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1.
Radiol. bras ; 43(3): 161-165, maio-jun. 2010. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-552306

RESUMO

OBJETIVO: Determinar os índices de resistência (IR) e pulsatilidade (IP) nas artérias uterinas durante o primeiro e segundo trimestres de gestação. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizamos estudo prospectivo longitudinal em 44 mulheres normais, da 8ª a 12ª e na 22ª semanas de gestação. A dopplervelocimetria foi realizada em ambas as artérias uterinas por meio do IR e do IP. Utilizamos volume de amostra de 1 a 2 mm, filtro de 50 a 70 Hz e ângulo de insonação abaixo de 60°. RESULTADOS: O IR e o IP da artéria uterina no primeiro trimestre foram maiores da 8ª a 12ª do que na 22ª semana de gestação. O IR e o IP da artéria uterina, no primeiro trimestre, com incisura foram de 0,83 ± 0,07 e 2,32 ± 0,79, e sem incisura, de 0,71 ± 0,16 e 1,61 ± 0,78, respectivamente. No segundo trimestre, o IR e o IP da artéria uterina com incisura foram de 0,59 ± 0,09 e 1,03 ± 0,32, e sem incisura, de 0,44 ± 0,09 e 0,63 ± 0,19, respectivamente. CONCLUSÃO: Estabelecemos os valores de referência do IR e do IP das artérias uterinas de gestantes normais no primeiro e segundo trimestres de gestação.


OBJECTIVE: To determine uterine artery resistance index (RI) and pulsatility index (PI) during the first and second trimesters of pregnancy. MATERIALS AND METHODS: The authors developed a prospective longitudinal study with 44 healthy women at their 8th-12th and 22nd gestational weeks. Doppler velocimetry was utilized for evaluating RI and PI of both uterine arteries, with a sample volume of 1 to 2 mm, a 50-70 Hz filter, and an insonation angle < 60°. RESULTS: At 8th-12th gestational weeks, the uterine artery RI and PI were higher than at the 22nd gestational week. At the first trimester uterine artery RI and PI were, respectively, 0.83 ± 0.07 and 2.32 ± 0.79 with a notch, and 0.71 ± 0.16 and 1.61 ± 0.78, without a notch. At the second trimester, uterine artery RI and PI were, respectively, 0.59 ± 0.09 and 1.03 ± 0.32 with a notch, and 0.44 ± 0.09 and 0.63 ± 0.19 without a notch. CONCLUSION: Reference values for uterine arteries RI and PI at the first and second trimesters of pregnancy were established.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Desenvolvimento Fetal , Feto , Mortalidade Perinatal , Pré-Eclâmpsia , Gestantes , Artéria Uterina , Ultrassonografia Doppler
2.
Femina ; 34(12): 829-834, dez. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-451921

RESUMO

Abortamento é a interrupção da gestação antes da 20a semana, tendo o feto peso menor que 500 g. Para se adequar a abordagem terapêutica e o seguimento das pacientes, é necessário complementar a avaliação clínica que, individualmente, não sela o diagnóstico. Neste contexto, a avaliação ecográfica assume um papel fundamental, pois é um exame inócuo, de fácil execução e que dispõe de recursos tecnológicos capazes de assegurar uma avaliação pormenorizada da morfologia inicial da gestação. Isto permite diferenciar quadros com apresentação clínica semelhante, porém aspecto ecográfico distinto. O objetivo do presente estudo é oferecer uma atualização sobre a importância da ultra-sonografia na predição e no diagnóstico do abortamento


Assuntos
Feminino , Gravidez , Humanos , Aborto Espontâneo/diagnóstico , Aborto Espontâneo/prevenção & controle , Aborto Espontâneo , Estudos Prospectivos , Ultrassonografia Doppler , Ultrassonografia Pré-Natal , Aborto Habitual , Aborto Incompleto , Aborto Retido , Ameaça de Aborto
3.
Femina ; 34(4): 277-281, abr. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-436559

