Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. neurocir ; 27(3): 90-95, set. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-551106

RESUMO

É feita revisão da literatura sobre malformações arteriovenosas(MAV)encefálicas. MAV são anomalias morfológicas neurovasculares caracterizadas por comunicação direta entre artérias e veias , sem interposição do leito capilar, portanto sem resistência ao fluxo sanguíneo. Morfologicamente, MAV possuem três componentes distintos:aferências, nidus e eferências.As aferências incluem vasos originados de quaisquer artérias intra ou extracranianas que nutrem as MAV.O nidus corresponde a um enovelado complexo de artérias e veias anormais,unidas por uma ou mais fístulas além de calcificações e aneurismas intranidais. As eferências constituem as drenagens venosas, que podem ser superficial,profunda ou mista.Acidentes vasculares encefálicos(AVE)hemorrágicos são as manifestações mais comuns,ocorrendo em aproximadamente 50 por cento dos casos.O tratamento de MAV pode ser microcirurgia,embolização endovascular,radiocirúrgico estereotáxico,conservador ou multidisciplinar.Ressecção cirúrgica completa de MAV é considerada a melhor opção de tratamento,eliminando risco de futura hemorragia.Apesar do desenvolvimento tecnológico na área de neurocirurgia endovascular nas últimas décadas, a fisiopatologia de MAV e sua história natural ainda não estão bem esclarecidas.O tratamento representa um grande desafio.Acreditamos que estudos sobre complexidade arquitetônica e hemodinâmica de MAV são necessários a fim de estabelecer fatores de risco e prognósticos,melhorando os resultados do tratamento.


Assuntos
Humanos , Malformações Arteriovenosas Intracranianas/classificação , Malformações Arteriovenosas Intracranianas/diagnóstico , Malformações Arteriovenosas Intracranianas/epidemiologia , Malformações Arteriovenosas Intracranianas/etiologia , Malformações Arteriovenosas Intracranianas/história , Malformações Arteriovenosas Intracranianas/terapia
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 66(1): 53-58, mar. 2008. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-479650

RESUMO

PURPOSE: To evaluate the clinical applications of magnetic resonance imaging (MRI) in patients with acute traumatic brain injury (TBI): to identify the type, quantity, severity; and improvement clinical-radiological correlation. METHOD: Assessment of 55 patients who were imaged using CT and MRI, 34 (61.8 percent) males and 21 (38.2 percent) females, with acute (0 to 5 days) and closed TBI. RESULTS: Statistical significant differences (McNemar test): ocurred fractures were detected by CT in 29.1 percent and by MRI in 3.6 percent of the patients; subdural hematoma by CT in 10.9 percent and MRI in 36.4 percent; diffuse axonal injury (DAI) by CT in 1.8 percent and MRI in 50.9 percent; cortical contusions by CT in 9.1 percent and MRI in 41.8 percent; subarachnoid hemorrhage by CT in 18.2 percent and MRI in 41.8 percent. CONCLUSION: MRI was superior to the CT in the identification of DAI, subarachnoid hemorrhage, cortical contusions, and acute subdural hematoma; however it was inferior in diagnosing fractures. The detection of DAI was associated with the severity of acute TBI.


PROPÓSITO: Avaliar a aplicação clínica da ressonância magnética (RM) em pacientes vítimas de traumatismo craniencefálico (TCE) agudo, na identificação do tipo, número, gravidade e correlação clínica-radiológica. MÉTODO: Foram estudados prospectivamente 55 pacientes vítimas de TCE agudo fechado (0-5 dias), por TC e RM, sendo 34 do sexo masculino e 21 do feminino. RESULTADOS: Houve diferença estatisticamente significante (teste McNemar): fraturas de crânio foram detectadas em 29,1 por cento pacientes na TC e 3,6 por cento pela RM; hematoma subdural 10,9 por cento na TC e 36,4 por cento pela RM; lesão axonal difusa (LAD) 1,8 por cento pela TC e 50,9 por cento na RM; contusões corticais 9,1 por cento na TC e 41,8 por cento pela RM, hemorragia subaracnóidea 18,2 por cento na TC e 41,8 por cento pela RM. CONCLUSÃO: A RM foi superior à TC na identificação da LAD, hemorragia subaracnóidea, contusões corticais e hematoma subdural agudo, porém inferior no diagnóstico de fraturas. A detecção de LAD pela RM foi associada com maior gravidade do TCE agudo.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Lesões Encefálicas/diagnóstico , Lesões Encefálicas/classificação , Escala de Coma de Glasgow , Imageamento por Ressonância Magnética , Estudos Prospectivos , Tomografia Computadorizada por Raios X
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA