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1.
Rev. bras. biol ; 53(1): 29-36, fev. 1993.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-127746

RESUMO

Considerando a importância das aves na epidemiologia dos vírus de Influenza tipo "A",procurou-se investigar a patogenicidade para pintos dos vírus de Influenza Equina. Cepas isoladas no Brasil, representativas dos subtipos A/equi 1 (H7N7) e A/equi 2(H3N8), foram usadas. Oito experimentos foram realizados com amostra A/equi 2/RJ/85, utilizando 89 pintos de 04 a 18 dias de idade. Seiscentos e trinta e três amostras de material cloacal, coletadas entre 01 e 14 dias pós-infecçäo (p.i) foram inoculadas em ovos embrionados, ensejando a recuperaçäo de 12 amostras de vírus. Provas de inibiçäo de hemoaglutinaçäo com soros conhecidos mostraram que os vírus recuperados eram inibidos pelos soros imunes homólogos (A/equi 2). O exame dos soros sangüíneos dos pintos usados nestes experimentos, obtidos antes da inoculaçäo de vírus, mostrou ausência de anticorpos para A/equi 1 e A/equi 2. Dos 89 pintos infectados com vírus A/equi 2, o exame dos soros de sangrias realizadas entre 18 e 21 dias p.i. revelou presença de anticorpos para o vírus inoculado em 71 casos (79,8 por cento). Setenta pintos foram inoculados com a cepa A/equi 1; 543 amostras de material cloacal inoculadas em ovos embrionados deram resultados negativos. Entretanto, todos os pintos desenvolveram anticorpos para o vírus inoculado. Näo foi registrado qualquer sinal clínico nos pintos inoculados


Assuntos
Animais , Galinhas/microbiologia , Vírus da Influenza A/patogenicidade , Cloaca/microbiologia , Hemaglutininas Virais/imunologia , Vírus da Influenza A/imunologia , Fatores de Tempo
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