RESUMO

A gestação gemelar é considerada situação de risco para o parto pré-termo. Devido à frequente superestimação do diagnóstico clínico de parto pré-termo até o momento em que o parto esteja bem estabelecido e a baixa sensibilidade na avaliação da contratilidade uterina para detecção de gestações em risco para o parto pré-termo, como a avaliação cervical superior a 30 mm, pode evitar o tratamento desnecessário. A avaliação cervical por meio da ultra-sonografia consagra-se como método efetivo de triagem para essa complicação devido à segurança, disponibilidade, aceitação e reprodutibilidade. Os autores fazem uma análise compreensiva do uso da avaliação do comprimento cervical por meio da ecografia transvaginal na predição do diagnóstico de parto pré-termo em mulheres com gestações múltiplas


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Colo do Útero , Trabalho de Parto Prematuro , Gravidez Múltipla , Ultrassonografia Pré-Natal
4.
Femina ; 34(2): 123-127, fev. 2006. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-434318

RESUMO

A Incidência de parto pré-termo é um problema importante de saúde pública. Para o tocoginecologista ainda é um desafio. Sua etiologia multifatorial impõe dificuldades para adoção de estratégias preventivas efetivas. A amniorexe prematura pré-termo de membranas está intrinsecamente associada com o nascimento de fetos pré-termo. A manutenção do feto in útero tem sido a preferência da obstetrícia moderna. A possibilidade de predizer o período de latência nesses casos é importante, pois um período de 24 ou 48 horas pode fazer diferença entre a sobrevida e o óbito neonatal. Os autores apresentam uma atualização sobre avaliação cervical em gestantes com rotura prematura pré-termo de membranas, que pode auxiliar o obstetra na conduta antenatal


Assuntos
Feminino , Gravidez , Humanos , Complicações Infecciosas na Gravidez/etiologia , Colo do Útero , Ruptura Prematura de Membranas Fetais , Trabalho de Parto Prematuro , Ultrassonografia Pré-Natal
5.
Femina ; 34(3): 201-205, fev. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-477853

RESUMO

Entre as patologias hemorrágicas da segunda metade da gestação, a placenta prévia ocupa lugar destacado, tanto pela freqüência e características com que se apresenta clinicamente, quanto pelas formas de tratamento. Isto leva o obstetra a tangenciar entre a conduta que vai desde uma simples observação até a realização de procedimentos muitas vezes revestidos de dramático desfecho. Dentre os fatores que podem estar relacionados diretamente com seu aparecimento destacam-se, por sua relevância, a idade materna e a multiparidade, os abortamentos anteriores, as cicatrizes uterinas prévias, a gemelaridade e o tabagismo. Os autores apresentam breve atualização sobre os principais aspectos epidemiológicos e o prognóstico materno e perinatal relacionados com gestações associadas à placenta prévia e seu manejo em distintas situações de interesse clínico.


Assuntos
Feminino , Gravidez , Cesárea , Hemorragia/etiologia , Hemorragia/patologia , Complicações do Trabalho de Parto , Segundo Trimestre da Gravidez , Terceiro Trimestre da Gravidez , Prognóstico , Placenta Prévia/epidemiologia , Placenta Prévia/terapia , Mortalidade Materna , Mortalidade Perinatal
6.
Femina ; 34(1): 41-45, jan. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-435985

RESUMO

A evolução e o manejo das mulheres que apresentam sangramento uterino anormal têm sido motivo de várias publicações. Distúrbios congênitos e adquiridos da hemostasia devem ser considerados no diagnóstico diferencial de menorragia e sangramento uterino anormal. A doença de von Willebrand, desordem sanguínea hereditária que afeta 1 a 3 porcento da população, pode ser sugerida pela anamnese, história menstrual e história familiar, pois há componente genético bem estabelecido. Os autores apresentam uma atualização sobre a doença de von Willebrand na prática ginecológica e obstétrica e acrescentam considerações quanto a fisiopatologia, classificação e diagnóstico; isto contribuirá para o clínico controlar sinais e sintomas que repercutem negativamente sobre a estrutura orgânica e funcional da mulher


Assuntos
Humanos , Feminino , Testes de Química Clínica , Doenças de von Willebrand/classificação , Doenças de von Willebrand/diagnóstico , Doenças de von Willebrand/fisiopatologia , Doenças de von Willebrand/terapia , Hemostasia , Anamnese , Menorragia , Hemorragia Uterina , Diagnóstico Diferencial
7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 28(1): 38-43, jan. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-430959

