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1.
J. bras. ginecol ; 105(3): 89-96, mar. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-159272

RESUMO

Estudaram-se, prospectivamente, 300 mulheres na pós-menopausa atendidas no Setor de Ginecologia Endócrina e Climatério da Disciplina de Ginecologia da Escola Paulista de Medicina. Todas as pacientes tinham amenorréia superior a 12 meses e níveis séricos de FSH e LW compatíveis com a pós-menopausa. Realizaram-se, em todos os casos, avaliaçåo clínica, hormonal, ultra-sonográfica da pelve e o estudo anatomopatológico do endométrico. Após o exame ultr-sonográfico transvaginal, as pacientes submeteram-se a biópsia de endométrico, utilizando-se cureta de Novak modificada, com diâmetros de dois a quatro mm. Denotou-se endométrico atrófico em 78,39 por cento; muco em 5,86 por cento; proliferativo em 5,13 por cento; misto, predominantemente secretor em 5,13 por cento; hiperplasia típica em 3,66 por cento; pólipo endometrial em 0,73 por cento; endometrite em 0,73 por cento e hiperplasia atípica em 0,37 por cento dos casos. A ultra-sonografia transvaginal demonstrou, nas mulheres com endométrio inativo (muco e atrófico), espessura média de eco de 2,40 mm, enquanto naquelas com padråo ativo a espessura média foi de 9,75 mm. Sugere-se, pois, que o limite da espessura do eco endometrial, compatível com endométrio inativo, seria de até três mm. Outrossim, quando a espessura for igual ou superior a oito mm é imperioso o estudo anatomopatológico da cavidade uterina


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Endométrio , Menopausa , Ultrassonografia , Amenorreia , Biópsia/instrumentação
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