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3.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 25(1): 1-4, jan-fev. 2006. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-502172

RESUMO

Introdução: A maioria das massas mediastinais é assintomática. Pela importância das estruturas vasculares e linfáticas da região, bem como o difícil acesso, a ecoendoscopia tornou-se importante aliado na caracterização de massas e obtenção de material para estudo histopatológico. Métodos: Realizou-se análise retrospectiva de ecoendoscopias do mediastino realizadas em 2005, no Serviço de Endoscopia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, e que apresentavam o diagnóstico de massa ou presença de linfonodos mediastinais. Em todos os pacientes procedeu-se a ecopunção com obtenção de microfragmentos. Resultados: Foram avaliados 25 pacientes, 10 (40%) homens e 15 (60%) mulheres, com idade média de 51,72 anos. Do total de exames, em 21 (84%) obteve-se diagnóstico histológico, diagnosticando-se neoplasia em 12 (48%), com seis (24%) lesões inflamatórias, das quais uma linfadenopatia reativa, em dois, antracose, uma necrase inespecífica e duas granulomatosas. Foram observados três (12%) casos com tecido normal. Em quatro (16%) casos o material foi insuficiente para o diagnóstico. Conclusão: A ecoendoscopia apresentou-se como método satisfatório na obtenção de material para análise histopatológica de massas mediastinais.


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Endossonografia/métodos , Doenças do Mediastino , Mediastinoscopia , Biópsia , Sedação Consciente , Imuno-Histoquímica , Midazolam , Propofol , Estudos Retrospectivos
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 47(6): 669-676, dez. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-356023

RESUMO

OBJETIVOS: Determinar a prevalência de obesidade e sua associaçäo com hipertensäo arterial sistêmica (HAS), dislipidemias (DL), diabetes mellitus (DM) e outros fatores de risco cardiovascular. CASUíSTICA E MÉTODOS: Estudo de delineamento transversal de 1039 adultos >18 anos da regiäo urbana, amostragem aleatória em estágios múltiplos e conglomerados. Os dados foram obtidos no domicílio, através de questionário, avaliaçäo clínica e coleta de sangue para análise laboratorial. RESULTADOS: A prevalência de obesidade (IMC >30kg/m2) foi de 17,8 por cento (IC95 por cento 15,5-20,1), enquanto que a obesidade abdominal (CA >102cm e >88cm para homens e mulheres, respectivamente) esteve presente em 35,1 por cento (IC95 por cento32,2-38) dos entrevistados. A obesidade foi mais freqüente entre as mulheres - 20,2 por cento do que entre os homens - 15,2 por cento (p= 0,01) e apresentou associaçäo positiva com a idade (p= 0,05), sedentarismo (p= 0,02), HAS (p< 0,001) e DL (p= 0,005). Nos pacientes com e sem excesso de gordura abdominal as freqüências de HAS, DM e DL foram respectivamente de: 57,7 por cento / 32,0 por cento (p< 0,001), 11,8 por cento / 6,4 por cento (p= 0,03) e 32,2 por cento / 24,1 por cento (p= 0,005). CONCLUSöES: A obesidade foi mais freqüente entre as mulheres e aumentou com o avançar da idade. Os indivíduos com obesidade e/ou excesso de gordura abdominal apresentaram maior prevalência de HAS, DM e DL em relaçäo aos pacientes eutróficos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Cardiovasculares , Obesidade , Idoso de 80 Anos ou mais , Brasil , Estudos Transversais , Diabetes Mellitus , Hipertensão/diagnóstico , Fatores de Risco
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