RESUMO
Estuda a relaçäo entre a infecçäo leishmaniótica e ocupaçäo produtiva. Em um inquérito epdemiológico realizado com a populaçäo de 5 localidades da Regiäo Cacaueira, utilizou, para identificaçäo dos infectados o teste alérgico de Montenegro e um questionário para as variáveis biológicas e sócio-econômicas. Apresenta uma prevalência de 11% de infecçäo por Leishmania s.p. entre os 987 indivíduos estudados, com idade igual ou superior a 15 anos. Os resultados näo foram conclusivos para a associaçäo entre ocupaçäo e infecçäo leishmaniótica, conquanto os dois subgrupos ocupacionais, lavradores e näo lavradores, näo apresentaram taxas diferenciadas de infecçäo por Leishmania
Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Cacau , Leishmaniose/epidemiologia , Trabalhadores Rurais , Leishmaniose/diagnóstico , Inquéritos de MorbidadeRESUMO
Estudou-se o surto de malária em 1983, na cidade de Camaçari - Bahia, área urbano-industrial de populaçöes migrantes. Procedeu-se um estudo caso-controle para testar a associaçäo entre migraçäo e malária. Area residencial, escolaridade e inserçäo na produçäo foram tomadas como variáveis intervenientes. Encontrou-se um risco de 1,8 a mais para contrair a enfermidade entre os imigrantes. A estimativa de risco encontrada para outras variáveis do estudo relativizam o papel da migraçäo na transmissäo da malária
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Migração Interna , Malária/transmissão , Brasil , Escolaridade , Fatores SocioeconômicosRESUMO
Estudam-se as características sócio-econômicas dos indivíduos acometidos pela malária, em 1983, na área urbana de Camaçari - Bahia, Brasil, com destaque para os subgrupos migrantes e näo migrantes. As condiçöes de vida precárias de ambos os subgrupos säo apontados como os determinantes do surto de malária desencadeado no local