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Intervalo de ano
1.
Arq. odontol ; 58: 109-124, 2022.
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-1411759

RESUMO

Objetivo: Avaliar o efeito de mensagens por WhatsApp, mensagem de texto (SMS), ou aplicativos na cooperação dos pacientes ortodônticos para usar elásticos, contenção e para não faltar ou atrasar para as consultas. Métodos:Foram conduzidas buscas em cinco bases de dados eletrônicas, no OpenGrey e Google Scholar sem restrição de data/idioma de publicação. Seleção dos estudos, extração de dados e análise da qualidade metodológica dos artigos com a ferramenta Cochrane foram realizados. Resultados de meta-análises foram apresentados em razão das chances (RC) e intervalo de confiança (IC). Resultados: Oito estudos foram incluídos. Indivíduos que receberam mensagens por aplicativo apresentaram um número menor de comparecimentos falhos (p < 0,05). Indivíduos que receberam mensagens por WhatsApp obtiveram maior eficácia na correção da má oclusão classe II com elásticos e uma menor diminuição da distância intercaninos (p < 0,05) do que aqueles que não receberam mensagens. Para irregularidade dos incisivos, não houve diferença entre quem recebeu ou não recebeu mensagem de texto (p = 0,92). Entre indivíduos que recebiam mensagens por SMS, o número de comparecimentos à consulta foi maior que o número de não comparecimentos (RC = 15,48; IC = 1,04­230,24), além do maior uso de elásticos (p = 0,001). Não há diferença no comparecimento à consulta entre indivíduos que receberam uma mensagem prévia por SMS e quem recebeu ligação telefônica prévia (RC = 1,11; IC = 0,30 ­ 4,05), ou quem recebeu e-mail (p > 0,05). A qualidade metodológica variou de baixo a alto. Conclusão: Mensagens em celulares são eficientes na redução de faltas nas consultas, no número de comparecimentos falhos, no aumento do uso de elásticos e contenção.


Aim: To evaluate the effect of messages via WhatsApp, text message (SMS), or apps on the cooperation of orthodontic patients during the wearing of elastics and retainers as well as attendance and delay at appointments. Methods: Searches in five electronic databases, OpenGrey, and Google Scholar were performed without restrictions on publication date/language. Selection of the studies, data extraction, and methodological quality analysis of articles with the Cochrane tool were performed. Results of meta-analysis were provided in odds ratio (OR) and confidence intervals (CI). Results: Eight studies were included. Among those who received app messages, a lower number of appointment failures (delay) was observed (p < 0.05), and among those who received WhatsApp messages, a greater effectiveness of correction of class II malocclusion with elastics and a lower intercanine distance reduction (p < 0.05) were observed compared to those who did not receive messages. For incisor irregularity, there was no difference between individuals who received and those who did not receive a text message (p = 0.92). Among those receiving previous SMS messages, the number of appointment attendances was higher than the number of no-shows (OR = 15.48; CI = 1.04­230.24). Wearing of elastics was also higher (p = 0.001). No difference was found in appointment attendances between individuals who received previous SMS messages and individuals who received previous phone calls (OR = 1.11; CI = 0.30­4.05), or those who received e-mails (p > 0.05). The risk of bias varied from low to high. Conclusion: Messages in mobile phones are efficient in reducing consultation no-shows and failure in attendance, as well as in increasing the wearing of intermaxillary elastics and retainers.


Assuntos
Ortodontia , Cooperação do Paciente , Mídias Sociais
2.
Arq. odontol ; 58: 265-280, 2022. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-1412053

RESUMO

Objetivo: Avaliar estudos que mostraram o impacto do isolamento social pela pandemia da COVID-19 nas consultas odontopediátricas. Métodos: Estudos originais que tenham mostrado o impacto do isolamento social nas consultas de crianças e adolescentes com um(a) odontopediatra foram incluídos. Buscas no Web ofScience, Scopus, Embase e PubMed foram realizadas. A seleção dos estudos foi feita por dois autores. O risco de viés foi avaliado com a escala Universidade de Adelaide. Resultados das meta-análises foram fornecidos em razão de chances (RC) e intervalo de confiança (IC). Resultados:Setecentas e noventa e quatro referências foram avaliadas e quatro estudos foram incluídos. A proporção de consultas realizadas em 2019 (antes da pandemia) para tratamento restaurador (RC = 22,65; IC = 20,57­24,93), extração de dentes (RC = 15,96; IC = 14,78­17,23) e tratamento endodôntico (RC = 9,21; IC = 7,72­10,98) foi significativamente maior que a proporção de consultas realizadas em 2020 (após o início da pandemia). A proporção de pais/responsáveis que não levariam seus(suas) filhos(as) à uma consulta com o odontopediatra foi significativamente maior entre indivíduos com mais medo durante a pandemia (escore 6 a 10) do que entre indivíduos com menos medo durante a pandemia (escore 0 a 5) (RC = 8,41; IC = 5,06­13,98). A proporção de pais/responsáveis que não levariam seus(suas) filhos(as) à uma consulta com o odontopediatra em regiões com mais de 100 casos de COVID-19 foi significativamente maior do que em regiões com até 100 casos (RC = 2,45; IC = 1,55­3,88). A avaliação do risco de viés variou de baixo a alto. Uma limitação dessa revisão foi o número restrito de estudos incluídos. Conclusão: O isolamento social pode ter contribuído para uma redução no número de consultas odontopediátricas devido à insegurança dos pais de levarem seus(suas) filhos(as) ao consultório odontológico. Esses resultados podem ser importantes para os clínicos e os organizadores de serviços de saúde.


