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4.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 30(3): f:251-l:261, mai.-jun. 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-836717

RESUMO

Fundamento: A hipóxia é uma condição fisiológica que pode influenciar a modulação autonômica cardíaca, qualpode ser avaliada pelas flutuações espontâneas da frequência cardíaca, chamada de variabilidade da frequência cardíaca (VFC). Estudos têm reportado reduções ou manutenção da VFC em situação de hipóxia apresentando efeitos controversos. Há uma lacuna no conhecimento em relação às modificações da VFC durante a hipóxia. Objetivo: Revisar sistematicamente estudos que investigaram os efeitos da hipóxia na VFC em adultos saudáveis e não aclimatados durante o repouso. Métodos: A presente revisão sistemática foi realizada a partir da diretriz PRISMA. Os termos utilizados para a busca nas bases MEDLINE, SCOPUS, LILACS e EUROPE PMC foram: "heart rate variability" OR "cardiac autonomic modulation" OR "cardiac autonomic regulation" AND (hypoxia OR altitude) NOT intermitente NOT sleep. Os registros foram filtrados por espécie, idade e idiomas. Resultados: Ao final da triagem e elegibilidade restaram 13 artigos para a síntese qualitativa. Discussão: Os estudos utilizam protocolos experimentais variados que envolvem diferença na pressão barométrica, no nível de oxigênio, no tempo de exposição à hipóxia e no controle da frequência respiratória. Possivelmente a influência desses fatores e também a variação interindividual à hipóxia podem justificar diferentes respostas na VFC. Conclusão: A partir dos estudos investigados, a hipóxia foi capaz de gerar uma queda na VFC, seja por retirada ou manutenção da modulação vagal, ou por predomínio simpático ou mesmo pela combinação dessas respostas em adultos saudáveis não aclimatados a hipóxia. Este efeito parece ser dependente do nível de altitude e da pressão barométrica


Background: Hypoxia is a physiological condition that may affect the cardiac autonomic modulation, which can be assessed by spontaneous fluctuations in heart rate, know as heart rate variability (HRV). Studies have reported reductions or maintenance of HRV in hypoxic situation presenting controversial effects. There is a knowledge gap in relation to changes in HRV during hypoxia. Objective: The aim of this study was to systematically review the effects of hypoxia on HRV in unacclimatized healthy adults at rest. Methods: This systematic review was performed according to PRISMA guidelines. Search terms used in MEDLINE, SCOPUS, LILACS and EUROPE PMC database were: "heart rate variability" OR "cardiac autonomic modulation" OR "cardiac autonomic regulation" AND NOT intermittent NOT sleep (hypoxia OR altitude). Records were filtered by species, age group and language. Results: At the end of the screening and eligibility, 13 manuscripts remained for qualitative synthesis. Discussion: The studies used different experimental protocols involving difference in barometric pressure, oxygen level, time of exposure to hypoxia and control of respiratory rate. Possibly the influence of these factors and also the interindividual variation to hypoxia may justify different responses in HRV. Conclusion: Based on the investigated studies, hypoxia has been capable of generating a decrease in HRV, either by reduction or maintenance of vagal modulation, or by sympathetic predominance or even the combination of these responses in healthy adults unacclimatized to hypoxia. This effect appears to be dependent on altitude level and barometric pressure


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adulto , Sistema Nervoso Autônomo , Frequência Cardíaca/fisiologia , Hipóxia/complicações , Altitude , Pressão Atmosférica , Sistema Cardiovascular , Literatura de Revisão como Assunto , Viés de Seleção
6.
Rev. SOCERJ ; 20(5): 321-328, set.-out. 2007. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-485753

RESUMO

Fundamentos: Faltam evidências para identificar se a redução na função autonômica observada em indivíduos com história familiar de primeiro grau de diabetes mellitus tipo 2 (HFDM2) é uma característica primária ou uma consequência de desordens metabólicas comumente observadas nesses indivíduos. Objetivo: Investigar a influência da HFDM2 na modulação autonômica cardíaca em ausência de desordens metabólicas concomitantes. Métodos: Foram recrutados indivíduos saudáveis com HFDM2 (grupo HFDM2; n=61) e sem HFDM2 (grupo-controle; n=53). O protocolo incluiu: dosagem de glicose, insulina, colesterol total e subfrações, triglicerídeos, leptina e proteína C-reativa; e avaliação da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) através da análise espectral de um registro de intervalos RR durante 10 minutos na posição supina. Resultados: Os indivíduos com HFDM2 apresentaram maiores valores para variáveis antropométricas e metabólicas e uma menor VFC quando comparados com o grupo-controle (p menor que 0,05)...


