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1.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 57(1): 18-26, fev. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-403207

RESUMO

Doze eqüinos foram divididos aleatoriamente em dois grupos de seis animais (grupos I e II), com a finalidade de estudar a compatibilidade tecidual e a propriedade de indução de trombos de dois tecidos biológicos conservados em glicerina a 98 por cento. Esses tecidos foram usados na restauração da jugular externa e se constituíram de artéria carótida comum homóloga (ACCHo), no grupo I, e veia jugular externa heteróloga (VJEHe), no grupo II. Para a restauração, utilizaram-se duas técnicas de anastomose da jugular, sendo, no grupo I, a técnica de bypass e, no grupo II, a substituição de um segmento da jugular esquerda por meio de anastomose vascular término-terminal. Para avaliar a trombogênese local e a histocompatibilidade, foram realizados exames clínicos, hematológicos, ecoDopplercardiográficos e histológicos dos segmentos vasculares enxertados. Os segmentos foram colhidos após 45 dias da avaliação pós-operatória, tendo a jugular direita como testemunha para os exames histológicos. Ambos os tecidos foram compatíveis quando implantados nos eqüinos, sem processo inflamatório acentuado, indicativo de rejeição. A técnica de bypass não foi eficiente na restauração da jugular, ocorrendo trombose obliterante dos enxertos de ACCHo. A substituição completa do segmento da jugular por VJEHe pode ser viável para o restabelecimento do fluxo sangüíneo da jugular de eqüinos, desde que se mantenha a igualdade dos diâmetros entre o enxerto e o vaso receptor.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Artéria Carótida Primitiva/transplante , Cavalos/cirurgia , Trombose/veterinária , Procedimentos Cirúrgicos Vasculares , Veias Jugulares/anatomia & histologia , Veias Jugulares/cirurgia , Veias Jugulares/transplante , Glicerol , Transplantes/veterinária
2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 53(4): 424-430, ago. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-307714

RESUMO

Dezoito ovelhas foram divididas em dois grupos (I e II) de nove animais, e cada grupo dividido em dois subgrupos (Ia, Ib e IIA, IIb) conforme o tempo de avaliaçäo, de 45 dias para os subgrupos a e de 60 dias para os subgrupos b. Todos os animais tiveram um segmento esofágico retangular de 2,5x1,5cm removido. Os animais do grupo I receberam enxerto de aorta canina, enquanto os do grupo II receberam enxerto de fáscia lata canina. Todos os enxertos foram previamente conservados entre 30 e 90 dias em glicerina 98 por cento. A integraçäo dos enxertos foi avaliada por meio de exame clínico (inspeçäo da ferida cirúrgica, comportamento quanto ao apetite e sede, capacidade de deglutiçäo e regurgitaçäo), hemograma completo, esofagograma contrastado e análises macroscópica e histopatológica. Concluiu-se que os tecidos enxertados foram suficientes para suportar a pressäo da passagem do alimento e para vedaçäo esofágica, oferecendo condiçöes para a regeneraçäo epitelial


Assuntos
Animais , Feminino , Esôfago , Transplante , Ovinos
3.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 35(1): 37-40, 1998. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-265995

RESUMO

Vinte e quatro cäes adultos, sem raça definida, foram separados em quatro grupos e submetidos a neurotomia bilateral do nervo radial, em nível do terço distal do úmero e, 21 dias após, sofreram anastomose epineural secundária, término-terminal. Nos 10 dias subseqüentes à neuroanastomose, o membro esquerdo de todos os cäes foi irradiado com laser arseneto de gálio no intuito de investigar sua influência na regeneraçäo do nervo. O membro contralateral serviu como testumunha. A recuperaçäo funcional foi verificada através da característica da deambulaçäo, testes de sensibilidade e avaliaçäo motora. Foram efetuadas biópsias bilaterais, na regiäo de anastomose, aos 10 dias (grupo A), 30 dias (grupo B), 60 dias (grupo C) e 90 dias (grupo D) após a reconstituiçäo cirúrgica, para estudo morfológico em microscopia óptica. A proliferaçäo de tecido conjuntivo na linha de anastomose é a complicaçäo mais séria no processo de regeneraçäo nervosa. A radiaçäo laser diminui a intensidade da resposta inflamatória ao fio de sutura, mas pode contribuir para a formaçäo de neuroma mais exuberante


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Cães , Lasers , Nervo Radial , Regeneração
4.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 47(6): 763-71, dez. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-245952

RESUMO

Vinte e quatro cäes adultos, sem raça definida, divididos em quatro grupos foram submetidos à excisäo bilateral de 0,2cm do nervo radial, sobre o termo distal do úmero, e anastomose término-terminal primária, através de sutura epineural. Durante 10 dias, a regiäo de neuroanastomose do membro anterior esquerdo recebeu radiaçäo laser arseneto de gálio (AsGa) para avaliar sua influência no processo de regeneraçäo de nervos periféricos. O membro direito serviu como testemunha. A recuperaçäo funcional dos membros foi avaliada através da deambulaçäo e de testes de sensibilidade e a regeneraçäo nervosa por estudo morfológico em microscopia óptica dos segmentos anastomosados, coletados por biópsias aos 10 dias (grupo A), 30 dias (grupo B), 60 dias (grupo C) e 90 dias (grupo D) após a neuroanastomose. Houve recuperaçäo funcional satisfatória dos membros operados após 48h de pós-operatório, tornando possível a locomoçäo dos animais. O estudo histológico mostrou que a radiaçäo laser AsGa melhora a orientaçäo no crescimento das fibras nervosas


Assuntos
Animais , Cães/cirurgia , Lasers/uso terapêutico , Nervos Periféricos/fisiologia , Regeneração Nervosa/efeitos da radiação
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