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1.
Rev. bras. med. esporte ; 23(4): 328-334, July-Aug. 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-898991

RESUMO

RESUMO Introdução: Novos estudos de regulação gênica do exercício físico por meio de técnicas pós-genômicas em ensaios de resistência (endurance) e força caracterizam a transcriptômica do exercício físico. Entre os genes afetados, destacamos a via da proteína quinase ativada por AMP (AMPK), cuja ativação ocorre durante o exercício como resultado das alterações dos níveis de fosfato energético da fibra muscular. Objetivo: Avaliar a via de sinalização da AMPK por revisão sistemática da expressão de genes e análise in silico. Método: Foi efetuada uma revisão sistemática para avaliar a regulação gênica da via de sinalização AMPK, caracterizando os genes estudados na literatura, as variações de regulação obtidas, na forma de fold change e tipos de exercício usados. Resultados: A via de sinalização AMPK mostrou 133 genes no repositório KEGG (Kyoto Encyclopedia of Genes and Genomes), os quais foram confrontados com a revisão sistemática da literatura, totalizando 65 genes. Dezessete genes apresentaram UR e 24 mostraram DR com relação ao seu respectivo controle. Além destes, 20 genes estavam presentes nos trabalhos, apresentando tanto UR e DR e quatro genes não apresentaram dados de regulação. Verificou-se regulação específica em função do tipo de exercício efetuado. Discussão: Dos 133 genes da via AMPK, 48,8% foram amostrados nos trabalhos revisados, indicando que uma parte significativa da via é regulada pelo exercício. O estudo apresentou a regulação gênica básica de dois mecanismos para a recuperação energética, a biogênese mitocondrial e o bloqueio da gliconeogênese. Conclusão: Este trabalho mostrou que o exercício atua ativamente na via de sinalização da AMPK, na importância da regulação via PGC-1α e no papel de outros genes, regulando a expressão de mais da metade dos genes amostrados.


ABSTRACT Introduction: New studies of gene regulation by physical exercise through post-genomic techniques in endurance and strength tests characterize the physical exercise transcriptomics. Among the affected genes, we highlight the AMP-activated protein kinase (AMPK) pathway, the activation of which occurs during exercise because of changes in muscle fiber energetic phosphate levels. Objective: To evaluate the AMPK signaling pathway by systematic review of gene expression and in silico analysis. Method: A systematic review was performed in order to assess the gene regulation of AMPK signaling pathway, characterizing the genes studied in the literature, regulation variations obtained in the form of fold change, and types of exercise performed. Results: The AMPK signaling pathway showed 133 genes in the KEGG repository (Kyoto Encyclopedia of Genes and Genomes), which were compared with the systematic review of the literature, totaling 65 genes. Seventeen genes presented UR and 24 showed DR in relation to their respective control. In addition to these, 20 genes were present in the literature, presenting both UR and DR and four genes showed no regulatory data. Specific regulation was verified according to the type of exercises performed. Discussion: Of the 133 genes of the AMPK pathway, 48.8% were sampled in the revised studies indicating that a significant part of the pathway is regulated by exercise. The study presented the basic gene regulation of two mechanisms for energy recovery, mitochondrial biogenesis, and gluconeogenesis blockade. Conclusion: This work showed that the exercise actively works in the AMPK signaling pathway, in the importance of regulation via PGC-1α and in the role of other genes, regulating the expression of more than half of the genes sampled.


RESUMEN Introducción: Nuevos estudios de regulación génica del ejercicio físico por medio de técnicas pos-genómicas en ensayos de resistencia (endurance) y fuerza caracterizan la transcriptómica del ejercicio físico. Entre los genes afectados, destacamos la vía de la proteína quinasa activada por AMP (AMPK), cuya activación ocurre durante el ejercicio como resultado de las alteraciones de los niveles de fosfato energético de la fibra muscular. Objetivo: Evaluar la vía de señalización AMPK por revisión sistemática de la expresión de genes y análisis in silico. Método: Se ha efectuado una revisión para evaluar la regulación génica de la vía de señalización AMPK, caracterizando los genes estudiados en la literatura, las variaciones de regulación obtenidas en forma de fold change y tipos de ejercicios utilizados. Resultados: La vía de señalización AMPK mostró 133 genes en el repositorio KEGG (Kyoto Encyclopedia of Genes and Genomes), los cuales fueran confrontados con la revisión sistemática de la literatura, totalizando 65 genes. Diecisiete genes presentaron UR y 24 mostraron DR con respecto a su respectivo control. Además de estos, 20 genes estaban presentes en los trabajos, presentando tanto UR y DR y cuatro genes no presentaron dados de regulación. Se observó una regulación específica en función del tipo de ejercicio efectuado. Discusión: De los 133 genes de la vía AMPK, 48,8% fueron muestreados en los trabajos revisados, indicando que una parte significativa de la vía es regulada por el ejercicio. El estudio presentó la regulación génica básica de dos mecanismos para la recuperación energética, la biogénesis mitocondrial y el bloqueo de la gluconeogénesis. Conclusión: Este trabajo mostró que el ejercicio actúa activamente en la vía de señalización AMPK, en la importancia de la regulación vía factor PGC-1a y en el papel de otros genes, regulando la expresión de más de la mitad de los genes muestreados.

