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1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 32(4): 416-423, dez. 2010. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-573833

RESUMO

OBJECTIVE: Bipolar disorders are often not recognized and undertreated. The diagnosis of current or past episodes of hypomania is of importance in order to increase diagnostic certainty. The Hypomania Checklist-32 is a self-applied questionnaire aimed at recognizing these episodes. As part of the international collaborative effort to develop multi-lingual versions of the Hypomania Checklist-32, we aimed to validate the Brazilian version and to compare its psychometric properties with those of the Mood Disorder Questionnaire. METHOD: Adult outpatients with bipolar disorder I (n = 37), bipolar disorder II (n = 44) and major depressive disorder (n = 42) of a specialized mood disorder unit were diagnosed according to DSM-IV-TR using a modified version of the SCID. We analyzed the internal consistency and discriminative ability of the Hypomania Checklist-32 Brazilian version in relation to the Mood Disorder Questionnaire. RESULTS: The internal consistency of the Brazilian Hypomania Checklist-32, analyzed using Cronbach's alpha coefficient, was 0.86. A score of 18 or higher in the Hypomania Checklist-32 Brazilian version distinguished between bipolar disorder and major depressive disorder, with a sensitivity of 0.75 and a specificity of 0.58, compared to 0.70 and 0.58, respectively, for the Mood Disorder Questionnaire (score > 7). The Hypomania Checklist-32 Brazilian version showed a dual factor structure characterized by "active/elated" and "risk-taking/irritable" items. Hence, the Hypomania Checklist-32 Brazilian version was found to have a higher sensitivity but the same specificity as the Mood Disorder Questionnaire. CONCLUSION: The Brazilian version of the Hypomania Checklist-32 has adequate psychometric properties and helps discriminating bipolar disorder from major depressive disorder (but not bipolar disorder I from bipolar disorder II) with good sensitivity and specificity indices, similar to those of the Mood Disorder Questionnaire.


OBJETIVO: O transtorno bipolar muitas vezes não é reconhecido e deixa de ser tratado adequadamente. O diagnóstico de episódios atuais ou passados é importante, a fim de aumentar a certeza diagnóstica. O Questionário de Autoavaliação de Hipomania-32 é um questionário autoaplicável para o rastreamento desses episódios. Como parte do desenvolvimento em vários idiomas do Questionário de Autoavaliação de Hipomania-32, nós objetivamos validar a versão brasileira e comparar suas propriedades psicométricas com o Questionário de Transtornos do Humor. MÉTODO: Em uma unidade especializada em transtornos do humor foram selecionados pacientes ambulatoriais adultos com transtorno bipolar I (n = 37), transtorno bipolar II (N = 44) e transtorno depressivo maior (N = 42) de acordo com a DSM-IV-TR, utilizando uma versão modificada do SCID. Analisou-se a consistência interna e capacidade discriminativa do Questionário de Autoavaliação de Hipomania-32 versão brasileira comparada ao Questionário de Transtornos do Humor. RESULTADOS: A consistência interna do Questionário de Autoavaliação de Hipomania-32 versão brasileira é boa, com alfa de Cronbach 0,86. Um escore de 18 ou mais no Questionário de Autoavaliação de Hipomania-32 versão brasileira distingue entre o transtorno bipolar e o transtorno depressivo maior com uma sensibilidade de 0,75 e especificidade de 0,58, e para o Questionário de Transtornos do Humor, para um escore de 7 ou mais, de 0,70 e 0,58, respectivamente. O Questionário de Autoavaliação de Hipomania-32 mostrou uma estrutura caracterizada pela predominância de dois fatores (ativação/elação e irritabilidade/correr riscos). Assim, o Questionário de Autoavaliação de Hipomania-32 versão brasileira tem maior sensibilidade, mas a mesma especificidade que o Questionário de Transtornos do Humor. CONCLUSÃO: A versão brasileira do Questionário de Autoavaliação de Hipomania-32 possui propriedades psicométricas adequadas e ajuda a discriminar o transtorno bipolar do transtorno depressivo maior (mas não transtorno bipolar I de transtorno bipolar II), com boa sensibilidade e especificidade, semelhante ao Questionário de Transtornos do Humor.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Lista de Checagem , Transtorno Depressivo Maior/diagnóstico , Transtornos do Humor/diagnóstico , Inquéritos e Questionários/normas , Brasil , Lista de Checagem/estatística & dados numéricos , Transtorno Depressivo Maior/psicologia , Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais , Idioma , Transtornos do Humor/psicologia , Psicometria , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Risco , Sensibilidade e Especificidade , Traduções
2.
RBM rev. bras. med ; 65(1/2): 49-53, jan.-fev. 2008. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-506475

RESUMO

O transtorno do pânico é muito freqüente na prática clínica. É importante que todos os médicos sejam capazes de reconhecer esse transtorno, dar orientações básicas e encaminhar para tratamento apropriado a médicos psiquiatras e psicólogos clínicos. Apesar das diferenças metodológicas e culturais, estudos realizados na Europa, EUA e Brasil são confluentes em apontar os transtornos ansiosos como um dos mais freqüentes problemas de saúde mental. O transtorno do pânico, por ter início precoce, está entre os transtornos mentais que mais se estendem ao longo da vida. Este artigo revisa o tratamento do transtorno do pânico, focando nas diversas modalidades de tratamento medicamentoso e na psicoterapia cognitivo-comportamental, bem como na combinação de ambos. Além disso, também são identificadas áreas que ainda merecem ser melhor estudadas e áreas onde muitas pesquisas foram feitas nos últimos anos.

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