RESUMO
Os autores analisaram a evoluçäo do tratamento das fraturas intertrocantéricas desde a época em que se usavam a reduçäo anatômica e vários implantes, passando pelas técnicas de estabilizaçäo com medializaçäo da diáfise e valgizaçäo do colo, até a época atual, em que a ênfase é dada à reduçäo anatômica associada ao DHS. Säo analisados 57 casos nos quais foi usado o DHS. Houve cinco falhas com 52 casos evoluindo para a consolidaçäo, embora em 17 casos operados o parafuso nao tenha sido adequadamente colocado na cabeça do fêmur. Säo analisadas também a grande telescopagem dos parafusos e as possíveis causas de falhas. Concluem que, no momento, o DHS associado à reduçäo anatômica é a melhor opçäo para o tratamento das fraturas intertrocantéricas.