2.
Fortaleza; s.n; 2011. 171 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-759905

RESUMO

O etanol é uma substância usada desde tempos remotos que causa alterações em diferentes tecidos, incluindo o Sistema Nervoso Central (SNC). Seu uso abusivo e continuado conduz ao desenvolvimento de diferentes patologias, pois se constitui como uma droga de alto poder degenerativo. Em estudos preliminares, percebeu-se que a aminofilina, um antagonista não-seletivo de receptores de adenosina, interfere na via de ação do etanol em diferentes áreas de sinalização central. A partir desses resultados, o presente trabalho destacou a aminofilina como uma droga de interesse, contribuindo com os avanços biotecnológicos na área da saúde, no tratamento de patologias envolvendo drogas de abuso, como o etanol. O objetivo principal do presente trabalho foi verificar o efeito da aminofilina sobre as alterações bioquímicas produzidas pelo etanol no SNC, especificamente: córtex pré-frontal (CPF), hipocampo (HC) e corpo estriado (CE). Foram utilizados camundongos Swiss, machos, com peso variando entre 25-30 g. Os animais foram tratados cronicamente e em dose úncia diária com água destilada (C), etanol (E6 - v.o.) ou aminofilina (A5 e A10 - i.p.). Outros dois grupos foram pré-tratados com aminofilina nas doses de 5 ou 10 mg/kg (trinta minutos antes da administração de etanol na dose de 6 g/kg - A5E6 e A10E6). Sessenta minutos após a última administração, os animais foram sacrificados e, imediatamente, tiveram seus cérebros dissecados sobre gelo. O CPF, HC e CE foram utilizados para dosagem de aminoácidos (GABA, glutamato, glicina, taurina e aspartato), nitrito/nitrato, proteínas, TBARS, catalase, GSH e acetilcolinesterase-AChE. Os resultados mostraram que a aminofilina conseguiu reverter o efeito do etanol apenas no teste de nitrito/nitrato referente ao estresse oxidativo, sendo os resultados mais expressivos no CPF e HC...


Assuntos
Animais , Masculino , Camundongos , Aminoácidos , Aminofilina , Estresse Oxidativo
3.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 32(1): 10-16, 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-415215

RESUMO

A cetamina é uma droga anestésica desenvolvida em 1965 pelos laboratórios norte-americanos Parke & Davis, tendo como objetivo principal sua utilização em anestesias humanas e veterinárias. Entretanto, seu uso tornou-se constante entre os jovens, sendo consumida em festas como um potente alucinógeno. Já quanto a pesquisas laboratoriais, essa droga tem sido utilizada como modelo para induzir esquizofrenia em animais. Com o objetivo de realizar-se um estudo de revisão da cetamina como anestésico e potencial modelo de esquizofrenia, foi feita uma pesquisa bibliográfica na internet, utilizando programas de pesquisa científica (Pubmed, Medline e Lilacs), além de pesquisa em trabalhos relacionados ao assunto. A administração da cetamina no homem promove o bloqueio dos receptores glutamatérgicos ionotrópicos do tipo N-metil-D-aspartato (NMDA) e antagoniza os receptores de acetilcolina nicotínicos e muscarínicos, bem como os receptores monoaminérgicos e opióides. O bloqueio dos receptores glutamatérgicos promoverá um quadro sintomático semelhante ao de um paciente esquizofrênico. Além disso, a administração da cetamina durante a sinaptogênese pode lesar neurônios corticais, límbicos, talâmicos e estriatais, promovendo uma disfunção na neurotransmissão glutamatérgica e propiciando a manifestação de sintomas psicóticos na vida adulta. Entre esses sintomas, podemos citar o surgimento da esquizofrenia. Somando-se a isso, a droga proporciona uma série de efeitos sistêmicos, desde uma simples anestesia, passando pela sedação, depressão respiratória e até a morte.


Assuntos
Alucinógenos/efeitos adversos , Esquizofrenia/complicações , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , Modelos Animais de Doenças
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