Aim: To evaluate studies that showed the impact of social isolation caused by the COVID-19 pandemic on pediatric dentistry appointments. Methods: This work included original studies that have evaluated the impact of social isolation in children's and adolescents' appointments with a pediatric dentist. Searches were conducted in Web of Science, Scopus, Embase, and PubMed databases. Study selection was carried out by two authors. Risk of bias was assessed using the University of Adelaide scale. Results of meta-analyses were provided in odds ratio (OR) and confidence interval (CI). Results: Our study evaluated 794 references, of which four studies were included. The proportion of dental appointments performed in 2019 (before the pandemic) for restorative treatment (OR = 22.65; CI = 20.57­24.93), tooth extraction (OR = 15.96; CI = 14.78­17.23), and endodontic treatment (OR = 9.21; CI = 7.72­10.98) was significantly higher than the proportion of dental appointments performed in 2020 (after the onset of the pandemic). The proportion of parents/guardians who would not take their children to an appointment with a pediatric dentist was significantly higher among individuals who were more afrais during the pandemic (score 6 to 10) than among individuals who were less afraid during the pandemic (score 0 to 5) (OR = 8.41; CI = 5.06­13.98). The proportion of parents/guardians who would not take their children to an appointment with a pediatric dentist in regions with more than 100 cases of COVID-19 was significantly higher than in regions with up to 100 cases (OR = 2,45; CI = 1.55­3.88). Risk of bias assessment ranged from low to high. A limitation of this review was the restricted number of included studies. Conclusion: Social isolation caused a decline in the number of appointments with a pediatric dentist due to parents' insecurity about taking their children to the dental office. These results are important for both dental clinicians and healthcare decision-makers.


Assuntos
Agendamento de Consultas , Isolamento Social , Criança , Quarentena , Pandemias , COVID-19
3.
Arq. odontol ; 57: 175-188, jan.-dez. 2021. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-1344667

RESUMO

Objetivo: O objetivo dessa revisão sistemática e meta-análise foi avaliar estudos que fizeram uma comparação da ocorrência de cárie dentária entre crianças/adolescentes com Diabetes tipo 1 (DM1) e crianças/adolescentes sem essa condição. Métodos:Buscas computadorizadas no Web ofScience, Scopus, Lilacs, PubMed, OpenGrey e Google Scholar foram realizadas até dezembro de 2020. A seleção dos estudos foi feita por dois autores independentemente. Referências que preenchiam os critérios de elegibilidade foram incluídas. O risco de viés foi avaliado com a escala Newcastle Ottawa. Meta-análises foram conduzidas. Diferença média (DM) e intervalos de confiança (IC) foram fornecidos. Resultados: Durante as buscas nas bases de dados, 751 referências foram recuperadas. Após remoção de 102 duplicatas, 649 referências foram avaliadas e 16 estudos foram incluídos nessa revisão sistemática e meta-análise. Os estudos incluídos tiveram resultados discrepantes. Duas meta-análises demonstraram que não houve diferença significativa na média de dentes permanentes com cárie entre crianças/adolescentes com DM1 e crianças/adolescentes sem DM1 (DM = 0,07; IC = -0,68 ­ 0,82) e que não houve diferença significativa na média de superfícies de dentes permanentes com cárie entre crianças/adolescentes com DM1 e crianças/adolescentes sem DM1 (DM = 0,20; IC = -2,22 ­ 2,61). Uma terceira meta-análise revelou que crianças/adolescentes sem DM1 apresentavam uma média de dentes decíduos com cárie significativamente maior do que crianças/adolescentes com DM1 (DM = 0,34; IC = 0,31 ­ 0,37). O maior problema de risco de viés dos estudos foi para a definição dos controles e comparação de casos e controles. Conclusão: A ocorrência de cárie parece ser menor entre crianças/adolescentes com DM1 em comparação a crianças/adolescentes sem DM1.


