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1.
Conscientiae saúde (Impr.) ; 17(2): 164-170, jun. 2018.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-916194

RESUMO

Introdução: No futebol a força muscular exerce um papel fundamental nas ações técnicos/táticas realizadas durante uma partida. Objetivo: Investigar a relação entre a função muscular de membros inferiores e a massa muscular total em jogadores. Métodos: Dezesseis jogadores realizaram avaliação isocinética concêntrica na extensão e flexão de joelhos por membro dominante. Foram realizadas avaliações antropométricas e estimativas da massa muscular. Resultados: Foi observado que a massa muscular total apresentou uma relação positiva com o pico de torque (r=0,67, p=0,005; r=0,62, p=0,011), potência (r=0,59, p=0,017; r=0,60, p=0,015) e função global (r= 0,59; p= 0,017; r= 0,60; p= 0,013) na extensão do joelho em ambos os membros e no trabalho total (r=0,63, p=0,009) apenas no membro dominante. Nenhuma relação significante foi encontrada na ação de flexão do joelho. Conclusão: A relação entre a massa muscular total e as variáveis da função muscular podem ser utilizados como indicadores da capacidade de produção de força e assimetrias dos membros inferiores em jogadores.


Introduction: In soccer muscular strength plays a key role in the technical / tactics actions during the game. Objective: To investigate the relationship between lower limb muscle function and total muscle mass in players. Methods: Sixteen players performed concentric isokinetic evaluation on extension and knee flexion by dominant member. Anthropometric evaluations and muscle mass estimates were performed. Results: It was observed that the total muscle mass presented a positive relation with the peak torque (r = 0.67, p = 0.005, r = 0.62, p = 0.011) 0.017, r = 0.60, p = 0.015) and overall function (r = 0.59, p = 0.017, r = 0.60, p = 0.013) on knee extension in both limbs and total work = 0.63, p = 0.009) in the dominant limb only. No significant relationship was found in the knee flexion action. Conclusion: The relationship between total muscle mass and muscle function variables can be used as indicators of strength capacity and functional asymmetries of lower limbs in players.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Atletas , Dinamômetro de Força Muscular , Desempenho Atlético
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 15(4): 415-420, Oct.-Dec. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-891433

RESUMO

ABSTRACT Objective: To analyze the association between active commuting and blood pressure in adolescents. Methods: This is a cross-sectional study with high school students from public education network in the state of Pernambuco, Brazil. Data from 6039 students (14 to 19 years) were collected using a questionnaire. "Physically inactive" were considered those who reported not to walk or ride a bicycle to and from school on any day of the past week, and/or those who, regardless of the weekly frequency of practice this type of activity, reported the duration of commuting to school was less than 20 minutes (round trip). The high blood pressure was obtained by Omron HEM 742 equipment. Adolescents with high blood pressure were defined as those with higher blood pressure or equal to the 95th percentile for age, sex and height. Regression logistic analyses were used to assess the association between active commuting and high blood pressure, considering adjustments for the following confounders: sex, age, overweight, total physical activity, socioeconomic level, place of residence. Results: The prevalence of high blood pressure was 7.3%, and 79.3% were considered insufficiently active in commuting. There was an association between high blood pressure and active commuting only among those living in rural areas (OR = 6.498; 95% CI = 1.513-27.900), and the same was not observed among those living in urban areas (OR = 1.113; 95% CI = 0.812-1.526). Conclusion: Active commuting can be considered a protective factor for high blood pressure in adolescents living in rural areas.


RESUMO Objetivo: Analisar a associação entre o deslocamento ativo e a pressão arterial elevada em adolescentes. Métodos: Trata-se de um estudo transversal com estudantes do Ensino Médio da rede pública estadual de Pernambuco. Os dados de 6.039 estudantes de 14 a 19 anos foram coletados mediante questionário. Foram considerados "insuficientemente ativos" aqueles que relataram que em nenhum dos dias da última semana realizaram deslocamentos a pé ou de bicicleta e/ou aqueles que, independentemente da frequência semanal de prática desta atividade, relataram que a duração do deslocamento para a escola era inferior a 20 minutos (ida e volta). A pressão arterial elevada foi obtida por meio do equipamento Omron HEM 742. Foram definidos como adolescentes com pressão arterial elevada aqueles com pressão arterial maior ou igual ao percentil 95 para idade, sexo e estatura. Recorreu-se à análise de regressão logística para verificar a associação entre deslocamento ativo e pressão arterial elevada, considerando ajustes para os fatores de confusão sexo, idade, sobrepeso, atividade física total, nível socioeconómico e zona de moradia. Resultados: A prevalência de pressão arterial elevada foi de 7,3% e de inatividade física no deslocamento foi de 79,3%. Foi verificada associação entre pressão arterial elevada e deslocamento ativo apenas entre aqueles que moram em zona rural (OR=6,498; IC95%=1,513-27,900). O mesmo não foi verificado entre aqueles que moravam na zona urbana (OR = 1,113; IC95%=0,812-1,526). Conclusão: O deslocamento ativo póde ser considerado fator de proteção para a pressão arterial elevada nos adolescentes que moravam na zona rural.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto Jovem , Estudantes/estatística & dados numéricos , Exercício Físico/fisiologia , Hipertensão/epidemiologia , População Rural , Instituições Acadêmicas , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo , Ciclismo/fisiologia , Pressão Sanguínea/fisiologia , Brasil/epidemiologia , Índice de Massa Corporal , Características de Residência , Fatores Sexuais , Prevalência , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Caminhada/fisiologia , Sobrepeso/epidemiologia , Hipertensão/fisiopatologia
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