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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. eng. biomed ; 20(2/3): 89-95, dez. 2004. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-495488

RESUMO

O ajuste de parâmetros dos ventiladores mecânicos pulmonares para evitar a reabertura cíclica de unidades alveolares e pequenas vias aéreas, assim como a hiperdistensão dos septos alveolares, tem sido motivo de atenção nos últimos anos. Este trabalho utiliza um modelo de lesão pulmonar aguda (ALI) em suínos para testar um controlador de ventiladores em malha fechada baseado em regras e modelos discutidos na literatura. Utiliza-se um modelo polinomial da cursa pressão-volume do sistema respiratório para o ajuste da pressão positiva ao final da expiração (PEEP), visando evitar a reabertura cíclica de unidades alveolares, e o ajuste do volume corrente, visando evitar a hiperdistensão pulmonar. Um índice de hiperdistensão baseado na identificação de uma elastância não linear para o sistema respiratório permite o uso do controlador com qualquer forma de onda de ventilação constrolada. Os resultados do controlador proposto foram confrontados com resultados obtidos na ventilação de um grupo controle, manualmente ventilados com base nas mesmas premissas. Como resultado, o controlador automático obteve valores de PEEP dentro da faixa de valores obtidos no grupo controle, porém com menor dispersão. O índice de hiperdistensão calculado ficou abaixo do limiar de hiperdistensão em 5 dos 6 animais do grupo ventilado automaticamente, e em 3 dos 6 animais ventilados do grupo controle. O controlador se comportou de forma estável e os resultados recomendam seu uso em ALI.


Assuntos
Pulmão/lesões , Respiração Artificial/efeitos adversos , Respiração com Pressão Positiva , Ventiladores Mecânicos/efeitos adversos , Ventiladores Mecânicos/tendências , Ventiladores Mecânicos
2.
Rev. bras. ciênc. vet ; 8(3): 151-154, set.-dez. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-319109

RESUMO

O presente estudo teve como objetivo avaliar alteraçöes na pressäo arterial média (PAM) com uso de bupivacaína hiperbárica 0,5 por cento (0,3 mg.kg(-1)) no espaço subaracnóide de cäes. Foram utilizados seis animais, fêmeas, sem raça definida, na faixa etária entre um a cinco anos, hígidas e com peso variando entre sete e 15 kg. Após a contençäo mecânica dos animais foi realizada a punçäo do ramo cranial da artéria safena com o intuito da aferiçäo basal da pressäo arterial média (PAM). Os animais foram pré-oxigenados com O2 a 100 por cento (3 L/min) durante 5 minutos, induzidos com propofol (6 mg/kg) e, após a perda dos reflexos protetores, foi realizada a segunda aferiçäo da PAM. A terceira mensuraçäo da PAM procedeu-se após a intubaçäo orotraqueal. Os animais foram monitorados e mantidos através de infusäo contínua de propofol (0,5mg.kg(-1).min) e a PAM mensurada durante 15 minutos em intervalos de 5 minutos. Posteriormente, foram realizadas a anti-sepsia e assepsia da regiäo lombossacra e o espaço subaracnóide puncionado (L6-L7), para administraçäo de bupivacaína (0.3 mg.kg(-1)). Uma vez constatado o bloqueio, a PAM foi mensurada durante um período de uma hora, com intervalos de 5 minutos. Como conclusäo deste estudo näo observamos nenhum valor pressórico compatível com um quadro hipotensivo.


Assuntos
Animais , Feminino , Cães , Anestésicos Locais/farmacologia , Raquianestesia , Bupivacaína/farmacologia , Pressão Arterial , Anestésicos Intravenosos , Propofol
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