Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Clinics ; 62(2): 127-132, Apr. 2007. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-449651

RESUMO

PURPOSE: To evaluate torque and the hamstring/quadriceps ratio of the knee of athletes with and without anterior cruciate ligament laxity. METHODS: Twenty-eight male athletes, 19 without anterior cruciate ligament laxity and 9 with anterior cruciate ligament laxity, were evaluated with an isokinetic machine model Cybex 770. The peak torque of quadriceps and hamstrings was compared, and the hamstring/quadriceps ratio on the constant angular speed of 60° per second were also compared. RESULTS: In athletes with anterior cruciate ligament laxity, the peak torque values (right and left knees) of flexors (120 ± 15 and 116 ± 15 Nm) and of extensors (218 ± 36 Nm and 207 ± 26 Nm) were not different than those of athletes without laxity (109 ± 21 Nm and 111 ± 22 Nm; 191 ± 5 Nm and 188 ± 35 Nm). The hamstring/quadriceps ratio of athletes with laxity (right: 57 ± 6 percent and left: 56 ± 8 percent) did not differ from those without anterior cruciate ligament laxity (right: 58 ± 9 percent and left: 58 ± 7 percent). CONCLUSIONS: The anterior cruciate ligament laxity of long distances running athletes did not significantly alter the peak torque of flexors and of extensors or the hamstring/quadriceps ratio.


OBJETIVO: Avaliar o torque e a relação de forças entre ísquios-tibiais/quadríceps dos joelhos de atletas corredores de longas distâncias com e sem frouxidão do ligamento cruzado anterior. METODOLOGIA: Vinte e oito atletas do gênero masculino, 19 sem frouxidão do ligamento cruzado anterior e 9 com frouxidão do ligamento cruzado anterior foram avaliados com aparelho isocinético modelo Cybex 770. Comparou-se o pico de torque dos quadríceps e dos ísquios-tibiais e a relação ísquios-tibiais/quadríceps na velocidade angular constante de 60° por segundo. Os dados obtidos foram comparados por meio dos testes t de Student e para dados pareados (membros direito e esquerdo) e o nível de significância estabelecido foi p < 0,05. RESULTADOS: Nos atletas com frouxidão do ligamento cruzado anterior os valores de pico de torque (joelhos direito e esquerdo) dos flexores (120 ± 15 Nm e 116 ± 15 Nm) e dos extensores (218 ± 36 Nm e 207 ± 26 Nm) não diferiram significantemente dos atletas sem frouxidão (109 ± 21 Nm e 111 ± 22 Nm; 191 ± 5 Nm e 188 ± 35 Nm). A relação ísquios-tibiais/quadríceps dos atletas com frouxidão (57 ± 6 por cento e 56 ± 8 por cento) também não diferiu daqueles sem frouxidão do ligamento cruzado anterior (58 ± 9 por cento e 58 ± 7 por cento). CONCLUSÕES: A frouxidão do ligamento cruzado anterior não alterou significantemente o pico de torque dos flexores e extensores e a relação ísquios-tibiais/quadríceps dos joelhos de atletas corredores de longas distâncias.


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Ligamento Cruzado Anterior/fisiopatologia , Contração Isométrica/fisiologia , Instabilidade Articular/fisiopatologia , Força Muscular/fisiologia , Corrida/fisiologia , Ligamento Cruzado Anterior/lesões , Instabilidade Articular/diagnóstico , Resistência Física/fisiologia , Músculo Quadríceps/lesões , Músculo Quadríceps/fisiopatologia , Corrida/lesões , Torque
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA