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Intervalo de ano
1.
Rio de Janeiro; IPEA; jan. 2000. 17 p. (IPEA. Texto para discussäo, 699).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-290988

RESUMO

Analisa a importância dos estudos sobre a composição e a organização das famílias para a formulação de políticas sociais na America Latina. Ressalta as diferentes formas de se considerar as famílias em programas sociais. Conclui que o conhecimento acerca dos arranjos familiares é relevante, pois está relacionado a diversos fatores: a) as relações entre membros da família pode ter implicações que geram externalidades positivas ou negativas à sociedade; b) as características das famílias podem ser usadas como critérios de focalização; c) as famílias podem ser usadas para conceber, executar ou controlar programas; e d) as políticas sociais podem afetar e ter seus objetivos afetados pelas diferentes formas de organização familiar.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Política Pública , Análise de Situação , Família , América Latina , Formulação de Políticas , Condições Sociais , Organização Social , Seguridade Social
2.
Rio de Janeiro; IPEA; dez. 1999. 18 p. (IPEA. Texto para discussäo, 695).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-290963

RESUMO

Analisa a transposição de algumas teorias bem consolidadas sobre a trajetória do "welfare State" nos países desenvolvidos da América do Norte ou da Europa Ocidental para países subdesenvolvidos. Destaca que devido a diferenças entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos em aspectos como segmentação da sociedade, peculiaridades da cultura política, nível de influência dos movimentos de trabalhadores e capacidade de governo da burocracia, adaptações nessas teorias são necessárias para que a transposição seja realizada de forma adequada.


Assuntos
Economia , Política Pública , Seguridade Social/economia , Países Desenvolvidos , Países em Desenvolvimento , Europa (Continente) , América do Norte
3.
Mundo saúde (Impr.) ; 23(2): 93-105, mar.-abr. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-233793

RESUMO

O artigo discute as repercussoes sociais da maternidade junto a jovens de 15 a 19 anos. Analisa a distribuiçao do fenômeno, em diferentes idades e grupos sociais, as relaçoes e direçoes de causalidade entre maternidade nessa faixa etária e as condiçoes sócio-econômicas, bem como as questoes referentes a trabalho, rendimento, educaçao, nupcialidade e padroes de familia


Assuntos
Gravidez na Adolescência , Fatores Socioeconômicos , Saúde da Mulher
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