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Intervalo de ano
1.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 8(1): 16-23, fev., 2018. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-910209

RESUMO

Introduction: Congenital malformations are represented by functional or structural anomalies of fetal development. Of note is Encephalocele, Microcephaly, Congenital Hydrocephalus, Spina Bifida, other Malformations of the brain, other malformations of the spinal cord and other malformations of the nervous system. Objective: To describe the temporal tendency of the congenital malformations of the nervous system in the period from 2010 to 2014 in Brazil. Methods: A descriptive ecological study of the temporal trend encompassing the years 2010 to 2014, whose data were collected from the Department of Informatics of the DATASUS Single Health System, in the information system on live births (SINASC), and these data are in agreement with The IBGE population estimates. The sample selection was performed using the Health Information platform (TABNET). Newborns with congenital malformations of the nervous system were enrolled in the years 2010 to 2014 in Brazil, being identified by ICD-10: Q00 to Q007. The variables of this study were: Region (North, Northeast, South, Southeast and Center West), sex (male and female), type of delivery (vaginal, cesarean and forceps), maternal age, gestational age and birth weight. Results: The highest number of occurrences of malformations through DATASUS in the period from 2010 to 2014 was in the Southeast region, followed by the Northeast. Conclusion: The present study demonstrated an epidemiological panorama of the cases of congenital malformations of the nervous system. These results serve as a tool for health planning and interventions, as well as for a better understanding of public managers, in order to serve this population and direct investment in this area. (AU)


Introdução: As malformações congênitas são representadas por anomalias funcionais ou estruturais do desenvolvimento fetal. Destaca-se a Encefalocele, Microcefalia, Hidrocefalia Congênita, Espinha Bífida, outras Malformações do cérebro, outras Malformações da medula espinhal e outras Malformações do sistema nervoso. Objetivo: Descrever a tendência temporal das malformações congênitas do sistema nervoso no período de 2010 a 2014 no Brasil. Métodos: Estudo ecológico descritivo de tendência temporal englobando os anos de 2010 a 2014, cujos dados foram coletados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde DATASUS, no sistema de informação sobre nascidos vivos (SINASC) sendo que estes respectivos dados estão de acordo com as estimativas populacionais do IBGE. A seleção da amostra foi realizada a partir da plataforma Informações de Saúde (TABNET). Foram incluídos recém-nascidos com malformações congênitas do sistema nervoso registrados nos anos de 2010 a 2014 no Brasil, sendo identificadas pelo CID-10: Q00 a Q007. As variáveis desse estudo foram: Região (Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro Oeste), sexo (masculino e feminino), tipo de parto (vaginal, cesáreo e fórceps), idade da mãe, idade gestacional e peso ao nascer. Resultados: Os maiores números de ocorrência das malformações através do DATASUS, no período de 2010 a 2014 foi na região do Sudeste, seguido do Nordeste. Conclusão: O presente estudo demonstrou um panorama epidemiológico dos casos de malformações congênitas do sistema nervoso. Esses resultados servem como ferramenta para planejamento e intervenções em saúde, assim como, para um melhor entendimento dos gestores públicos, a fim de atender essa população e direcionar investimento nessa área. (AU)


Assuntos
Anormalidades Congênitas , Malformações do Sistema Nervoso , Sistema Único de Saúde
2.
Pediatr. mod ; 45(4): 146-154, jul.-ago. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-524562

RESUMO

Objetivos: Apresentar uma revisão atualizada sobre a memória da dor em Pediatria abordar a fisiologia da dor e sua memória, no intuito de sensibilizar a equipe multidisciplinar para uma correta analgesia já no primeiro experimento doloroso. Fontes de dados: Foram utilizadas as bases de dados Medline e Lilacs, com os seguintes critérios de inclusão: artigos em inglês, português e espanhol ensaios clínicos sobre o tema no período de 1986-2006 crianças e adolescentes na faixa etária de 5 a 16 anos, em tratamento oncológico e submetidos à realização de mielograma. Síntese de dados: A dor, em Pediatria, é discutida e aprofundada apenas há cerca de 20 anos. Apesar dos avanços e da comprovação de que a criança (até mesmo o recém-nascido) sente dor, ainda se observam crianças submetidas a procedimentos dolorosos sem analgesia adequada. Estes, quando repetidos, são armazenados na memória e, a longo prazo, trazem consequências para o desenvolvimento da criança. O paciente oncológico é submetido, rotineiramente, a uma gama de procedimentos dolorosos, sendo este grupo, portanto, o foco deste trabalho. Após breve abordagem sobre a memória e a fisiologia da dor, discutem-se as repercussões que a primeira causa nestes pacientes.Conclusão: Tão importante quanto o tratamento da patologia em si é a correta avaliação e analgesia do paciente que sente dor. Desta forma evitar-se-á que seja formada uma memória acerca de eventos negativos, impedindo reações futuras exacerbadas diante de um novo estímulo doloroso. Assim, o paciente oncológico pode ter ao menos a dor amenizada.

3.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 7(1): 57-66, jan.-abr. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-530635

RESUMO

Na Paralisia Cerebral (PC), o ideal é associar o desempenho funcional com características topográficas e alterações de tônus. Entretanto, grande parte da bibliografia descreve apenas a doença e suas conseqüências, e, quando se avalia o desempenho funcional, não se consideram as diferenças existentes nos tipos de PC ou se utiliza apenas um tipo. Na literatura, foi encontrada apenas uma referência bibliográfica que diferencia diparéticos e hemiparéticos quanto ao seu autocuidado, e nenhuma que compare a mobilidade entre eles. Este trabalho teve por objetivo avaliar a relação do desempenho funcional de crianças com PC diparéticas e hemiparéticas. Para tanto, fez-se um estudo transversal com portadores de PC diparéticos e hemiparéticos espásticos, de ambos os sexos, de três a sete anos, que estavam realizando fisioterapia. Excluíram-se crianças que não andavam e (ou) com déficit cognitivo. Foram realizadas entrevistas com cuidadores, utilizando-se a parte 1 (desempenho funcional nas áreas de autocuidado e mobilidade) do Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade (PEDI), assim como um questionário com dados pessoais das crianças. Utilizou-se programa BioEstat 4.0, e o teste estatístico Mann-Whitney, para verificação da associação proposta. Aceitou-se α  0,05 como inferência estatística. A amostra foi composta de 40 crianças, 22 diparéticas e 18 hemiparéticas. A maioria era do sexo feminino (53 por cento) e realizava tratamento associado à fisioterapia (88 por cento). A área de autocuidado (p=0,16) não apresentou diferença entre os grupos. Todavia mobilidade, (p=0,02) sugere que o grupo hemiparético possui melhor desempenho funcional. Concluiu-se que os hemiparéticos possuem melhor mobilidade que os diparéticos, enquanto que, no autocuidado, não se observou diferença estatística entre os grupos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Especialidade de Fisioterapia , Desempenho Psicomotor , Paralisia Cerebral
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