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1.
Recife; Fiocruz/PE;ObservaPICS; 2021. 192 p.
Monografia em Espanhol, Português | MTYCI, LILACS | ID: biblio-1151530

RESUMO

O objetivo é apresentar sob diferentes perspectivas e dimensões da atuação das MTCI nas Américas, a fim de que, com a troca de experiências, possamos enriquecer e fortalecer tais saberes e práticas nos diferentes países. O livro e seus dez capítulos estão divididos em duas partes. Na primeira, Modelos, sistemas e políticas de saúde, relata as experiências com essas medicinas no Peru, Colômbia e Brasil. Na segunda parte, Experiências de Gestão, Formação e Cuidado, são apresentados estudos de caso e experiências com problemas específicos e reflexões acerca das MTCI. Os autores abordam temas relacionados à gestão, formação e cuidado, farmacovigilância em Cuba, a pediatria integrativa na Argentina e experiências no Nordeste do Brasil. Um desafio enfrentado pelo livro foi o reconhecimento e a adequação das diferenças e das similaridades acerca das denominações sobre o tema entre os países da América Latina. Atualmente, a OMS denomina esses saberes e práticas/intervenções de Medicinas Tradicionais, Complementares e Integrativas (MTCI), mas em cada país elas recebem uma denominação distinta. No entanto, apesar das diferentes denominações, os fundamentos são similares, principalmente no que se refere à adoção do paradigma vitalista e ao modo de intervir nos processos de adoecimento. O termo Tradicional pode adquirir múltiplos sentidos, devendo ser compreendido de acordo com o contexto a que se refere. Os sistemas de saúde tradicionais indígenas estão presentes entre os povos originários e se mantêm em alguns locais sem interação com a biomedicina e/ou com as MTCI, como visto nas experiências de alguns países. Essa convivência não está isenta de tensões históricas, que se refletem nos próprios conceitos denominados pluralismo terapêutico na região, bem como nos marcos legais e nas abordagens práticas para a inclusão (ou exclusão) do referido pluralismo nos sistemas nacionais de saúde.


El objetivo es brindar al lector una aproximación a las MTCI en las Américas, desde las diferentes perspectivas y dimensiones de actuación de estas, para que, con el intercambio de experiencias, podamos enriquecer y fortalecer dichos conocimientos y prácticas en diferentes países. Construir un libro sobre el mismo tema, pero a partir de experiencias en diferentes países, fue un rico experimento que requirió tiempo, y el cual trajo reflejos de diversos matices. El primer desafío fue el reconocimiento y adecuación de las diferencias y similitudes en cuanto a las denominaciones sobre el tema entre los países de América Latina. Actualmente, la OMS denomina a estos conocimientos y prácticas/intervenciones como Medicinas Tradicionales, Complementarias e Integrativas (MTCI), pero en cada país reciben un nombre diferente. En el caso de Brasil, por ejemplo, las Medicinas Tradicionales, Complementarias e Integrativas se denominan Prácticas de Salud Integrativas y Complementarias (PICS); en Perú se les llama Medicinas Alternativas y Complementarias; en Ecuador, Medicinas Tradicionales y Complementarias; en Colombia, Medicinas Alternativas y Terapias Alternativas y Complementarias; en Cuba se adopta el término Medicina Natural y Tradicional. Sin embargo, a pesar de las diferentes denominaciones, los fundamentos son similares, principalmente en lo que respecta a la adopción del paradigma vitalista y la forma de intervenir en los procesos de la enfermedad. En este libro, adoptaremos el término MTCI para una mejor comprensión internacional. Si bien las nomenclaturas van cambiando con el tiempo, no podemos perder de vista el hecho de que en América Latina han convivido muchos sistemas terapéuticos a lo largo de los siglos. El término Tradicional puede adquirir múltiples significados, y debe entenderse según el contexto al que se refiere. Los sistemas tradicionales de salud indígena están presentes entre los pueblos originarios, y se mantienen en algunos lugares sin interacción con la biomedicina y/o con las MTCI, como se ve en las experiencias de algunos países. Esta convivencia no está exenta de tensiones históricas, que se reflejan en los propios conceptos que se denomina pluralismo terapéutico en la región, así como en los marcos legales y enfoques prácticos para la inclusión (o exclusión) de dicho pluralismo en los sistemas nacionales de salud.


Assuntos
Terapias Complementares , Sistemas Públicos de Saúde , Serviços de Saúde , Medicina Tradicional , Colaboração Intersetorial , América Latina
2.
Recife; Editora Universidade Federal de Pernambuco; 2014. 231 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-745471

RESUMO

A Associação Brasileira de Editoras Universitárias lançou o livro Produtivismo na Saúde – Desafios do SUS na invenção da Gestão democrática. Fruto de uma pesquisa desenvolvida conjuntamente por quatro grupos de pesquisas acadêmicas (três da Universidade Federal de Pernambuco e um do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães/Fiocruz Pernambuco), a obra busca aprofundar criticamente o tema do produtivismo na saúde a partir de diferentes abordagens: sociais, jurídicas, da saúde coletiva e de saberes e práticas de saúde. Com 231 páginas, o livro é dividido em quatro capítulos que abordam os temas: Gestão em saúde e produtivismo; Humanização, parto e nascimento; Sofrimento, subjetividade e medicalização; e por fim, Práticas antiutilitaristas e integrativas em saúde. Para Islândia Sousa, pesquisadora da Fiocruz PE e uma das coordenadoras da publicação, a obra possui ineditismo por discutir de modo interdisciplinar os efeitos negativos do modelo econômico no campo da saúde, o que favoreceu um olhar ampliado acerca do tema, e também apresenta experiências que visam minimizar os estes efeitos...


Assuntos
Humanos , Mercantilização , Gestão em Saúde , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Parto Humanizado , Dor do Parto , Atenção Primária à Saúde
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