RESUMO

OBJETIVOS: avaliar a reprodutibilidade intra-observador e interobservador da medida do volume endometrial utilizando ultra-sonografia tridimensional (3D) e o programa VOCAL® (Virtual Organ Computer-aided AnaLysis). MÉTODOS: um bloco ultra-sonográfico 3D do endométrio foi obtido de cinco pacientes inférteis voluntárias que apresentavam diferentes volumes endometriais. Para cada bloco 3D, o volume endometrial foi calculado utilizando o modo manual em quatro diferentes passos de rotação (30°, 15°, 9° e 6°) por dois diferentes observadores. Dez medidas foram obtidas para cada rotação e por cada observador. Testamos a diferença entre as médias com o one-way ANOVA e o pós-teste de Tukey e a reprodutibilidade com os coeficientes de correlação intraclasse. RESULTADOS: as medidas realizadas com passo de rotação de 30° foram associadas a médias significativamente menores em 3 das 5 pacientes. Não houve diferença entre as médias obtidas pelos passos de rotação de 15°, 9° ou 6°. Em nenhuma das avaliações foi notada diferença entre as médias obtidas pelos dois observadores. Os coeficientes de correlação intraclasse foram significativamente menores com o passo de rotação de 30° (todos abaixo de 0,984) que com os outros passos de rotação (todos acima de 0,996). CONCLUSÕES: o uso de passos de rotação de 15° ou menos apresentou medidas reprodutíveis do volume endometrial: não houve diferença significativa entre as médias obtidas pelos dois observadores, associado ao alto coeficiente de correlação intraclasse (>0,996). É recomendável o uso do passo de rotação de 15°, pois demora menos para ser obtido em comparação com 6° e 9°.


Assuntos
Gravidez , Humanos , Feminino , Endométrio , Imageamento Tridimensional , Infertilidade/diagnóstico , Infertilidade/terapia , Técnicas de Reprodução Assistida
8.
Femina ; 33(12): 921-926, dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-438963

RESUMO

Nas últimas décadas houve o surgimento e aprimoramento da ultra-sonografia obstétrica, que se tornou um exame de rotina na avaliação pré-natal, trazendo benefícios inegáveis na determinação da idade gestacional, na avaliação do bem-estar fetal e no diagnóstico de anomalias congênitas. Neste contexto, a avaliação fetal anteparto, usando o perfil biofísico fetal, passou a fazer parte do grupo de exames complementares realizados na prática clínica pré-natal, contribuindo para o diagnóstico de bem-estar fetal. O obstetra abandonou sua conduta contemplativa e passou a utilizar a ultra-sonografia como método propedêutico e terapêutico, que o conduziu ao diagnóstico precoce e à intervenção oportuna frente às alterações ominosas para o feto. Considerando a época ideal para a realização do perfil biofísico fetal e sabendo que a ausência de movimentos respiratórios e da reatividade da freqüência cardíaca fetal são considerados marcadores precoces de comprometimento fetal, esse artigo de revisão permite uma atualização sobre essa importante propedêutica ecográfica, tecendo considerações sobre fatores fisiológicos e patológicos que podem interferir nas atividades biofísicas fetais, norteando o clínico para o manejo de situações que repercutem negativamente na estrutura orgânica e funcional do feto


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Cardiotocografia , Monitorização Fetal , Movimento Fetal , Viabilidade Fetal , Feto , Hipóxia Fetal/diagnóstico , Diagnóstico Pré-Natal , Ultrassonografia Pré-Natal , Desenvolvimento Fetal
9.
Femina ; 33(11): 847-852, nov. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-446530

RESUMO

A ultra-sonografia obstétrica tornou-se um exame de rotina na avaliação pré-natal, trazendo grande benefício na determinação da idade gestacional, na avaliação do bem-estar fetal e no diagnóstico de anomalias congênitas. Neste contexto, a ultra-sonografia morfológica fetal tem contribuído para o diagnóstico de alterações anatômicas fetais. O obstetra passou a utilizá-la como método propedêutico, que permite o diagnóstico precoce e a intervenção intra-útero frente às alterações fetais. A busca por metodologias não-invasivas que passam a contribuir para o diagnóstico de malformações fetais, tornaram a dopplervelocimetria dos vasos fetais um importante marcador de cromossomopatias, com grande acuidade, quando associado com a técnica de transluscência nucal. A sensibilidade da ultra-sonografia na detecção de anomalias fetais varia de acordo com o tipo de anomalia fetal. Este trabalho é uma atualização sobre a propedêutica ecográfica utilizada no diagnóstico das anomalias que comprometem a estrutura morfofuncional do feto


