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Intervalo de ano
1.
São Paulo; Expressão Popular; 2006. 200 p. tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-757001

RESUMO

Este volume que ora apresentamos, da coleção que pretende recuperar a história da questão agrária no Brasil, nos traz um estudo sobre as classes dominantes no meio rural brasileiro. De autoria da professora Sônia Regina Mendonça, especialista no assunto, este excelente texto analisa o comportamento dessas classes num período especial - de 1964 a 1990 - quando será implantada, por meio de um golpe, a ditadura militar e quando os movimentos camponeses serão derrotados em sua confrontação desproporcional com essa ditadura. Um profundo estudo sobre a natureza e o comportamento das principais organizações políticas da classe dominante no meio rural, como a SNA – Sociedade Nacional de Agricultura, a SRB – Sociedade Rural Brasileira e, especialmente, a UDR – União Democrática Ruralista, e seus representantes. A autora analisa também as relações promíscuas entre as classes dominantes e o Estado brasileiro, particularmente no que se refere a sua influência nos rumos da política agrária e agrícola...


Assuntos
Humanos , Agricultura/história , Agroindústria/políticas , Modernização Organizacional , Políticas , Classe Social , Brasil , Democracia , Indústria Agropecuária/história , Indústria Agropecuária/políticas , Militares/história
2.
São Paulo; Expressão Popular; 2006. 223 p. tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-757002

RESUMO

Este livro, o volume IV da coleção A questão agrária no Brasil, faz uma homenagem às Ligas Camponesas, que foi o principal movimento das massas camponesas de 1954 a 1964 no Brasil. Primeiramente, destacamos o trabalho realizado por Clodomir Santos de Morais, em cuja bagagem vamos encontrar a experiência de sua prática política, como líder que foi das Ligas. A recuperação de suas anotações e memória tornou possível a elaboração, a distância no tempo (de 1969) e no espaço (no seu exílio na Suíça), de uma minuciosa História das Ligas Camponesas do Brasil. Em seguida, temos um texto da historiadora e socióloga, professora Bernardete W. Aued, que examina, com distanciamento e com base em pesquisas, o que foi esse movimento social, suas contradições internas e as influências que recebeu.O terceiro texto é de Joseph A. Page, conhecido estudioso de assuntos brasileiros, escrito alguns anos após o desfecho golpe militar / destruição das Ligas, que teve o mérito de contextualizar, em termos socioeconômicos, o que esse fenômeno representou no período, inclusive da perspectiva do imperialismo estadunidense e sua relação com um país dependente, nos oferecendo a oportunidade de entender melhor as revoltas dos camponeses e a terrível repressão que se abateu sobre eles.Por último, um recente trabalho (de 2004) do jornalista pernambucano Vandeck Santiago, que, estimulado pela repercussão que a herança histórica das Ligas Camponesas ainda provoca no Nordeste, mesmo quatro décadas após sua destruição, interpretou, com olhos do século 21, o que representaram e representam essas lutas, ajudando-nos a compreender a sua importância.Nos Anexos, vamos encontrar alguns documentos históricos, como o estatuto das Ligas e textos publicados no jornal A Liga, que serviam basicamente para seus quadros e seus apoiadores na cidade...


Assuntos
Humanos , Agricultura/história , Conflito de Interesses , Trabalhadores Rurais , Brasil , Militares/história
3.
São Paulo; Expressão Popular; 2 ed; 2005. 236 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-757003

RESUMO

Este volume que ora apresentamos, da coleção que pretende recuperar a história da questão agrária no Brasil, nos traz um estudo sobre as classes dominantes no meio rural brasileiro. De autoria da professora Sônia Regina Mendonça, especialista no assunto, este excelente texto analisa o comportamento dessas classes num período especial - de 1964 a 1990 - quando será implantada, por meio de um golpe, a ditadura militar e quando os movimentos camponeses serão derrotados em sua confrontação desproporcional com essa ditadura. Um profundo estudo sobre a natureza e o comportamento das principais organizações políticas da classe dominante no meio rural, como a SNA – Sociedade Nacional de Agricultura, a SRB – Sociedade Rural Brasileira e, especialmente, a UDR – União Democrática Ruralista, e seus representantes. A autora analisa também as relações promíscuas entre as classes dominantes e o Estado brasileiro, particularmente no que se refere a sua influência nos rumos da política agrária e agrícola...


