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1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 71(1): 94-96, jan.-fev. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-411446

RESUMO

Várias complicacões podem estar relacionadas a procedimentos cirúrgicos na área de cabeca e pescoco. Entre elas, o pneumomediastino, pneumotórax e enfisema subcutâneo ocorrem raramente. Relatamos o caso de uma paciente submetida a tonsilectomia palatina que evoluiu com enfisema subcutâneo da região cervical, torácica e pneumomediastino. Em cirurgias de tonsilas palatinas devem ser observados cuidados com a intubacão, uso de máscara sob pressão positiva com oxigênio na recuperacão anestésica, atos cirúrgicos intempestivos e uso de aparelhos que proporcionem lesão excessiva na loja tonsiliana a fim de se evitar as complicacões descritas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Enfisema Mediastínico/etiologia , Pneumotórax/etiologia , Enfisema Subcutâneo/etiologia , Tonsilectomia/efeitos adversos , Diagnóstico Diferencial , Enfisema Mediastínico/diagnóstico , Pneumotórax/diagnóstico , Enfisema Subcutâneo/diagnóstico
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 70(1): 52-56, jan.-fev. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359850

RESUMO

Roncopatia é uma entidade relativamente comum, presente em 38 por cento das mulheres e 40 por cento dos homens, com importantes implicações sociais. Várias técnicas são descritas na literatura para a correção da hipertrofia do palato mole, associadas a outros procedimentos, com o propósito de remissão dos sintomas. OBJETIVO: Para estudar os resultados da técnica proposta por Quesada e Perelló, denominada Ressecção Parcial do Palato (RPP), avaliamos a remissão do ronco, as complicações e o conforto pós-operatório do paciente. FORMA DE ESTUDO: Clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: 28 pacientes foram arrolados no estudo, de abril de 1994 a agosto de 2000, mas apenas 23 preencheram os critérios de inclusão, com queixas de ronco sem alterações compatíveis com apnéia obstrutiva. Todos os pacientes apresentavam classificação de Fujita tipo I ou II e foram avaliados com polissonografia, tomografia computadorizada e exame otorrinolaringológico completo. RESULTADOS: Após 6 meses, a remissão dos sintomas foi total em 12 casos (42 por cento), parcial em 9 (32 por cento) e inalterado em 2 (7 por cento); 5 pacientes não completaram o acompanhamento de seis meses. CONCLUSÃO: A técnica de Ressecção Parcial do Palato proposta por Quesada et al. e Perelló mostrou-se segura e eficaz no tratamento do ronco.

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