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Aberrações Cromossômicas , Anormalidades Congênitas , Feto , Diagnóstico Pré-Natal , Ultrassonografia Doppler em Cores , Ultrassonografia Pré-Natal
10.
Femina ; 33(10): 765-772, out. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-458430

RESUMO

A ultra-sonografia tridimensional é o resultado do desenvolvimento gradual das técnicas de imagem em obstetrícia. Nosso objetivo é mostrar ao leitor as possibilidades dessa nova tecnologia e o crescente conhecimento de sua utilidade clínica. As vantagens da ultra-sonografia 3D e 4D em certas áreas são marcantes. Seu uso na avaliação de anormaliddes fetais, envolvendo a face, membros, tórax, espinha e sistema nervoso central, já é rotineiro em muitos centros, especialmente no segundo e terceiro trimestres da gestação. A ultra-sonografia 4D, ou 3D em tempo real, utilizando-se de sondas de varredura automática, já é bastante utilizada e espera-se que possa trazer grandes avanços, particularmente na avaliação cardiológica fetal. Além disso, permite realizar cálculos mais precisos de volumes, principalmente de estruturas assimétricas, o que é inviável com a ultra-sonografia convencional. A ultra-sonografia 3D é uma ferramenta diagnóstica promissora na medicina fetal. Mesmo com um número ainda pequeno de estudos nesta área, o potencial da ultra-sonografia 3D é reconhecido por um grande número de obstetras e especialistas em medicina fetal e imageneologia.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Disrafismo Espinal , Feto , Imageamento Tridimensional , Obstetrícia , Segundo Trimestre da Gravidez , Terceiro Trimestre da Gravidez , Ultrassonografia Pré-Natal
11.
Femina ; 33(9): 695-697, sept. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-458512

RESUMO

A estimativa do peso fetal pela ultra-sonografia é importante para se verificar o bem estar do feto, avaliar a evolução de seu crescimento no decorrer da gestação e também para reduzir a morbidade e mortalidade associadas a desvios do crescimento intra-útero. O termo macrossomia é utilizado para designar os recém-nascidos demasiadamente grandes, pois todo feto macrossômico é grande para a idade gestacional. Em relação às complicações fetais, estes fetos apresentam risco aumentado de asfixia e trauma ao nascer, havendo relatos de distocia de ombro, lesão no plexo braquial, fratura de clavícula e úmero, inclusive óbito perinatal. Os autores revêem a literatura nesta área e, entre os principais aspectos de interesse clínico, enfocam fatores epidemiológicos, etiopatogenia, diagnóstico e complicações associadas à macrossomia


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Macrossomia Fetal , Peso Fetal , Mortalidade Infantil , Complicações na Gravidez , Ultrassonografia Pré-Natal , Cuidado Pré-Natal , Prognóstico
12.
Odontol. clín.-cient ; 4(3): 177-183, set.-dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-437450

RESUMO

Avaliar os fatores epidemiológicos relacionados ao câncer de boca no Hospital Universitário de Santa Maria, no período de 1980 a 2003. Foram analisados retrospectivamente 216 prontuários de pacientes com câncer de cavidade bucal, relacionando este diagnóstico com as seguintes variáveis: cor, sexo, idade, procedência, local da lesão, sintomatologia, presença de fatores de risco (tabagismo, etilismo e uso de prótese bucal), bem como o tipo histológico dos tumores e os procedimentos terapêuticos empregados. Esse estudo foi aprovado pelo Comitê de Etica em Pesquisa do Hospital Universitário de Santa Maria. A faixa etária predominante foi entre 51 e 60 anos, sendo esta patologia mais frequente na raça branca e o sexo masculino. Sobre os fatores de risco, observou-se que a maioria dos pacientes era tabagistas (79,62%), seguido de etilistas (53,24%) e usuários de prótese (36,57%). O local predominante foi a língua (38,89%), seguida do lábio (33,34%), assoalho da boca (17,59%) e gengiva (4,16%). O tipo histológico predominante foi o carcinoma de células escamosas ou epidermóide, com 203 casos (93,98%). A terapêutica mais empregada foi cirurgia associada a radioterapia (48,14%), seguida da cirurgia isolada (36,58%) e radioterapia (12,96%). O tipo histológico mais freqüente é o carcinoma de células escamosas, com prevalência em paciente da raça branca, sexo masculino e idade entre 51 e 60 anos. O fator de risco mais preponderante é o tabagismo e o tratamento de maior eficácia é a cirurgia associada a radioterapia