Assuntos
Humanos , Agricultura/economia , Agricultura/história , Agricultura/legislação & jurisprudência , Manobras Políticas , Política Pública/história , Brasil , Indústria Agropecuária/história , Indústria Agropecuária/políticas
4.
São Paulo; Expressão Popular; 2005. 320 p. tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-757004

RESUMO

Este livro, o segundo volume da coleção, complementa as análises sobre a natureza da questão agrária desde o período colonial até a década de 1960. São textos que podem ser considerados as reflexões de pensadores no campo da esquerda. A reflexão de Andre Gunder Frank acompanha todo o processo visto no volume I. Frank foi o primeiro, numa perspectiva marxista clássica, a fazer uma crítica às teses do PCB da existência do feudalismo na agricultura brasileira. Ruy Mauro Marini, um dos pensadores e elaboradores da teoria da dependência, critica o fato de Caio Prado esperar que as relações sociais capitalistas se estendessem por toda a agricultura e que a questão da terra fosse resolvida antes pelo capitalismo. E, de certa forma, desprezar o papel do campesinato e das massas trabalhadoras. Paulo Wright une teoria e ação política. A Ação Popular, organização política na qual militava, teve grande atuação política entre o campesinato. O texto revela o esforço teórico que era feito na época, mesmo nas piores condições de clandestinidade e de luta política. Octavio Ianni descreve as novas relações sociais existentes na agricultura brasileira e demonstra como o capitalismo predominava.A pesquisa e as teses de Jacob Gorender sepultam qualquer interpretação feudal e constroem um novo conceito de interpretação da existência de um modo de produção colonial, capitalista, baseado na organização das fazendas em plantation. Mário Maestri, em seu ensaio, explica como foi a formação do campesinato brasileiro, do ponto de vista do modo de produção, a partir da falência da plantation e do modelo agroexportador escravocrata...


Assuntos
Humanos , Agricultura/história , Políticas , Participação Social/história , Política Pública/história , Brasil , Reivindicações Trabalhistas , Escravização/economia , Indústria Agropecuária/economia , Indústria Agropecuária/políticas , Militares/história , Religião
5.
São Paulo; Expressão Popular; 2 ed; 2005. 303 p. tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-757005

RESUMO

Neste volume, reunimos os principais pensadores que, de certa forma, debateram a questão agrária na década de 1960, aglutinados em quatro vertentes do pensamento crítico. A primeira vertente é a corrente de pensamento hegemonizada pelo PCB, na época o principal partido de esquerda. Entre os pensadores que defenderam a corrente oficial do partido estão Nelson Werneck Sodré, Alberto Passos Guimarães e Moisés Vinhas. A segunda foi a corrente dissidente, representada pelas teses de Caio Prado Júnior. Membro atuante do partido, Caio Prado teve com o mesmo discordâncias fundamentais na interpretação da questão agrária, na interpretação da formação histórica do Brasil e na idéia do que seria a revolução brasileira. A terceira corrente foi a "escola cepalina" que, por influência de seu fundador e principal intelectual, Raul Prebisch, transformou-se, nas décadas de 1950 e 1960, num centro de pesquisa e de difusão de estudos e interpretações do nosso continente. No Brasil, as figuras mais proeminentes desse órgão foram Celso Furtado e Ignácio Rangel. Por último, uma quarta vertente que, do ponto de vista da interpretação, era semelhante e sofria influências da "escola cepalina", mas, do ponto de vista político, estava articulada na chamada esquerda do PTB, liderada por Leonel Brizola. O texto incorporado é de Paulo Schilling. Aqui reunimos vários textos para proporcionar aos leitores subsídios para uma melhor compreensão dos profícuos debates travados, naquele período histórico, sobre a questão agrária e suas interpretações...


Assuntos
Humanos , História do Século XVI , História do Século XVII , História do Século XVIII , História do Século XIX , História do Século XX , Agricultura/história , Agroindústria/políticas , Modernização Organizacional , Políticas , Classe Social , Brasil , Democracia , Indústria Agropecuária/história , Indústria Agropecuária/políticas , Militares/história
6.
São Paulo; Fundação Perseu Abramo; 1999. 167 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-757553

RESUMO

É uma história que fala para dentro e para fora do MST. Vai do seu nascedouro até a sua consolidação. Procura dar as explicações e justificativas da evolução de sua dinâmica identidade.Aborda, em forma de análise crítica, as organizações aliadas ou concorrentes, amigas ou inimigas, sem faltar, naturalmente, a toda hora, o severo julgamento das políticas governamentais, especialmente dos governos Collor e FHC, com apreciações bem pontuais a respeito de alguns do seus principais figurantes.Não é um monólogo. É um diálogo bem provocador e que vai, certamente, suscitar outras vozes, que, concordando ou discordando, comentando ou completando, poderão dar uma contribuição para algo que deve ir muito além do próprio MST...


Assuntos
Humanos , Governo Federal , Planejamento Social , População Rural , Trabalhadores Rurais , Brasil , Economia Rural
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