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1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 24(2): 51-56, mar.-abr. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-427871

RESUMO

Em 1987, pesquisadores chineses do Hospital da Força Aérea,localizado em Guangzhou, China, extraíram do fígado de porco recém-nato uma substância denominada promoting hepatocyte growth factor (phgf), que funcionaria como um estimulador do crescimento do hepatócito. Para tanto, agiria no DNA do hepatócito, promovendo síntese e divisão celular, com efeitos antifibrose e antiinflamatório. Investigações recentes sugerem que o phgf possa agir no tratamento das hepatites virais. Desenvolveu-se estudo randomizado e controlado do uso intravenoso do phgf em 18 pacientes com diagnóstico histólogico de hepatite crônica ativa ou cirrose hepática em atividade e RNA-VHC positivo. Todos os pacietes apresentavam aumento da ALT por um período mínimo de 12 meses. Outras causas de hepatopatia foram afastadas (viral, auto-imune, medicamentosa, metabólica e alcoólica). O estudo foi aprovado pela Comissão de Ética do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, Rio de Janeiro. O tratamento foi instituído durante três meses e, mensalmente, eram tomadas amostras de sangue para análise do hemograma, leucograma, contagem de plaquetas, TAP e dosagem da ALT. Determinações de carga viral antes e no final do tratamento foram feitas pelo teste Amplicor HCV Monitor-Roche. Todos os pacientes finalizaram o tratamento, sem a ocorrência de efeitos colaterais atribuíveis à medicação. Em três pacientes a ALT normalizou-se durante o uso de phgf(16,9por cento), com retorno aos valores basais pré-tratamento após a sua interrupção. Porém, em relação ao grupo controle, os valores da ALT diminuiram sensivelmente no grupo tratado, com significância estatística. Apesar de a análise média da carga viral ter mostrado nítica diminuição, estatisticamente significativa no grupo que utilizou o phgf, nenhum paciente tratado apresentou negativação do RNA-VHC. Os resultados mostram que a ação do phgf se fez no processo inflamatório sem influir na replicação viral, sugerindo efeito um pouco semelhante ao da ribavirina


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Masculino , Feminino , Humanos , Adolescente , Fator de Crescimento de Hepatócito/uso terapêutico , Hepatite C
2.
Arq. gastroenterol ; 29(1): 5-11, jan.-mar. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-121639

RESUMO

Estudamos no período de maio a julho de 1990, 933 doadores de sangue atendidos no Serviço de Hemoterapia. Após entrevista e exames rotineiros, foram realizados testes de triagem: antiHBc total, antiVHC e transminase glutâmico pirúvica (ALT). Os marcadores virais foram determinados por técnica de enzimaimunoensaio. 94% dos doadores eram do sexo masculino com média de idade de 33 anos (19-65). A positividad para o antiVHC foi de 3,1%. Entre os doadores antiVHC+, 13,29(44,8%) apresentaram ALT>40UI/L, 9/29(31%) foram positivos para o antiHBc e 5(17,2%) tinham ambos os marcadores. De 109 doadores com ALT > UI/L 13(11.9%) foram anti VHC+. Enquanto de 153 doadores anti HBC+, a positividade para o anti VHC foi de 5,8%, pouco maior que a do grupo total. Conclusöes: 1) Nossos doadores apresentam elevada prevalência de anti VHC(método de ELISA) quando comparada à de outros países estudados; 2) a determinaçäo de ALT e a pesquisa de anti HBc no soro de doadores foi incapaz de detectar 41,4% de doadores anti VHC+; 3) houve maior prevalência de ALT elevada nos doadores antiVHC+ com relaçäo amostra/cutoff > 4


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antígenos do Núcleo do Vírus da Hepatite B/análise , Anticorpos Anti-Hepatite B/análise , Hepatite C/epidemiologia , Doadores de Sangue , Brasil/epidemiologia , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Prevalência
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