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Feminino , /metabolismo , Dislipidemias/sangue
7.
Rev. bras. hipertens ; 12(1): 33-35, jan.-mar. 2005. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-413895

RESUMO

O emprego da análise espectral a sinais biológicos tem permitido inferir quanto aos mecanismos fisiológicos moduladores das oscilações hemodinâmicas e as alterações fisiopatológicas encontradas nas doenças cardiovasculares. Evidências experimentais sugerem que o componente oscilatório de baixa freqüência da pressão arterial ('LF IND. PAS') é modulado pela atividade simpática e que uma variabilidade da PA (VPA) aumentada representa uma perturbação do controle da PA e costuma estar associada à hipertensão arterial. O exercício físico provoca respostas fisiológicas agudas e subagudas, além de adaptações cardiovasculares que são dependentes do volume de treinamento. O exercício físico na fase aguda promove aumento da variabilidade da PA e do componente 'LF IND. PAS' que também é observado na fase subaguda por até 60 minutos após uma sessão de exercício de máxima intensidade. Este fenômeno no pós-esforço está relacionado a uma maior reatividade vasodilatadora, redução da sensibilidade do barorreflexo arterial e hipotensão arterial. Cronicamente, o exercício físico de intensidade moderada promove, em indivíduos hipertensos, melhoras no controle cardiovascular caracterizadas por redução da PA média, da VPA total e do componente 'LF IND. PAS'


Assuntos
Humanos , Exercício Físico , Pressão Arterial/fisiologia , Análise Espectral
8.
Arq. bras. cardiol ; 63(4): 287-292, out. 1994. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-155858

RESUMO

Objetivo - Estudar a influência da taxa de variaçäo do volume pulmonar sobre as respostas de freqüência cardíaca (FC) no teste de quatro segundos (T$s) como um método para avaliar a atividade vagal cardíaca. Método - Quinze indivíduos sadios realizaram o T4s em 2 situaçöes experimentais distintas: a) com taxa de variaçäo máxima individual do volume pulmonar (TVM) e b) com taxa de variaçäo lenta, atingindo a capacidade pulmonar total em 4s (TVL). A atividade vagal foi avaliada pelo índice B/C obtido a partir do eletrocardiograma, onde B é o último intervalo R-R antes do início do exercício e C é o menor R-R durante o exercício. Resultados - Capacidades inspiradoras similares foram atingidas com taxas de variaçäo do volume pulmonar significantemente diferentes [(média (ep)] [TVM = 2,23 (0,28) 1.s e TVL = 0,59 (0,06) 1.s; t = 6,69; p , 0,0001] sendo observado um maior índice B/C em TVM [1,35 (0,05)] do que em TVL [1,13 (0,04); t = 4,42; p = 0,0006]. A taxa de variaçäo do volume pulmonar influenciou as respostas de FC no T4s. O transiente bifásico induzido pela respiraçäo, com uma aceleraçäo da FC seguida de uma relativa bradicardia, näo se completou antes do exercício no T4s em TVL. Conclusäo - Os menores valores de B/C em TVL parecem ser atribuídos a uma superposiçäo dos efeitos da apnéia inspiratória e do exercício durante a pedalagem. Por outro lado, quando a inspiraçäo foi realizada com taxa de variaçäo máxima, o efeito oscilatório da respiraçäo sobre FC completou-se antes do início do exercício. Conseqüentemente, a taquicardia observada durante o T4s realizado após inspiraçäo com taxa de variaçäo máxima individual representa o efeito isolado do exercício dinámico


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Apneia/fisiopatologia , Frequência Cardíaca/fisiologia , Respiração/fisiologia , Fatores de Tempo , Medidas de Volume Pulmonar , Sistema Nervoso Autônomo/fisiologia , Teste de Esforço
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