Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 27: e230206, 2024. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1559539

RESUMO

Resumo Objetivo Estimar a associação entre baixa ingestão de proteínas e mortalidade em pessoas idosas. Métodos Estudo prospectivo realizado com 621 pessoas idosas da cidade de Viçosa (Minas Gerais), município de médio porte no Brasil. A ingestão de proteínas foi avaliada na linha de base (2009) pelo recordatório de ingestão habitual e foi utilizada a classificação de ingestão de proteínas proposta pela Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral. Os dados de mortalidade foram coletados no período de acompanhamento (2009 a 2018) através do Sistema de Informações sobre Mortalidade. Modelos de regressão de Cox foram aplicados para estimar a associação independente entre ingestão total de proteínas e mortalidade, e estimativas de hazard ratio e seus respectivos intervalos de confiança de 95% foram calculados. Resultados Entre os 621 participantes do estudo, 52,7% eram do sexo feminino e a prevalência de baixa ingestão proteica foi de 60,9%. Ao longo dos 9 anos de acompanhamento ocorreram 154 óbitos (23,3%). No modelo ajustado, pessoas idosas com baixa ingestão de proteínas apresentaram maior risco de morte [HR: 1,72; IC 95%: 1,05 - 2.82]. Conclusão A baixa ingestão de proteínas pode aumentar o risco de morte em pessoas idosas.


Abstract Objective To estimate the association between low protein intake and mortality in older adults. Methods Prospective study carried out with 621 older adults in a medium-sized city (Viçosa, Minas Gerais) in Brazil. Protein intake was assessed at baseline (2009) by the usual intake recall and the protein intake classification was used as proposed by the Brazilian Society of Parenteral and Enteral Nutrition. Mortality data were collected in the follow-up period (2009 to 2018) from the Mortality Information System. Cox regression models were applied to estimate the independent association between total protein intake and mortality, and Hazard Ratio estimates and their respective 95% confidence intervals were calculated. Results Among the 621 participants in the study, 52.7% were female, and the prevalence of low protein intake was 60.9%. Over the 9 years of follow-up, there were 154 deaths (23,3%). In the adjust models, older adults with low protein intake showed increased risk of death [HR: 1.72; 95% CI: 1.05 - 2.82]. Conclusion Low protein intake may increase the risk of death in the older adults.

2.
Ciênc. rural (Online) ; 49(8): e20180918, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1045415

RESUMO

ABSTRACT: Four most consumed non-conventional vegetables were analyzed raw and after cooking techniques routinely used by family farmers: ora-pro-nobis (Pereskia aculeata Mill.); wild mustard (Sinapis arvensis L.), serralha (Sonchus arvensis L), and capiçova (Erechtites valeriana). Chemical composition was determined according to AOAC. Vitamin C, vitamin E and carotenoids were determined by high-performance liquid chromatography, and phenolic compounds and minerals by spectrophotometry. Vitamin E and carotenoids concentrations were higher in stir fried wild mustard (7.68 mg.100 g-1 and 7.45 mg.100 g-1, respectively). Cooking reduced some minerals concentration in the non-conventional vegetables, but increased vitamins and carotenoids concentrations. The vegetables presented high content of minerals but low protein concentration and total energy content. Non-conventional vegetables can be considered of excellent nutritional value and frequent consumption of these vegetables can contribute to improve the feeding of farmers and their families.


RESUMO: Quatro hortaliças não convencionais mais consumidas foram analisadas cruas e após as técnicas de cocção utilizadas rotineiramente pelos agricultores familiares: ora-pro-nobis (Pereskia aculeata Mill.); mostarda selvagem (Sinapis arvensis L.), serralha (Sonchus arvensis L) e capiçova (Erechtites valeriana). A composição química foi determinada de acordo com a AOAC. A vitamina C, vitamina E e os carotenoides foram determinados por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), e compostos fenólicos e minerais foram determinados por espectrofotometria. As concentrações de vitamina E e carotenoides foram maiores na mostarda selvagem (7,68 mg.100 g-1e 7,45 mg.100 g-1, respectivamente). A cocção reduziu a concentração de alguns minerais nas hortaliças não convencionais, mas aumentou as concentrações de vitaminas e carotenoides. As hortaliças apresentaram alto teor de minerais, mas baixa concentração protéica e valor energético total. As hortaliças não convencionais podem ser consideradas de excelente valor nutricional. O consumo frequente dessas hortaliças pode contribuir para melhorar a alimentação dos agricultores e suas famílias.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA