Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
São Paulo med. j ; 134(3): 193-198, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-785809

RESUMO

ABSTRACT CONTEXT AND OBJECTIVE: This study aimed to evaluate different mathematical post-analysis methods of determining lactate threshold in highly and lowly trained endurance runners. DESIGN AND SETTING: Experimental laboratory study, in a tertiary-level public university hospital. METHOD: Twenty-seven male endurance runners were divided into two training load groups: lowly trained (frequency < 4 times per week, < 6 consecutive months, training velocity ≥ 5.0 min/km) and highly trained (frequency ≥ 4 times per week, ≥ 6 consecutive months, training velocity < 5.0 min/km). The subjects performed an incremental treadmill protocol, with 1 km/h increases at each subsequent 4-minute stage. ­Fingerprint ­blood-lactate analysis was performed at the end of each stage. The lactate threshold (i.e. the running velocity at which blood lactate levels began to exponentially increase) was measured using three different methods: increase in blood lactate of 1 mmol/l at stages (DT1), absolute 4 mmol/l blood lactate concentration (4 mmol), and the semi-log method (semi-log). ANOVA was used to compare different lactate threshold methods and training groups. RESULTS: Highly trained athletes showed significantly greater lactate thresholds than lowly trained runners, regardless of the calculation method used. When all the subject data were combined, DT1 and semi-log were not different, while 4 mmol was significantly lower than the other two methods. These same trends were observed when comparing lactate threshold methods in the lowly trained group. However, 4 mmol was only significantly lower than DT1 in the highly trained group. CONCLUSION: The 4 mmol protocol did not show lactate threshold measurements comparable with DT1 and semi-log protocols among lowly trained athletes.


RESUMO CONTEXTO E OBJETIVO: O objetivo do presente estudo é avaliar modelos matemáticos de pós-análise do limiar de lactato em grupos de corredores de longa distância muito ou pouco treinados. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo laboratorial experimental. Hospital Público Universitário Terciário. MÉTODO: Vinte e sete corredores homens foram divididos em: pouco treinados (frequência < 4 vezes por semana, < 6 meses, velocidade ≥ 5,0 minutos/km) e muito treinados (frequência ≥ 4 vezes por semana, ≥ 6 meses, velocidade < 5,0 minutos/km). Os participantes foram submetidos a protocolo de esteira escalonado (1% inclinação) = 1 km/h por fase (4 minutos). Ao fim de cada estágio, análise da "impressão digital" metabolômica foi realizada. O limiar do lactato (i.e. velocidade em que o lactato sanguíneo aumenta exponencialmente) foi medido utilizando-se três métodos: aumento de 1 mmol/l da concentração, concentração absoluta de 4 mmol e método semi-log. ANOVA foi utilizada para comparar os diferentes limiares de lactato e grupos. RESULTADO: Atletas muito treinados apresentaram limiares de lactato maiores que os corredores pouco treinados, independentemente do método de cálculo utilizado. Comparando todos os corredores juntos, as análises de aumento de 1 mmol/l e semi-log não foram diferentes, enquanto a concentração absoluta de 4 mmol/l foi significativamente mais baixa que as dos dois outros métodos. Essas mesmas tendências foram observadas ao se compararem os métodos de limiar de lactato no grupo menos treinado. Entretanto, a análise absoluta de 4 mmol/l foi menor do que a do aumento de 1 mmol/l no grupo muito treinado. CONCLUSÃO: O método concentração absoluta de 4 mmol não mostrou mensurações comparáveis de limiar do lactato quando comparado com os protocolos aumento de 1 mmol/l e semi-log nos atletas pouco treinados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Resistência Física/fisiologia , Corrida/fisiologia , Limiar Anaeróbio/fisiologia , Ácido Láctico/sangue , Teste de Esforço/métodos , Valores de Referência , Fatores de Tempo , Reprodutibilidade dos Testes , Análise de Variância , Atletas
2.
Acta sci., Biol. sci ; 37(4): 483-489, Oct.-Dec. 2015. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-875972

RESUMO

Regional-level studies of floral resources used by social bees for honey production can contribute to the improvement of management strategies for bee pastures and colonies, by identifying the most visited flowers and thus characterizing the various geographical origins of honey. The objective of this study was to investigate, through pollen analysis, the types of pollen and nectar sources used by the uruçu bee (Melipona scutellaris L.) in the North Coast of Bahia. Honey samples were taken monthly from five colonies in an apiary from August 2010 to July 2011. Pollen analysis of honey was performed by using the acetolysis method, followed by qualitative and quantitative analysis of pollen grains. Fifty pollen types belonging to 40 genera and 17 families were identified. The results indicate predominance of pollen types belonging to the families Fabaceae and Myrtaceae, which suggests that the bees preferred foraging from trees and shrubs. These plants should be included in regional reforestation projects in order to improve management of this bee species and honey production.


Estudos em nível regional dos recursos florísticos utilizados por abelhas sociais para a produção de mel podem contribuir para a melhoria das estratégias de manejo do pasto meliponícola e das colônias, através da identificação das flores mais visitadas, e dessa forma caracterizar a origem geográfica do mel. O objetivo desta pesquisa foi investigar, por meio da análise polínica, os tipos de vegetação fornecedora de néctar e pólen para a abelha uruçu (Melipona scutellaris L.) no Litoral Norte da Bahia. Foram realizadas coletas quinzenais em 5 colônias de meliponário, de agosto de 2010 a julho de 2011. A análise polínica do mel foi conduzida através do método da acetólise, seguida por análise quali -quantitativa dos grãos de pólen. Foram identificados 50 tipos polínicos pertencentes a 40 gêneros e 17 famílias. Os resultados apontam para a dominância dos tipos polínicos pertencentes às famílias Fabaceae e Myrtaceae, sugerindo que essas abelhas preferem forragear em árvores e arbustos. Esses tipos vegetais predominantes devem ser incluídos nos projetos regionais de reflorestamento, visando favorecer o manejo dessa espécie de abelha e melhorar a produção de mel.


Assuntos
Himenópteros , Pólen , Abelhas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA