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1.
Rev. bras. neurol ; 35(1/2): 1-10, jan.-abr. 1999. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-247192

RESUMO

Seguimento por 72 horas de vítimas de trauma que apresentaram parada cardiorrespiratória, com ou sem trauma cranioencefálico, caracterizando, assim, sua evolu;áo neurológica e mortalidade. Nessa caracterizaçäo, diferenciou-se vítimas com ou sem traumatismo cranioencefálico e verificou-se possíveis relaçöes entre a presença desse tipo de trauma e a mortalidade, ou, o desempenho cerebral apresentado na avaliaçäo final realizada. Resultados mostraram näo haver diferença estatisticamente significativa entre os grupos, entretanto na caracterizaçäo da evoluçäo neurológica e mortalidade, características foram observadas que sugerem novas investigaçöes sobre o tema


Assuntos
Humanos , Lesões Encefálicas , Parada Cardíaca , Ferimentos e Lesões , Acidentes , Acidentes de Trânsito , Traumatismos por Explosões , Ferimentos por Arma de Fogo
2.
Säo Paulo; s.n; 22 maio 1995. 104 p.
Tese em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-186067

RESUMO

Trata-se de um estudo prospectivo longitudinal sobre o padräo de recuperaçäo de vítimas de TCE de diferentes gravidades, com idade entre 12 e 60 anos. As vítimas foram examinadas aos 6 meses e 1 ano pós-trauma e suas limitaçöes funcionais mensuradas pela ERG em sua versäo de oito categorias. A maioria das vítimas apresentou como características ISS igual ou maior 16 (51,9 por cento); ECGI igual ou maior 13 (72,2 por cento) na primeira avaliaçäo feita pela equie de neurocirurgia; e, idade menor ou igual 35 anos (68,6 por cento). Total recuperaçäo ou pontuaçäo o na ERG foi obtida por 21,3 por cento das vítimas aos 6 meses e 38,6 por cento, no período de 1 ano. Globalmente, a maioria atingiu a classificaçäo boa recuperaçäo na escala aos 6 meses pós-trauma (64,8 por cento), ou seja, recebeu pontuaçäo o ou 1 na ERG, assim como, retornou a sua atividade produtiva nesse período (73,6 por cento). Por outro lado, embora a maioria (65,0 por cento) tenha atingido a pontuaçäo máxima na ERG, aos 6 meses pós-trauma, houve indícios estatísticos de melhora entre 6 meses e 1 ano. Da mesma forma, a freqüência de retorno à produtividade foi maior 1 ano após TCE do que aos 6 meses. A ERG mostrou ainda correlaçäo com a ECGI (correlaçäo negativa) e alguns pontos de correlaçäo ou de associaçäo com o ISS e a idade de vítima. Quanto ao retorno ao trabalho remunerado e nível de escolaridade ou tipo de ocupaçäo anterior, näo houve associaçäo estatística significativa


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Lesões Encefálicas/enfermagem , Pesquisa em Enfermagem/educação , Lesões Encefálicas/reabilitação , Estudos Prospectivos , Estudos Longitudinais , Índices de Gravidade do Trauma
3.
Rev. bras. enferm ; 41(3/4): 241-251, jul.-dez. 1988. ilus
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-427187

RESUMO

Estudo realizado com o objetivo geral de verificar a imagem da(o) enfermeira(o) percebida pelos alunos ingressantes no Curso de Graduação em Enfermagem de Duas Escolas da Cidade de São Paulo. Utilizou-se na metodologia o Diferencial Semântico de Osgood, validado por Lane no Brasil, além de um questionário que possibilitou uma melhor caracterização da imagem percebida pelos estudantes. Os resultados obtidos demonstraram que os alunos atribuíram significados diferentes para as palavras enfermeira e enfermeiro, somente para um dos fatores estudados (Agilidade), além de considerarem a imagem profissional como positiva, qualificada principalmente por características humanitárias e de competência.


Assuntos
Humanos , Enfermeiras e Enfermeiros , Enfermeiros , Estudantes de Enfermagem , Papel (figurativo) , Brasil , Educação em Enfermagem , Escolas de Enfermagem
4.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 22(spe): 161-188, jun. 1988.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-842670

RESUMO

Os Instrumentos Básicos de Enfermagem (IBE) têm sido ensinados durante anos na disciplina Fundamentos de Enfermagem dos Cursos de Graduação em Enfermargem, sem uma análise mais profunda da sua importância e repercussão na prática profissional. Em vista disso, as autoras desenvolveram este estudo, com objetivo de diagnosticar alguns aspectos do processo ensino-aprendizagem dos IBE, junto — a alunos e professores das Escolas de Enfermagem da Grande São Paulo. Dentre os resultados obtidos, salienta-se a comunicação e a observação como os IBE considerados mais importantes e mais empregados na prática, tanto por discentes como docentes. Às autoras discutem ainda sobre aspectos estruturais do desenvolvimento desse conteúdo nas Escolas pesquisadas.


The authors approach how it has been developed the teaching of some instruments considered basic in Nursing practice. This study were realized with students and teachers from Grande São Paulo Nursing Schools.


Assuntos
Educação em Enfermagem , Padrões de Prática em Enfermagem , Escolas de Enfermagem , Aprendizagem
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