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Rev. Ciênc. Plur ; 7(1): 88-102, jan. 2021. tab, graf
Artigo em Português | BBO, LILACS | ID: biblio-1147683

RESUMO

Introdução:Existe um descompasso entre a oferta de serviços em ortopedia e a busca aos pronto-atendimentos por trauma.Objetivo:Assim, objetivou-se analisar o tempo entre o acesso ao serviço hospitalar ortopédico pós-trauma e a avaliação pelo ortopedista para os devidos encaminhamentos no Sistema Único de Saúdeno Estado do Rio Grande do Norte de 2017 a 2018.Metodologia:Para tanto, desenvolveu-se umainvestigação documental, na qualforam analisados, pelo cálculo das medidas de tendência central, dados do sistema de regulação estadual sobre os agendamentos para avaliação em ortopedia e sobre o perfil dos indivíduos que buscam o serviço.Resultados:No RN, em 2017, dos 499 registros na regulação em ortopedia, dois foram avaliados (0,4%). Em 2018, de 688, 149 foram avaliados (21,6%), com média de 67 dias de espera. Em Natal, no ano de 2017, o tempo médio de espera pela consulta foi de 119 dias e, em 2018, 22 dias.Conclusões:Verifica-se falha na oportunidade do cuidado, mediante o parâmetro de 5 a 10 dias após o trauma para os encaminhamentos (AU).


Introduction:There is a mismatch between the offer of services in orthopedics and the search in emergency rooms for trauma.Objective:Thus, the objective was to analyze the time between access to the post-trauma orthopedic hospital service and the evaluation by the orthopedist for the appropriate referrals to Unified Health System in the state of Rio Grande do Norte from 2017 to 2018.Methodology:To this end, a documentary investigation was developed, in whichdata from the state regulation system on the schedules for evaluation in orthopedics and on the profile of individuals seeking the service were analyzed by calculating the measures of central tendency.Results:In RN, in 2017, of the 499 records in orthopedics regulation, two were evaluated (0.4%). In 2018, of 688, 149 were evaluated (21.6%), with an average of 67 days of waiting. In Natal, the average waiting time for consultation was 119 days and, in 2018,22 days. Conclusions:There is a failure in the opportunity for care, using the parameter from 5 to 10 days after the trauma for referrals (AU).


Introducción: Existe un desajuste entre la oferta de servicios en ortopedia y la búsqueda de traumatismos en las salas de emergencia. Objetivo: Por lo tanto, el objetivo fueanalizar el tiempo transcurrido entre el acceso al servicio hospitalario de ortopedia postraumática y la evaluación del ortopedista para referencias apropiadas en el Sistema Único de Saluden el estado de Rio Grande do Norte de 2017 a 2018. Metodología: Para ello, se realizó unainvestigación documental, en la cual se analizaron,calculando medidas de tendencia central, datos del sistema de regulación estatal sobre los horarios de evaluación en ortopedia y sobre el perfil de las personas que buscan el servicio. Resultados:En RN, en 2017, de los 499 registros en regulación de ortopedia, se evaluaron dos (0.4%). En 2018, de 688, 149 fueron evaluados (21.6%), con un promedio de 67 días de espera. En Natal, el tiempo promedio de espera para la consulta fuede 119 días y, en 2018, de 22 días.Conclusiones: Hayuna falla en la oportunidad de atención, utilizando el parámetro de 5 a 10 días después del trauma para las derivaciones (AU).


Assuntos
Ortopedia , Traumatologia , Acesso Universal aos Serviços de Saúde , Serviço Hospitalar de Emergência , Regulação e Fiscalização em Saúde , Encaminhamento e Consulta , Brasil , Fiscalização Sanitária
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