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Neoplasias Bucais/epidemiologia
13.
Femina ; 33(8): 603-607, ago. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-471154

RESUMO

A dilatação, o esvaecimento da cérvice e sua interdependência podem ser uma ferramenta útil no exame do colo. Entretanto, embora seja fator importante, a dilatação precoce na gestação é rara, ao passo que a variação no comprimento do colo é mais comum e potencialmente mais informativa. A ultra-sonografia transvaginal é um método objetivo, reprodutível e de fácil acesso para avaliação cervical. Este artigo permite uma atualização sobre a avaliação cervical por ultra-sonografia transvaginal em diferentes períodos gestacionais, com aplicabilidade em situações clínicas distintas


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Colo do Útero/anatomia & histologia , Colo do Útero , Diagnóstico por Imagem/métodos , Trabalho de Parto Prematuro , Primeiro Trimestre da Gravidez , Segundo Trimestre da Gravidez , Terceiro Trimestre da Gravidez , Ultrassonografia Pré-Natal
14.
Femina ; 33(7): 535-539, jul. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-458522

RESUMO

Apresentamos uma revisão sobre dopplervelocimetria e seu uso em obstetrícia, relatando a história do efeito doppler e o uso desse método durante a gestação. Escrevemos sobre os principais vasos avaliados pela dopplervelocimetria nas gestações de alto-risco, como as artérias uterina materna, cerebral média fetal, umbilical, fetal, além da veia umbilical e do ducto venoso. Enfatizamos o interesse na avaliação da vitalidade fetal por meio da ultra-sonografia com Doppler, especialmente na hipoxemia fetal, anemia do feto e cardiopatia congênita. Finalmente, relatamos sobre a ultra-sonografia tridimensional com Doppler de amplitude no fluxo interviloso e no cérebro fetal


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Artérias , Velocidade do Fluxo Sanguíneo , Fluxometria por Laser-Doppler , Gravidez de Alto Risco , Ultrassonografia Doppler , Ultrassonografia Pré-Natal
15.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(7): 387-392, jul. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-417454

