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1.
Rev. Nutr. (Online) ; 29(6): 859-866, Nov.-Dec. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-830666

RESUMO

ABSTRACT Objective: To assess and compare the fatty acid composition of edible seeds and a nut native to the Cerrado (Brazilian savannah) to that of traditional oilseeds. Methods: Baru almonds, Cerrado cashew nuts, and pequi almonds were extracted from the fruits using appropriate equipment. All edible seeds and nuts were roasted, except for the Brazil nut. The sample lipids were extracted via cold pressing. The fatty acids were esterified, and the fatty acid esters were analyzed by gas chromatography. Results: The native and traditional edible seeds and nuts contain mostly monounsaturated fatty acids (42.72 g to 63.44 g/100 g), except for the Brazil nut, which showed predominance of polyunsaturated fatty acids (45.48 g/100 g). Pequi almond had the highest saturated fatty acid content (36.14 g/100 g). The fatty acids with the highest concentration were oleic and linoleic acids, and palmitic acid was also found in considerable concentration in the oilseeds studied. The Cerrado cashew nut and the traditional cashew nut have similar fatty acid profiles. As for the ratio of ω-6 to ω-3, the baru almond showed the highest ratio, 9:1, which was the closest to the recommended intake of these fatty acids. Conclusion: The fatty acid profile of the edible seeds and nuts native to the cerrado is similar to those of traditional oilseeds. We suggest the inclusion of native oilseeds in the diet aiming at reducing the risk of cardiovascular disease, especially the baru almond and the cerrado cashew nut, due to the fact they have high ratio of monounsaturated fatty acids to saturated fatty acids.


RESUMO Objetivo: Avaliar a composição de nozes e sementes comestíveis nativas do cerrado, no que diz respeito aos ácidos graxos, e comparar com oleaginosas tradicionais. Métodos: A amêndoa de baru, a castanha-de-caju-do-cerrado e a amêndoa de pequi foram extraídas dos frutos com equipamentos apropriados. Todas as nozes e sementes comestíveis foram torradas, exceto a castanha-do-brasil. Os lipídeos das amostras foram extraídos a frio, os ácidos graxos foram esterificados e os ésteres de ácidos graxos foram analisados por cromatografia gasosa. Resultados: As nozes e sementes comestíveis tradicionais e nativas possuem, predominantemente, ácidos graxos monoinsaturados (42,72 g a 63,44 g/100 g), exceto a castanha-do-brasil, que apresentou predominância de ácidos graxos poli-insaturados (45,48 g/100 g). A amêndoa de pequi apresentou o maior teor de ácidos graxos saturados (36,14 g/100 g). Os ácidos graxos encontrados em maior concentração nas oleaginosas foram o ácido oleico e o linoleico; o ácido palmítico foi também detectado em proporções consideráveis. O perfil de ácidos graxos da castanha-de-caju-do-cerrado é comparável ao da castanha-de-caju tradicional. Quanto à relação entre ácidos graxos w-6 e w-3, a amêndoa de baru apresentou o valor de 9:1, mais próximo ao recomendado para consumo. Conclusão: O perfil de ácidos graxos das nozes e sementes comestíveis nativas do cerrado se assemelha ao das tradicionais. Sugere-se, portanto, a inclusão das oleaginosas nativas em planos alimentares que visem a redução do risco de doenças cardiovasculares, sobretudo a amêndoa de baru e a castanha-de-caju-do-cerrado, por suas elevadas concentrações de ácidos graxos monoinsaturados em relação aos ácidos graxos saturados.


Assuntos
Ácidos Graxos/uso terapêutico , Arachis , Sementes , Doenças Cardiovasculares/dietoterapia , Anacardium , Bertholletia , Dipteryx , Nozes
2.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 71(2): 274-280, abr.-jun. 2012. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP | ID: lil-688217

RESUMO

Este trabalho avaliou a eficiência alimentar e a qualidade proteica das sementes de baru e pequi nativas do Cerrado brasileiro. Ratos Wistar machos, recém-desmamados (n = 24), distribuídos em quatro grupos,foram alimentados com diferentes dietas, contendo 10% de proteína: padrão (caseína, 7% de lipídios);controle (caseína, 15% de lipídios); baru (semente de baru, 15% de lipídios) e pequi (semente de pequi,15% de lipídios). Determinaram-se os teores proteicos e lipídicos e estimou-se o teor de fibra alimentar total das dietas. A eficiência alimentar foi avaliada pelo Fator de Conversão Alimentar (FCA), e o valor proteico, por meio do PER (Protein Efficiency Ratio). O FCA variou de 2,8 (dieta padrão) a 10,5 (dieta de semente de pequi); e a dieta de semente de baru (FCA = 5,17) foi mais eficiente do que a dieta de semente de pequi. O valor de PER da semente de baru (2,11) foi superior ao da semente de pequi (1,0), e os valores de RPER (qualidade proteica relativa) dessas sementes foram, respectivamente, de 70% e 30%. A semente de baru possui melhor eficiência alimentar e qualidade proteica do que a semente de pequi, e sua proteína pode ser classificada como de qualidade intermediária a boa.


Assuntos
Proteínas de Armazenamento de Sementes , Pradaria , Dipteryx
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