RESUMO
Foi avaliada a atividade antiparasitaria do alopurinol, referente ao Trypanosoma cruzi, atraves de procedimento que depende da utilizacao de triatomineos infectados. De acordo com a metodologia usada, o formacso nao eliminou o protozoario do tubo digestivo dos insetos. Nao ocorreu, portanto, obtencao de novo subsidio para melhor entendimento da posicao do alopurinol no contexto do tratamento etiologico da infeccao pelo T. cruzi, porquanto ela continua em foco, se bem que eivada de divergencias e contradicoes
Assuntos
Animais , Alopurinol , Trypanosoma cruzi , TriatomaRESUMO
Camundongos foram infectados com cepa altamente virulenta do Trypanosoma cruzi e a eles, logo que detectada a parasitemia, houve administraçäo do alopurinol pela via oral, durante 60 dias. As posologias corresponderam a 10 ou 15 mg/kg/dia e através de parâmetros representados por parasitemia, sobrevida e exame histopatológico do coraçäo ficou comprovada a açäo antiparasitária do medicamento usado, que em virtude das deduçöes obtidas mereceu cogitaçöes relacionadas com providências assistenciais.
Assuntos
Animais , Masculino , Camundongos , Alopurinol/farmacologia , Técnicas In Vitro , Trypanosoma cruzi/efeitos dos fármacos , Alopurinol/uso terapêutico , Coração , Doença de Chagas/tratamento farmacológico , Camundongos Endogâmicos BALB C , Fatores de TempoRESUMO
Depois da verificaçäo de que a ciclosporina A tem a capacidade de inativar o Trypanosoma cruzi "in vitro", tornou-se conveniente procurar saber se ela poderia propiciar prevençäo da transmissäo, por transfusäo de sangue, da infecçäo devida a esse protozoario. Por meio de modelo experimental, baseado no emprego de camundongos, foram usadas quantidades de 5 mg, 1 mg, 0,5 mg e 0,05 mg do farmaco, que permaneceu durante duas horas em contato com o sangue, tendo sido respeitadas premissas levadas em conta a proposito de transfusäo. De acordo com a metodologia utilizada, a droga em questäo näo impediu a infecçäo dos animais