Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 40(5): 294-299, May 2018. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-958988

RESUMO

Abstract This report presents the case of a patient with gestational trophoblastic neoplasia after a partial hydatidiform mole formed in the Fallopian tube. Ectopic molar pregnancy is a rare condition, with an estimated incidence of 1 in every 20,000 to 100,000 pregnancies; less than 300 cases of it have been reported in the Western literature. The present report is important because it presents current diagnostic criteria for this rare condition, which has been incorrectly diagnosed in the past, not only morphologically but also immunohistochemically. It also draws the attention of obstetricians to the occurrence of ectopic molar pregnancy, which tends to progress to Fallopian tube rupture more often than in cases of ectopic non-molar pregnancy. Progression to gestational trophoblastic neoplasia ensures that patients with ectopic molar pregnancy must undergo postmolar monitoring, which must be just as thorough as that of patients with intrauterine hydatidiform moles, even if chemotherapy results in high cure rates.


Resumo Esse relato apresenta um caso de neoplasia trofoblástica gestacional após mola hidatiforme parcial ocorrida na tuba uterina. Trata-se de uma associação rara, cuja incidência estima-se de 1 em cada 20.000 a 100.000 gestações, havendomenos de 300 casos apresentados na literatura ocidental. O tema é importante porque apresenta critérios diagnósticos atuais para essa ocorrência incomum, que vinha sendo diagnosticada equivocadamente, não apenas sob o ponto de vista morfológico, como também imunohistoquímico. Da mesma forma, alerta o obstetra para a ocorrência da gravidez molar ectópica, que tende a evoluir com rotura tubária mais frequentemente do que os casos de gravidez ectópica não molar. Por fim, a evolução do caso para neoplasia trofoblástica gestacional impõe às pacientes com gravidez ectópica molar a necessidade de seguimento pós-molar tão rigoroso quanto nos casos de mola hidatiforme intrauterina, ainda que o tratamento quimioterápico determine elevadas taxas de cura.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Gravidez Ectópica , Doença Trofoblástica Gestacional/diagnóstico , Doença Trofoblástica Gestacional/etiologia , Doença Trofoblástica Gestacional/terapia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA