RESUMO
Foi atendido um canino sem raça definida, com cerca de três meses de idade, pesando 1,5 quilogramas, em estado semicomatoso em decúbito lateral. O proprietário referiu que algumas horas antes o cão estava cambaleante em casa e admitiu a hipótese do mesmo ter ingerido certa quantidade de maconha. Antes disso, relatou que o cão estava bem, alerta, negou episódios de vômito ou diarreia e a possibilidade de traumatismo.
Assuntos
Animais , Cães , Cannabis/intoxicação , Intoxicação por Plantas/diagnóstico , Intoxicação por Plantas/veterinária , Intoxicação por Plantas/terapia , Monitoramento AmbientalRESUMO
Relata-se o caso de intoxicação de uma cadela da raça dálmata tratada cronicamente com o metronidazol, onde o diagnóstico foi baseado no histórico de administração, que pode ser de doses normais a aumentadas, e na resolução dos sinais clínicos após a suspensão da droga e instituição do tratamento de suporte, conforme cita a literatura (KIM et al, 2011; HECKLER et al, 2012). Nesses casos o prognóstico geralmente é favorável, mas alguns cães podem morrer ou desenvolver lesões hepáticas (HECKLER et al, 2012).
Assuntos
Feminino , Animais , Cães , Intoxicação/veterinária , Metronidazol/intoxicação , Prototheca , Espasmo/veterinária , PropriocepçãoRESUMO
A hiperplasia endometrial cística (HEC) desenvolve-se durante ou logo após o diestro, quando a produção de progesterona é alta, e após a administração de progestinas exógenas. As bactérias de origem vaginal são capazes de colonizar o útero anormal, resultando em desenvolvimento de piometra (NELSON et al., 1998). Uma das complicações mais importantes dessa enfermidade é a insuficiência renal aguda (IRA) (EVANGELISTA et al., 2010). O objetivo deste trabalho é relatar um caso de piometra associada à peritonite focal e insuficiência renal aguda em cadela.