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1.
Braz. dent. j ; 22(6): 473-478, 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-622720

RESUMO

The aim of this study was to create a synthetic juice (SJ) to be used as a surrogate for natural orange juices in erosion studies, verifying its erosive potential. The SJ was formulated based on the chemical composition of orange juices from different locations. Forty enamel and 40 root dentin specimens were randomly assigned into 4 experimental groups (n=10): SJ; 1% Citric Acid (CA); Minute Maid Original® (MM) and Florida Natural Original® (FN). The specimens were immersed in their respective solutions for 5 min, 6x/day for 5 days, in an erosion-remineralization cycling model. Enamel specimens were analyzed by surface Knoop microhardness and optical profilometry and dentin specimens only by optical profilometry. Outcomes were analyzed statistically by ANOVA followed by Tukey’s test considering a significance level of 5%. For enamel, the surface loss and microhardness changes found for MM and SJ groups were similar (p>0.05) and significantly lower (p<0.01) than those found in the CA group. For dentin, CA promoted significantly greater (p<0.01) surface loss compared with all the other groups. No significant difference (p>0.05) was observed in dentin surface loss between MM and SJ. In conclusion, CA was the most erosive solution, and SJ had a similar erosive potential to that of MM natural orange juice.


O objetivo deste estudo foi criar um suco sintético (SJ) para ser usado como substituto do suco de laranja natural em estudos de erosão dental, verificando o seu potencial erosivo. O SJ foi formulado com base na composição química de sucos de laranja de diferentes locais. Quarenta espécimes de esmalte e 40 de dentina radicular foram aleatoriamente alocados em 4 grupos experimentais (n=10): SJ; 1% Citric acid (CA); Minute Maid Original® (MM) e Florida Natural Original® (FN). Os espécimes foram imersos nas suas respectivas soluções por 5 min, 6x/dia por 5 dias, em um modelo de ciclagem de erosão-remineralização. Os espécimes de esmalte foram analisados por microdureza de superfície Knoop e perfilometria ótica, enquanto que os espécimes de dentina foram analisados somente por perfilometria. Os resultados foram analisados estatisticamente com o teste de ANOVA, seguido pelo teste de Tukey, considerando um nível de significância de 5%. Para o esmalte, a perda superficial e as alterações de microdureza encontradas para os grupos MM e SJ foram similares (p>0,05) e significantemente menores (p<0,01) do que as encontradas para o grupo CA. Para dentina, CA promoveu significantemente (p<0,01) a maior perda de superfície quando comparada aos outros grupos. Não foram encontradas diferenças significantes (p>0,05) entre a perda de superfície de dentina dos grupos MM e SJ. Concluiu-se que CA foi a solução mais erosiva e SJ apresentou um potencial erosivo semelhante ao do suco de laranja natural MM.


Assuntos
Humanos , Bebidas , Citrus sinensis , Frutas , Erosão Dentária/etiologia , Ácido Ascórbico/análise , Bebidas/análise , Química Farmacêutica , Cálcio/análise , Ácido Cítrico/análise , Ácido Cítrico/farmacologia , Citrus sinensis/química , Esmalte Dentário/efeitos dos fármacos , Esmalte Dentário/patologia , Dentina/efeitos dos fármacos , Dentina/patologia , Frutas/química , Glucose/análise , Dureza , Teste de Materiais , Magnésio/análise , Fósforo/análise , Potássio/análise , Sacarose/análise , Fatores de Tempo , Remineralização Dentária
2.
Rev. odontol. Univ. Cid. Sao Paulo ; 16(3): 205-211, set.-dez. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-873068

RESUMO

Introdução - É importante conhecer o valor da adesão entre porcelana e dentina humana devido à variedade de agentes cimentantes e adesivos existentes. Métodos - Foi avaliada in vitro a força de união por tração entre a porcelana feldspática Noritake Super Porcelain EX-3 (Noritake) e a dentina humana profunda. Noventa e seis corpos de prova de porcelana com 2 mm de altura e 5 mm de diâmetro foram jateados, condicionados com ácido t1uorídrico e submetidos à aplicação de silano. As superfícies de porcelana foram, então, cimentadas à dentina profunda de molares humanos. Para essa cimentação, foram utilizados: Panavia 21 (Kuraray) associado ao ED Primer (Kuraray) ou ao Bond-l (Jeneric/Pentron) fotoativado; Cement-it (Jeneric/Pentron), associado ao Bond-l fotoativado ou não; Variolink (Vivadent), associado ao Syntac Primer/Adhesive (Vivadent) fotoativado ou não; Nexus (Kerr) associado ao Nexus n.1+ n.2+ n.3 (Kerr) ou ao Bond-l fotoativado. Os testes de resistência à tração foram realizados 20 minutos e 24 horas após a cimentação. Resultados e Conclusões - Os resultados obtidos foram submetidos à análise estatística. Conclui-se que a resistência adesiva à tração entre a porcelana feldspática e a dentina humana profunda é: 1) semelhante, após 20 minutos e após 24 horas; 2) semelhante para os quatro tipos de cimentos resinosos avaliados, quando não for realizada a foto ativação do adesivo antes da cimentação; 3) maior, quando os adesivos forem fotoativados antes da cimentação (exceto com o Panavia 21). Os resultados ainda sugerem que a técnica adesiva empregada é mais importante que o tipo de cimento resinoso utilizado.


Assuntos
Cimentos Dentários , Porcelana Dentária , Resistência à Tração , Dentina , Técnicas In Vitro , Dente Serotino
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