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4.
J. bras. ginecol ; 99(5): 197-200, maio 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-88822

RESUMO

Entre 77 casos de teratomas, 89,6% eram maduros e 10,3% imaturos. Entre os primeiros, a idade média foi de 33,3 anos e entre os outros de 30,5 anos. A raça predominante foi a branca e näo foi encontrado antecedente familiar de importância. Os sintomas mais freqüentes foram dor e aumento do abdômen. Entre as portadoras de tumores maduros, seis apresentavam complicaçöes, como torçäo e infecçäo. No exame físico, o achado principal foi presença de tumor. Em 25% dos tumores imaturos ocorreu ascite. Em três casos de tumores as neoplasias só foram diagnosticadas através de propedêutica subsidiária. O exame subsidiário mais importante foi a ultra-sonografia. O tratamento dos tumores maduros foi conservador entre as jovens e radical entre as mais idosas. Nessas formas benignas o tratamento conservador representou 34,1% dos casos e o radical, 15,8%. Os tumores imaturos pertenceram a estádios I em 50%; II em 12,5% e IV em 25%. Os teratomas imaturos foram tratados por tumorectomia ou anexectomia em 37,5% e por condutas mais radicais em, 62,5%. Em vários oportunidades usamos quimioterapia. O prognóstico entre os tumores maduros foi bom. Uma doente morreu por septicemia conseqüente a infecçäo de um deles. Entre os imaturos só duas continuam vivas: uma delas após quatro, e a outra pós 22 meses


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Neoplasias Ovarianas/cirurgia , Teratoma/cirurgia , Prognóstico
5.
Rev. paul. med ; 106(3): 140-4, maio-jun. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-65377

RESUMO

De 1974 a 1987 foram analisadas 185 mulheres portadoras de carcinoma do ovário (serosos 41%, mucosos 15,1%, endometrióides 5,9%, indiferenciados 32,9%). A idade média foi de 47 anos (15 a 73). A maioria era branca (75,6%) e casada (55,1%). Näo se observou antecedente familiar da mesma doença. O sintoma mais comum foi aumento de volume do abdômen. A maioria estava no menacme (65,9%). Poucas (6,4%) haviam usado contraceptivo hormonal. Ao exame, o achado mais comum foi presença de tumor palpável e ascite. A ultra-sonografia foi o exame mais útil. Foram detectados os estádios I, 11,3%; II, 9,3%; III, 55,3%; e IV, 23,8%. Quando o tratamento foi mais radical do ponto de vista cirúrgico, com citorreduçäo importante e quimioterapia mais agressiva (poliquimioterapia com cisplatinum nos estádios avançados), a sobrevida foi maior (45% contra 27%, após dois anos)


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Neoplasias Ovarianas/epidemiologia , Neoplasias Ovarianas/diagnóstico , Neoplasias Ovarianas/mortalidade , Neoplasias Ovarianas/terapia , Brasil , Colposcopia
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