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Intervalo de ano
2.
Rev. bras. anestesiol ; 49(1): 24-6, jan.-fev. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-229601

RESUMO

Justiifcativa e objetivos - embora se use métodos para o diagnóstico de intubaçäo difícies (índice de Mallampati, distância esterno-mento, flexo-extensäo cervical, avaliaçäo da abertura da boca), alguns casos näo säo diagnosticados. Nessas situaçöes, uma manobra muito utilizada é o deslocamento posterior da laringe por pressäo na cartilagem cricóide ou tireóide. Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficácia da manobra BURP (pressäo na cartilagem tireóide contra as vértebras cervicais, cefalicamente até encontrar resistência e lateralmente para a direita) em melhorar as condiçöes de intubaçäo. Métodos - foram estudados 180 pacientes submetidos a cirurgias eletivas sob anestesia geral, com intubaçäo orotraqeual. Foram submetidos à manobra BURP todos os pacientes que, na laringoscopia direta, tiveram grau de intubaçäo de Cormack maior ou igual a II, sendo reavaliados após a manobra com relaçäo a alteraçäo no grau da laringoscopia. Resultados - a incidência de grau I de IOT foi de 60 por cento, sendo que a incidência de pacientes considerados e IOT difícil (graus III e IV) foi de 22,8 por cento. Após a aplicaçäo da manobra da manobra BURP, apenas 4,9 por cento dos pacientes com graus III e IV permaneceram com grau III e nenhum paciente com grau IV, ou seja, dos pacientes considerados de IOT difícil, 95,1 por cento foram considerados de IOT fácil após a utlizaçäo da manobra. Näo houve correlaçäo entre o tipo de bloqueador neuromuscular utilizado e incidência de maior dos graus de IOT III e IV. Em todos os pacientes a IOT foi efetuada. Conclusöes - Nosso estudo mostrou que a manobra BURP foi eficiente em 95,1 por cento dos casos, permitindo visualizaçäo do laringe por laringoscopia direta. O tipo de bloqueador neuromuscular utilizado näo influenciou nas condiçöes de IOT


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Intubação Intratraqueal/métodos , Procedimentos Cirúrgicos Eletivos , Laringoscopia
3.
Rev. bras. anestesiol ; 48(6): 492-500, nov.-dez. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-277373

RESUMO

Justificativa e objetivos: as infecçöes pulmonares säo responsáveis por cerca de 15 por cento das infecçöes hospitalares. A inalaçäo de aerossóis contendo bactérias é uma das principais vias de entrada de microorganismos no trato respiratório inferior e o circuito respiratório de aparelho de anestesia pode funcionar como reservatório para esses microorganismos. O objetivo deste estudo foi avaliar a contaminaçäo dos circuitos respiratórios e a eficácia de uma rotina padronizada de limpeza. Método: foram analisadas 45 traquéias utilizadas no ramo inspiratório, 45 utilizadas no ramo expiratório e 45 traquéias limpas, näo utilizadas, que haviam passado por uma rotina de limpeza padronizada. A análise processou-se com a coleta de material do interior das traquéias com o uso de culturetes e posterior encaminhamento do material para o laboratório de microbiologia para verificar o crescimento bacteriano. Resultados: ocorreu crescimento bacteriano em 35,5 por cento das traquéias utilizadas no ramo inspiratório, em 44,4 por cento das utilizadas no ramo expiratóro e em 35,5 por cento das traquéias limpas. A bactéria mais frequentemente encontrada foi o Staphylococcus sp DNAse negativo, mas também foram encontrados bacilos Gram negativo, como Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella pneumoniae e outras em todos os grupos de traquéias. Conclusöes: o circuito respiratório do aparelho de anestesia apresentou contaminaçäo bacteriana. A rotina padronizada empregada na limpeza desses circuitos näo foi eficiente. Parece ser mais indicado a adoçäo de um circuito que passou por um processo de esterilizaçäo ou desinfecçäo, para cada novo paciente que utilizar o aparelho


Assuntos
Contaminação de Equipamentos , Infecção Hospitalar/transmissão , Infecções Respiratórias/transmissão
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