RESUMO
A avaliação prognóstica das síndromes coronarianas agudas sem dupradesnivelamento do segmento ST é realizada por um conjunto de dados. A abordagem inicial, incluindo história clínica, exame físico, eletrocardiograma de repouso e exames laboratoriais que avaliam a lesão micoárdica, auxilia na estimativa de risco para eventos cardíacos futuros (infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST e morte). Estudos demonstraram que, no seguimento clínico de um ano, após um episódio agudo coronariano, cerca de 50 por cento dos eventos surgiram primeiro mês de evolução. A estratificação de risco é, portanto, necessária para esses pacientes. a refratariedade à terapêutica medicamentosa adequada, a instabilidade hemodinâmica, os sinais de disfunção ventricular, as variações eletrocardiocardiográficas, e a precordialgia persiste ou prolongada definem pacientes de alto risco, que deverão ser submetidos a estudo cineangiocoronariográfico...