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1.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 39(4): 587-590, out.-dez. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-457825

RESUMO

RESUMO: A história da cirurgia da catarata, de forma semelhante a outros procedimentos em Medicina, apresenta um curso circular, com repetições de idéias já relatadas e introdução de outras novas. Das ruínas da Babilônia antiga, surgiu a técnica de aspiração do cristalino, que permaneceu por um curto período de tempo. A idéia do deslocamento do cristalino para câmara vítrea veio da Índia e foi utilizada por mais de 3000 anos. Durante este período, foram feitas diversas outras tentativas esporádicas e localizadas para tratamento da catarata. Somente em 1750, o cirurgião francês Jacques Daviel realizou, com sucesso, a primeira extração extracapsular planejada. A idéia de abrir o olho para remover a catarata não foi bem aceita inicialmente, devido às dificuldades técnicas impostas pelo procedimento na época. A técnica intracapsular era mais fácil e, por isso, começou a arrebanhar adeptos por todo o mundo, tornando-se o método de escolha a partir do início do século XX. A partir de 1950, a utilização do microscópio cirúrgico, juntamente com o desenvolvimento da técnica extracapsular, da facoemulsificação e das lentes intra-oculares, nos levaram a uma nova era no tratamento da catarata, um tempo em constante mudança.


Assuntos
Catarata , História da Medicina , Procedimentos Cirúrgicos Oftalmológicos
2.
Arq. bras. oftalmol ; 67(3): 433-436, maio-jun. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-361694

RESUMO

OBJETIVO: Analisar o perfil oftalmológico dos pacientes com diabetes melito atendidos pelo programa de atendimento multidisciplinar do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP. MÉTODOS: Foi realizada a análise dos prontuários oftalmológicos de 2.360 pacientes atendidos entre 1983 e 2002, por um único médico oftalmologista de um hospital público. Todos os pacientes participavam de um programa de atendimento multidisciplinar, tendo sido encaminhados do Ambulatório de Endocrinologia com diagnóstico confirmado de diabetes. Os grupos foram divididos de acordo com o tempo de seguimento em: grupo A - 0 a 4, grupo B - 5 a 9, grupo C - 10 a 14 e grupo D - 15 a 19 anos. RESULTADOS: a freqüência de retinopatia diabética por grupo foi de: grupo A - 16 por cento, B - 29 por cento, C - 36 por cento e D - 44 por cento. Houve diferença estatisticamente significante entre o grupo A e os demais (p<0,05) e não houve diferença entre os grupos B, C e D (p>0,05). CONCLUSAO: Mesmo dentro de uma estrutura organizada e com atendimento multidisciplinar visando melhor atenção aos pacientes com diabetes, a retinopatia diabética permanece como complicação freqüente e de difícil controle entre os diabéticos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hospitais Públicos , Atenção à Saúde , Programas Médicos Regionais , Retinopatia Diabética/epidemiologia , Idoso de 80 Anos ou mais , Brasil , Prontuários Médicos , Estudos Retrospectivos
3.
AMB rev. Assoc. Med. Bras ; 35(5): 179-83, out.-dez. 1989. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-85601

RESUMO

Com o objetivo de analisar uma amostra populacional de diabéticos näo insulino-dependentes em nosso meio, procurando caracterizar a prevalência de complicaçöes vasculares e neurológicas e os fatores relacionados (duraçäo, grau de controle metabólico, etc.), foram estudados 546 pacientes do tipo II. O grupo foi submetido a um programa de avaliaçäo padronizada, envolvendo a caracterizaçäo clínica do indivíduo e sua doença, terapêutica utilizada, grau de controle metabólico e pesquisa sistematizada das complicaçöes do diabetes. A amostra é de faixa etária adulta, entre 25 e 84 anos (mediana = 59 anos), com duraçäo do diabetes de 0,1 a 43 anos (mediana = 6 anos). Obesidade estava presente em 72,6% dos pacientes e 232 (43,3%) apresentavam antecedentes familiares de diabetes: 18,4% (92) dos pacientes faziam uso terapêutico exclusivo de dieta, enquanto 170 (32,6%) usavam também hipoglicemiantes orais. Duzentos e vinte e seis pacientes (43,7%) eram medicados com insulina, na maioria (81,4%) com injeçäo única diária (NPH). Os níveis médios anuais de glicemia de jejum (187 + ou - 68mg/dl), glicosúria (9,6 + ou - 16,7g/dia) e hemoglobina glicosilada (12,1 + ou - 3,3%) do grupo classificavam os pacientes em bom controle metabólico (106 = 19,4%), 264 (48,4%) em controle regular e 176 (32,2%) em mau controle metabólico (106 = 19,4%), 264(48,4%) em controle regular e 176 (32,2%) em mau controle metabólico. A prevalência observada de complicaçöes microangiopáticas e neurológicas foi de: retinopatia...


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Diabetes Mellitus Tipo 2/complicações , Angiopatias Diabéticas/epidemiologia , Nefropatias Diabéticas/epidemiologia , Neuropatias Diabéticas/epidemiologia , Retinopatia Diabética/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Diabetes Mellitus Tipo 2/metabolismo , Estudos de Amostragem
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