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1.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 27(1): 23-31, jan.-abr. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-411869

RESUMO

OBJETIVO: O presente estudo examinou a hipótese de que pacientes esquizofrênicos destros podem apresentar assimetria cerebral normal e, portanto poderiam apresentar um desempenho cognitivo similar ao dos controles normais. Desta forma, o objetivo deste estudo foi comparar o funcionamento cognitivo entre pacientes esquizofrênicos e controles normais destros, balanceados para sexo, nível educacional e situação socioeconômica. MÉTODO: Foram incluídos 25 (12 homens e 13 mulheres) pacientes esquizofrênicos destros, e 35 (19 homens e 16 mulheres) adultos jovens destros num delineamento transversal. A preferência manual foi avaliada pelo Inventário de Dominância Lateral de Edimburgo, e o desempenho cognitivo por uma bateria de testes neuropsicológicos. Histórico familiar de sinistralidade e nível educacional foram analisados. RESULTADOS: Os pacientes esquizofrênicos destros apresentaram desempenho inferior em 10 dos 12 testes psicológicos. Déficit cognitivo (escores abaixo dos pontos de corte em 50 por cento dos testes) foi observado em 60 por cento dos pacientes esquizofrênicos. Entre as variáveis clínicas e demográficas, apenas categoria diagnóstica e nível educacional evidenciaram uma associação significativa com déficit cognitivo através da análise de regressão logística. A história familiar de sinistralidade foi similar entre os dois grupos, bem como o nível educacional. CONCLUSÃO: Esses achados sugerem que os pacientes esquizofrênicos destros apresentam um prejuízo mais difuso das funções cognitivas, incluindo a linguagem, significativamente diferente dos controles normais. Nossa hipótese, portanto, de que houvesse uma semelhança cognitiva entre esquizofrênicos destros e indivíduos normais foi refutada.

2.
Rev. ABP-APAL ; 19(4): 135-8, out.-dez. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-226264

RESUMO

Foram estudados oito pacientes com diagnóstico de esquizofrenia crônica, refratários ao tratamento com antipsicóticos típicos, em dois períodos: antes e após 18 meses de uso de clozapina. Foi aplicada a Escala Wechsler de Inteligência para Adultos (WAIS), gerando dados relativos aos quocientes de inteligência (QI) total, verbal e de execuçäo, com suas respectivas funçöes cognitivas. Observou-se que, das 11 funçöes cognitivas estudadas, oito apresentaram tendência de melhora após o uso de clozapina, sendo três delas na área verbal e cinco na área de execuçäo. Os quocientes de inteligência total e verbal apresentaram tendência a alteraçöes positivas e o QI de execuçäo apresentou melhora estatisticamente significativa (P<0,05). Os achados sugerm que um dos efeitos da clozapina é melhorar o desempenho em execuçäo de atividades cotidianas através da melhor percepçäo de detalhes comuns da realidade


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Clozapina , Esquizofrenia , Escalas de Wechsler
3.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 18(supl): 136-45, ago. 1996. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-181824

RESUMO

Este artigo revisa os exames laboratoriais, a neuropsicologia, a neurofisiologia e a neuroimagem na esquizofrenia. É apresentado um algoritmo de avaliaçäo dos pacientes que chegam ao Programa de Esquizofrenia e Demências do Hospital de Clínicas de Porto Alegre


Assuntos
Humanos , Esquizofrenia/diagnóstico
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