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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 48(5): 751-775, out. 2004. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393732

RESUMO

Apresentamos a experiência do Hospital das Clínicas da FMUSP, com o diagnóstico clínico, laboratorial e topográfico e com o tratamento do feocromocitoma. Embora novos testes bioquímicos, como as determinações de metanefrinas plasmáticas, tenham maior sensibilidade no diagnóstico desse tumor, testes mais disponíveis, como as determinações de metanefrinas urinárias e catecolaminas plasmáticas e urinárias ainda demonstram grande valor no diagnóstico. Eventuais falso-negativos e falso-positivos podem ser identificados com os testes de estímulo e depressão e com a exclusão do uso de droga. A ressonância magnética é o método mais sensível na identificação topográfica do tumor. O tratamento do tumor, exceto quando houver contraindicações, é sempre cirúgico e deve ser precedido pelo tratamento clínico. A identificação desse tumor é de fundamental importância no sentido de se prevenir a ocorrência de eventos com alta morbidade e mortalidade, bem como na identificação de outras síndromes neoplásicas que podem estar associadas a ele.


Assuntos
Humanos , Neoplasias das Glândulas Suprarrenais , Feocromocitoma , Neoplasias das Glândulas Suprarrenais/complicações , Neoplasias das Glândulas Suprarrenais/diagnóstico , Neoplasias das Glândulas Suprarrenais/genética , Neoplasias das Glândulas Suprarrenais/terapia , Prognóstico , Feocromocitoma/complicações , Feocromocitoma/diagnóstico , Feocromocitoma/genética , Feocromocitoma/terapia
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