Aim:The aim of this systematic review and meta-analysis was to evaluate studies in which children/adolescents with type 1 Diabetes (DM1) were compared with children/adolescents without DM1 as regards dental caries. Methods: Electronic searches in Web ofScience, Scopus, Lilacs, PubMed, OpenGrey, and Google Scholar databases were conducted up to December/2020. Study selection was carried out separately by two reviewers. References that met the eligibility criteria were included. Risk of bias was evaluated using the Newcastle Ottawa scale. Meta-analyses were conducted. Mean difference (MD) and confidence intervals (CI) were provided. Results:In the database searches, 751 references were retrieved. Following the removal of 102 duplicates, 649 references were assessed, and 16 studies were included in this systematic review and meta-analysis. Discrepancies in results were found among the included studies. Two meta-analyses demonstrated no significant difference between children/adolescents with DM1 and children/adolescents without DM1 regarding the mean number of permanent teeth with caries (MD = 0.07; CI = -0.68 ­ 0.82), as well as no significant difference between children/adolescents with DM1 and children/adolescents without DM1 with respect to the mean number of permanent tooth surfaces with caries (MD = 0.20; CI = -2.22 ­ 2.61). The third meta-analysis revealed that children/adolescents without DM1 had a significantly higher mean number of primary teeth with caries in comparison to children/adolescents with DM1 (MD = 0.34; CI = 0.31 ­ 0.37). The major issues in the risk of bias assessment were the definition of controls and comparison between cases and controls. Conclusion: The occurrence of caries seems to be lower in children/adolescents with DM1 than in children/adolescents without DM1.


Assuntos
Criança , Adolescente , Adolescente , Metanálise , Assistência Odontológica para Crianças , Cárie Dentária , Diabetes Mellitus Tipo 1 , Revisão Sistemática
4.
Rev. Cient. CRO-RJ (Online) ; 4(1): 41-47, Jan.-Apr. 2019.
Artigo em Inglês | BBO, LILACS | ID: biblio-1024201

RESUMO

Aim: To assess the impact of severe malocclusion on adolescents' oral health- related quality of life (OHRQoL). Methods: This study consisted of a sample of 117 adolescents between 11 and 12 years, who answered the Brazilian version of the short form of the Child Perception Questionnaire (CPQ 11-14 ). This questionnaire has 16 items distributed equally across four domains: oral symptoms (OS), functional limitations (FL), emotional well-being (EW) and social well-being (SW). Higher scores indicate a greater negative impact on OHRQoL. Malocclusion was evaluated using the Dental Aesthetic Index. Adolescents were assigned to the following categories: no or slight malocclusion, defined malocclusion and severe malocclusion. Descriptive analysis, the Kruskal Wallis test, post hoc test, univariate and multivariate logistic regression were conducted. Results: Individuals with severe malocclusion presented significantly higher scores than those with no or slight malocclusion for the EW ( p =0.001), SW ( p =0.027) and for the overall CPQ 11-14 score ( p =0.015). Adolescents with severe malocclusion showed a 2.63 greater chance of presenting a high negative impact on OHRQoL than those with no or slight malocclusion regardless of the confounding variables (CI=1.07­6.45, p =0.035). Conclusion: Severe malocclusion negatively impacts adolescents' OHRQoL.


Objetivo: Avaliar o impacto da má oclusão severa na qualidade de vida relacionada à saúde bucal de adolescentes (OHRQoL). Métodos: Este estudo consistiu em uma amostra de 117 adolescentes entre 11 e 12 anos, que responderam à versão brasileira da forma abreviada do Child Perception Questionnaire (CPQ11- 14). Este questionário tem 16 itens distribuídos igualmente em quatro domínios: sintomas bucais (SO), limitações funcionais (LF), bem-estar emocional (BE) e bem- estar social (BS). Escores mais altos indicam um impacto negativo maior na OHRQoL. A má oclusão foi avaliada por meio do Índice Estético Dental. Os adolescentes foram alocados nas seguintes categorias: sem má oclusão/má oclusão leve, má oclusão definitiva e má oclusão severa. Análise descritiva, teste de Kruskal Wallis, teste de Dunn, regressão logística univariada e multivariada foram conduzidas. Resultados: Indivíduos com má oclusão severa apresentaram escores significativamente mais elevados do que aqueles sem má oclusão/má oclusão leve para o BE ( p =0,001), BS ( p =0,027) e para o escore total do CPQ11-14 ( p =0,015). Adolescentes com má oclusão severa apresentaram 2,63 vezes mais chance de apresentar um impacto negativo alto na OHRQoL do que aqueles sem má oclusão/má oclusão leve, independentemente das variáveis de confusão (IC=1,07-6,45, p =0,035). Conclusão: A má oclusão severa afeta negativamente a OHRQoL dos adolescentes.


Assuntos
Ortodontia , Qualidade de Vida , Saúde Bucal , Inquéritos e Questionários , Adolescente , Má Oclusão
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