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1.
J. bras. pneumol ; 49(4): e20230145, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1514423

RESUMO

ABSTRACT Objective: To determine the clinical profile of COVID-19 inpatients who were vaccinated prior to hospitalization and to compare the risk factors for death and the 28-day survival rate of between those inpatients vaccinated with one, two, or three doses and unvaccinated COVID-19 inpatients. Methods: This was a retrospective observational cohort study involving COVID-19 patients admitted to a referral hospital in the city of Recife, Brazil, between July of 2020 and June of 2022. Results: The sample comprised 1,921 inpatients, 996 of whom (50.8%) were vaccinated prior to hospitalization. After adjusting the mortality risk for vaccinated patients, those undergoing invasive mechanical ventilation (IMV) had the highest mortality risk (adjusted OR [aOR] = 7.4; 95% CI, 3.8-14.1; p < 0.001), followed by patients > 80 years of age (aOR = 7.3; 95% CI, 3.4-15.4; p < 0.001), and those needing vasopressors (aOR = 5.6; 95% CI, 2.9-10.9; p < 0.001). After adjusting the mortality risk for all patients, having received three vaccine doses (aOR = 0.06; 95% CI, 0.03-0.11; p < 0.001) was the most important protective factor against death. There were progressive benefits of vaccination, reducing the frequency of ICU admissions, use for IMV, and death (respectively, from 44.9%, 39.0% and 39.9% after the first dose to 16.7%, 6.2% and 4.4% after the third dose), as well as significant improvements in survival after each subsequent dose (p < 0.001). Conclusions: Vaccines were effective in reducing illness severity and death in this cohort of COVID-19 inpatients, and the administration of additional doses conferred them with accumulative vaccine protection.


RESUMO Objetivo: Traçar o perfil clínico de pacientes internados com COVID-19 que haviam sido vacinados antes da hospitalização e comparar os fatores de risco para óbito e a taxa de sobrevida em 28 dias entre esses internados vacinados com uma, duas ou três doses e pacientes internados com COVID-19 não vacinados. Métodos: Estudo de coorte observacional retrospectivo envolvendo pacientes com COVID-19 internados em um hospital de referência na cidade do Recife (PE) entre julho de 2020 e junho de 2022. Resultados: A amostra foi composta por 1.921 pacientes internados, dos quais 996 (50,8%) haviam sido vacinados antes da hospitalização. Após ajuste do risco de mortalidade para os pacientes vacinados, aqueles submetidos à ventilação mecânica invasiva (VMI) apresentaram o maior risco de mortalidade (OR ajustada [ORa] = 7,4; IC95%: 3,8-14,1; p < 0,001), seguidos pelos pacientes > 80 anos (ORa = 7,3; IC95%: 3,4-15,4; p < 0,001) e aqueles que necessitam de vasopressores (ORa = 5,6; IC95%: 2,9-10,9; p < 0,001). Após ajuste do risco de mortalidade para todos os pacientes, o recebimento de três doses de vacina (ORa = 0,06; IC95%: 0,03-0,11; p < 0,001) foi o fator de proteção mais importante contra o óbito. Houve benefícios progressivos da vacinação, com redução da frequência de internações em UTI, de uso de VMI e de óbitos (de 44,9%, 39,0% e 39,9% após a primeira dose para 16,7%, 6,2% e 4,4% após a terceira dose, respectivamente), bem como melhora significativa na sobrevida após cada dose subsequente (p < 0,001). Conclusões: As vacinas foram efetivas na redução da gravidade da doença e dos óbitos nesta coorte de pacientes internados com COVID-19, e a aplicação de doses adicionais conferiu-lhes proteção vacinal cumulativa.

2.
Physis (Rio J.) ; 33: e33075, 2023.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1529154

RESUMO

Resumo O artigo objetivou compreender o desenvolvimento das atribuições do gerente de atenção básica a partir da perspectiva desses mesmos profissionais, na capital Maceió, Alagoas, Brasil. Trata-se de pesquisa qualitativa, que entrevistou a oito gerentes de Unidades Básicas de Saúde e tratado por meio da análise de conteúdo. Os resultados identificaram que os gerentes, como rotina, administram o fluxo assistencial e o registro de frequência dos membros da equipe, mas apresentam limitações para gerir o trabalho em equipe e a estrutura física. Em nível institucional, mediam a relação dos profissionais da equipe com a sede administrativa, porém demostram escassa participação no estabelecimento de ações intersetoriais. Valorizam a relação com a comunidade, no entanto, relatam haver pouca participação social no âmbito das Unidades. Demonstram, ainda, pouco conhecimento sobre as políticas e sistemas de informação em saúde. Considera-se que, para um impacto positivo no acesso e na qualidade à saúde da população, é necessária: a garantida da governabilidade dos gerentes sobre os recursos materiais e da gestão de pessoal; o monitoramento das metas de saúde com a participação colaborativa da comunidade; apropriação e fomento das redes de trabalho em saúde; e um programa de formação em serviço que auxilie a gestão local.


Abstract The article aimed to understand the development of the attributions of the primary care manager from the perspective of these same professionals, in the capital Maceió, Alagoas, Brazil. It is a qualitative research, which interviewed eight managers of Basic Health Units and treated by means of content analysis. The results identified that the managers as routine manage the flow of care and the attendance record of the team members, but present limitations to manage the teamwork and the physical structure. At the institutional level, they mediate the relationship of the team's professionals with the administrative headquarters, but show little participation in the establishment of intersectoral actions. They value the relationship with the community, however, they report little social participation at the Unit level. They show little knowledge about health policies and information systems. It is considered that, for a positive impact on access and quality to the health of the population, it is necessary: to guarantee the governability of managers over material resources and personnel management; the monitoring of health goals with the collaborative participation of the community; the appropriation and promotion of health work networks; and an in-service training program that helps local management.

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