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1.
J. bras. nefrol ; 29(1): 38-47, Mar. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-605327

RESUMO

O termo Acidose Tubular Renal (ATR) engloba diversas afecções caracterizadas por acidose metabólica secundária a um defeito na reabsorção tubular renal de HCO 3- e/ou na excreção urinária de H+, enquanto a função glomerular é nada ou minimamente afetada. Todas as formas de ATR apresentamacidose metabólica hiperclorêmica, com intervalo aniônico normal. São doenças crônicas com impacto significativo na qualidade de vida dos pacientesquando não tratadas adequadamente, podendo evoluir com déficit do crescimento, osteoporose, raquitismo, nefrolitíase e até perda da função renal.Podem ser primárias, decorrentes de defeitos genéticos nos mecanismos de transporte dos túbulos renais, ou secundárias a doenças sistêmicas ou aoefeito adverso de medicamentos. Neste artigo, é feita uma breve revisão da homeostase ácido-básica pelo rim, discutindo-se, a seguir, aspectos dafisiopatologia, diagnóstico e abordagem das acidoses tubulares renais em pediatria.


The term Renal Tubular Acidosis (RTA) defines many disorders characterized by metabolic acidosis, secondary to defects in renal tubular reabsorption ofHCO3 - and/or in urinary excretion of H+, while glomerular function is little or not affected. All forms of RTA present hyperchloremic metabolic acidosis, witha normal anion gap. When not adequately treated, these chronic diseases can have a significant impact on the quality of life of affected patients, and can evolve into growth failure, osteoporosis, rickets, nephrolithiasis and even renal insufficiency. These disorders can be primary, originating from genetic defectson tubular transport mechanisms, or can be secondary to systemic diseases and to adverse drug reactions. In this article, the mechanisms of acid-baseregulation by the kidney are briefly reviewed, followed by a presentation of the latest evidence regarding physiopathology, diagnosis and management ofrenal tubular acidosis in pediatric patients.


Assuntos
Masculino , Feminino , Criança , Acidose Tubular Renal/complicações , Acidose Tubular Renal/diagnóstico , Nefrocalcinose/diagnóstico , Nefrocalcinose/etiologia , Nefrolitíase/diagnóstico , Nefrolitíase/etiologia , Raquitismo/etiologia
2.
Rev. méd. Minas Gerais ; 16(1): 26-37, jan.-mar. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-563758

RESUMO

Este artigo de revisão aborda aspectos gerais do metabolismo e da hemeostase do cálcio e do fósforo, bem como a fisiopatologia, as principais causas, as manifestações clínicas, os passos para o diagnóstico e o tratamento dos distúrbios do cálcio (hipocalcemia e hipercalcemia) e do fósforo ( hipofosfatemia e hiperfosfatemia) na infância e na adolscência.


Assuntos
Humanos , Criança , Hipercalcemia/diagnóstico , Hipocalcemia/diagnóstico , Hipofosfatemia/diagnóstico , Hipercalcemia/terapia , Hiperfosfatemia/terapia , Hipocalcemia/terapia
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; J. pediatr. (Rio J.);78(2): 153-160, mar.-abr. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-351950

RESUMO

Objetivo: determinar valores de referência regionais para a excreçäo urinária de cálcio, ácido úrico e citrato e estabelecer correlaçäo entre essas excreçöes em urina em 24h e amostras únicas, para uso na prática clínica. Material e métodos: 125 crianças e adolescentes saudáveis, selecionados aleatoriamente, foram submetidos ao protocolo: exame clínico, bioquímica de sangue, hemograma, paratormônio, urina em 24h, urina em amostra única colhida com jejum, e exame parasitológico de fezes.Resultados: o valor máximo para a excreçäo de cálcio em urina em 24h foi 3,75mg/kg, em mg/dl do ritmo de filtraçäo glomerular - RFG foi 0,10, e, para a relaçäo cálcio/creatinina(mg/dl) na urina, em amostra única em jejum, foi de 0,25. Observou-se correlaçäo positiva entre a excreçäo de cálcio em urina em 24h, e urina em amostra única em jejum (mg/dl e mg/dl do RFG). Os valores máximos para a excreçäo de ácido úrico em urina em 24h foram 600, 450 e 320mg e 13, 15 e 18 mg/kg para adolescentes, escolares e pré-escolares, respectivamente; em mg/dl do RFG em amostra única de urina foi 0,47. Observou-se correlaçäo positiva para a excreçäo de ácido úrico em urina em 24h e urina em amostra única em jejum. Os valores médios para a excreçäo de citrato em urina em 24h foram 1,6, 1,1 e 0,5mmol para adolescentes, escolares e pré-escolares, respectivamente; para a relaçäo citrato/creatinina em urina, em amostra única, com jejum, foi 0,3. Conclusöes: as excreçöes de cálcio e ácido úrico em urina em 24h se correlacionaram com aquelas das amostras urinárias simplificadas, permitindo o uso destas para diagnósticos metabólicos, estudos populacionais e controle de pacientes hipercalciúricos e hiperuricosúricos sem controle de esfíncter vesical; o quociente citrato/creatinina em urina, em amostra única, pode ser utilizado para controle de pacientes com hipocitratúria

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