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1.
Arq. bras. oftalmol ; 75(5): 324-332, set.-out. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-667576

RESUMO

PURPOSE: To evaluate the efficacy of radiotherapy (RT) with total dose of 20 Gy (RT 20 Gy) in the treatment of Graves' ophthalmopathy. METHODS: A systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials was performed comparing RT 20 Gy with or without glucocorticoid to clinical treatments for Graves' ophthalmopathy. The MEDLINE, EMBASE, Cochrane Library databases and recent relevant journals were searched. Relevant reports were reviewed by two reviewers. Response to radiotherapy was defined as clinical success according to each trial. We also evaluated the quality of life and whether RT to produce fewer side effects than other treatments. RESULTS: A total of 8 randomized controlled trials (439 patients) were identified. In the subgroup analysis, the overall response to treatment rates was better for: RT 20 Gy plus glucocorticoid vs glucocorticoids alone, OR=17.5 (CI95% 1.85-250, p=0.04), RT 20 Gy vs sham RT, OR= 3.15 (CI95%1.59-6.23, p=0.003) and RT 20Gy plus intravenous glucocorticoid vs RT 20Gy plus oral glucocorticoid, OR=4.15(CI95% 1.34-12.87, p=0.01). There were no differences between RT 20 Gy versus other fractionations and RT 20 Gy versus glucocorticoid alone. RT 20 Gy with or without glucocorticoids showed an improvement in diplopia grade, visual acuity, optic neuropathy, lid width, proptosis and ocular motility. No difference was seen for costs, intraocular pressure and quality of life. CONCLUSION: Our data have shown that RT 20 Gy should be offered as a valid therapeutic option to patients with moderate to severe ophthalmopathy. The effectiveness of orbital radiotherapy can be increased by the synergistic interaction with glucocorticoids. Moreover, RT 20 Gy is useful to improve a lot of ocular symptoms, excluding intraocular pressure, without any difference in quality of life and costs.


OBJETIVO: Avaliar a eficácia da radioterapia (RT) com dose total de 20 Gy (RT 20 Gy) no tratamento da oftalmopatia de Graves. MÉTODOS: Uma revisão sistemática e meta-análise de ensaios clínicos randomizados foram realizadas comparando RT 20 Gy, com ou sem glicocorticoides a tratamentos clinicos para a oftalmopatia de Graves. O MEDLINE, EMBASE, bases de dados da Biblioteca Cochrane e recentes de revistas relevantes foram pesquisados. Relatórios relevantes foram revisados por dois revisores. A resposta à radioterapia foi definida através do sucesso clinico de acordo a cada ensaio clínico. Nós também avaliamos a qualidade de vida e se a radioterapia produzia menos efeitos colaterais comparados a outras intervenções. RESULTADOS: Um total de 8 ensaios clínicos randomizados (439 pacientes) foram identificados. Na análise de subgrupo, a resposta global para as taxas de tratamento foi melhor para: RT 20 Gy além de glicocorticoides vs glicocorticoides sozinhos, OR=17,5 (IC95% 1,85-250, p=0,04), RT 20 Gy vs sham RT, OR=3,15 (IC95% 1,59-6,23, p=0,003) e RT 20 Gy além de glicocorticoides por via intravenosa RT 20 Gy além de glicocorticoides orais, OR=4,15 (IC95% 1,34-12,87, p=0,01). Não houve diferenças entre RT 20 Gy contra outros fracionamentos e 20 Gy RT contra glicocorticoides sozinhos. RT 20 Gy, com ou sem glicocorticoides mostraram uma melhoria no grau de diplopia, acuidade visual, neuropatia óptica, abertura palpebral, proptose e da motilidade ocular. Não foi observada diferença para os custos, a pressão intraocular e a qualidade de vida. CONCLUSÃO: Nossos dados mostraram que 20 Gy RT deve ser oferecida como uma opção terapêutica válida para pacientes com moderada a severa oftalmopatia de Graves. A eficácia da radioterapia orbital pode ser aumentada pela interação sinérgica com os glicocorticoides. Além disso, RT 20 Gy é útil para melhorar vários sintomas oculares, excluindo a pressão intraocular, sem qualquer diferença de qualidade de vida.


Assuntos
Humanos , Oftalmopatia de Graves/radioterapia , Terapia Combinada , Glucocorticoides/uso terapêutico , Oftalmopatia de Graves/tratamento farmacológico , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Resultado do Tratamento
2.
Rev. imagem ; 21(4): 161-8, out.-dez. 1999. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-259910

RESUMO

Introduçäo - Neste trabalho foi aplicado a um equipamento de raios X um protocolo de controle de qualidade baseado na Resoluçäo SS-625/94 e em Normas Internacionais. Materiais e métodos - Foram utilizados vários equipamentos de medida previamente calibrados, tais como: medidor de kVp, teste de ponto focal, "timer", dosímetro clínico, teste de colimador, teste de alinhamento, densitômetro, sensitômetro, etc. Foram determinados: quilovoltagens-pico, ponto focal, exatidäo e reprodutibilidade do tempo de exposiçäo, constância da taxa de exposiçäo, coincidência do campo luminoso com o campo de irradiaçäo, alinhamento vertical, camada semi-redutora, contato tela-filme, controle da processadora e padräo de dose dada ao paciente nos exames realizados no setor de diagnóstico por imagem da Instituiçäo. Resultados - Alguns resultados mostraram discrepâncias com as recomendaçöes nacionais e internacionais. Conclusöes - Sugerimos avaliaçäo periódica em todos os equipamentos da Instituiçäo e ajuste desses equipamentos, de acordo com as recomendaçöes, com o objetivo de produzirmos imagens de boa qualidade que permitam diagnóstico correto, com reduçäo da dose dada ao paciente e diminuiçäo dos custos, devido principalmente à repetiçäo de exames


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Diagnóstico por Imagem/normas , Radiografia/normas , Radiologia/normas , Imagens de Fantasmas , Controle de Qualidade , Exposição à Radiação , Medição de Risco , Tecnologia , Tecnologia Radiológica
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