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Rev. baiana saúde pública ; 32(1): 85-95, jan.-abr. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-506867

RESUMO

Mundialmente, a osteoporose é um dos agravos da saúde de maior magnitude e impacto socioeconômico. Este estudo objetiva verificar a frequência e a divergência da desmineralização óssea e a influência do envelhecimento e do hipoestrogenismo. Participaram da pesquisa 189 mulheres saudáveis e na pós-menopausa, entre 50 e 65 anos, que realizaram densitometrias periféricas e axiais e foram estratificadas segundo critérios da OMS, faixa etária e tempo de menopausa. A diferença das taxas de prevalência entre os sítios e dentro de cada grupo foi avaliada pelos testes de McNemar e qui-quadrado, com nível de significância de 0,05. Encontrou-se que 54por cento, 53por cento, 78por cento e 59por cento da amostra possuía desmineralização em rádio distal, ultradistal, coluna e fêmur. Houve discrepância na proporção de pacientes com osteoporose entre rádio distal e coluna (p=0,003), ultradistal e fêmur (p=0,019), e entre coluna e fêmur (p=0,000). A proporção de osteoporóticas elevou-se em função do envelhecimento e do hipoestrogenismo, em rádio distal e ultradistal (p=0,000). Concluiu-se que a desmineralização óssea acometeu mais da metade da amostra; a osteopenia esteve igualmente presente nos quatro sítios ósseos; enquanto a osteoporose, mais prevalente e precoce na coluna lombar, pareceu determinada pelo envelhecimento e pelo hipoestrogenismo, nos sítios periféricos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Ósseas , Densitometria , Osteoporose Pós-Menopausa
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