RESUMO

OBJETIVO: avaliar a velocidade sistólica máxima (VSM) e o índice de resistência (IR) nas artérias fetais cerebral média (ACM), aorta supra-renal (ASR), aorta infra-renal (AIR) e artéria umbilical (AU), entre a 22ª e a 38ª semana de gestação. MÉTODOS: estudo prospectivo no qual foram avaliados os parâmetros de 33 fetos normais na 22ª, 26ª, 30ª, 34ª e 38ª semana de gestação. Foram incluídas gestações únicas, sem doenças e complicações e as que concordaram em participar do estudo. Os critérios de exclusão foram malformações fetais, descontinuidade do seguimento aos exames e mães usuárias de fumo, álcool e drogas ilícitas. Os exames ultra-sonográficos foram realizados por único observador. Para a aquisição do traçado dopplervelocimétrico na ACM, ASR, AIR e AU, o volume de amostra foi de 1 a 2 mm, colocado no centro das artérias. O ângulo de insonação foi de 5º a 19º, na ACM, inferior a 45º na ASR e AIR e inferior a 60ºna AU. Utilizamos filtro de parede de 50-100 Hz. O cálculo dos parâmetros foi realizado automaticamente, com a imagem congelada, tendo sido acionadas três medidas. O resultado final foi obtido pela média aritmética dos três valores. A análise estatística foi realizada pela análise de variância (ANOVA), teste post hoc de Bonferroni, coeficiente de correlação de Pearson e análise de regressão. O nível de significância foi p<0,05 em todas as análises. RESULTADOS: a VSM aumentou de 26,3 para 57,7 cm/s na ACM, entre a 22ª e a 38ª semana de gestação (p<0,05). Na ASR e na AIR, a VSM aumentou, entre a 22ª e a 34ª semana de gestação, de 74,6 e 59,0 cm/s para 106,0 e 86,6 cm/s, respectivamente (p<0,05). Na AU, a VSM aumentou entre a 22ª e a 34ª semana de gestação, porém diminuiu de 55,5 para 46,2 cm/s entre a 34ª e a 38ª semana de gestação. O IR, na ACM, foi menor na 22ª (0,81) e 38ª semana de gestação (0,75) e maior (0,85) na 26ª semana (p<0,05). Na ASR, os valores do IR foram estáveis em todas as semanas e na maioria delas na AIR (p>0,05). Na AU, o IR diminuiu de 0,69 para 0,56, entre a 22ª e a 38ªsemana gestacional (p<0,05). CONCLUSAO: em fetos normais, na segunda metade da gestação, a VSM aumenta na ACM, ASR e AIR, diminuindo na AU entre a 34ª e a 38ª semana de gestação. O IR é menor na 22ª e 38ª semana de gestação na ACM, diminui entre a 22ª e a 38ª semana na AU e é constante na maioria das semanas gestacionais na ASR e AIR.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Velocidade do Fluxo Sanguíneo , Feto , Fluxometria por Laser-Doppler , Resistência Vascular
16.
Femina ; 33(6): 445-449, jun. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-415264

RESUMO

A Restrição ao crescimento intra-uterino é o processo capaz de limitar o crescimento intrínseco do feto devido a patologias maternas e/ou fetais, constituindo intercorrência obstétrica com elevados índices de morbidade e mortalidade perinatais. Para diminuir estes índices na restrição ao crescimento intra-uterino, tem-se empregado propedêutica subsidiária, procurando-se detectar precoce e adequadamente, modificações indicadoras de hipoxia. Todos os métodos ultilizados nessa propedêutica apresentam vantagens, desvantagens e predição diferentes. O objetivo do presente estudo é abordar aspectos relevantes na avaliação da vitalidade fetal e seu manejo obstétrico


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Cardiotocografia , Morte Fetal , Retardo do Crescimento Fetal , Hipóxia , Diagnóstico Pré-Natal , Complicações na Gravidez , Prognóstico
17.
Femina ; 33(5): 365-369, maio 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-432645

RESUMO

A ultra-sonografia tridimensional facilita a aquisição dos dados do Doppler de energia de um órgão ou parte deste. Mostramos várias ferramentas de apresentação da imagem, dando uma visão global de sua vascularização. A three-dimensional power Doppler angiography permite a semiquantificação da vasculatura de um órgão ou tecido. Apresentamos uma atualização sobre aspectos de interesse clínico obtidos pelo método Doppler com interface para ultrasonografia tridimensional


Assuntos
Feminino , Humanos , Imageamento Tridimensional , Diagnóstico Pré-Natal , Ultrassonografia Doppler , Endométrio , Feto , Ovário
18.
Femina ; 33(4): 277-282, abr. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-417964

RESUMO

As anomalias fetais ocorrem em 2 a 3 porcento das gestações, sendo as aquelas do trato urinário responsáveis por 15 a 30 porcento de todas as anomalias fetais e por grande parte das alterações que levam à insuficiência renal crônica e à doença renal em estágio terminal na infância. Convergindo com o desenvolvimento da ultrasonografia obstétrica, não só o momento do diagnóstico foi antecipado, como também a história natural dessas condições pôde ser melhor compreendida. Apresentamos uma atualização abrangente, tecendo considerações gerais sobre as principais anomalias urológicas, correlacionando-as com aspectos evolutivos de interesse clínico e com o prognóstico perinatal


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Anormalidades Congênitas , Doenças Fetais/patologia , Diagnóstico Pré-Natal , Sistema Urinário/anormalidades , Ultrassonografia Pré-Natal , Prognóstico
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