da gestação.


ABSTRACT Introduction This study relates prematurity to linguistic impairments. Purpose To analyze several variables related to prematurity, identifying the risk factors for language development disorders. Methods Medical records of 98 preterm-born children (1 to 6 years) were analyzed. Data on language development (DENVER II test) and several variables, such as gestational age, length of hospital stay and postnatal complications were collected. From the Denver II test results, the sample was divided into two groups: G1: 28 children with risk factors for linguistic impairment; G2: 70 children without risk factors for linguistic impairment. Regression models and Fisher test (α=0,05) were used for statistical inferences. Results The presence of peri-intraventricular hemorrhage (PIVH) or bronchopulmonary dysplasia (BPD), maternal age less than 18 years, birth weight less than 1000g and long hospital stay were identified as risk factors for language development. There was also an association between risk for language disorders and the presence of risk in motor and social areas. Conclusion Prematurity itself cannot be assigned as a risk factor for language development. In such cases, the variables associated with prematurity must be further assessed, limiting the involved risk factors. In this study, the presence of PIVH, BPD, maternal age less than 18 years, birth weight less than 1000 grams and long hospital stay were identified as risk factors for language development.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Recém-Nascido Prematuro , Fatores de Risco , Desenvolvimento da Linguagem , Transtornos do Desenvolvimento da Linguagem , Linguagem Infantil , Transtornos do Neurodesenvolvimento , Transtornos da Linguagem
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