Renal oxygen content is increased in healthy subjects after angiotensin-converting enzyme inhibition

OBJECTIVE: The association between renal hypoxia and the development of renal injury is well established. However, no adequate method currently exists to non-invasively measure functional changes in renal oxygenation in normal and injured patients. METHOD: R2* quantification was performed using renal blood oxygen level-dependent properties. Five healthy normotensive women (50±5.3 years) underwent magnetic resonance imaging in a 1.5T Signa Excite HDx scanner (GE Healthcare, Waukesha, WI). A multiple fast gradient-echo sequence was used to acquire R2*/T2* images (sixteen echoes from 2.1 ms/slice to 49.6 ms/slice in a single breath hold per location). The images were post-processed to generate R2* maps for quantification. Data were recorded before and at 30 minutes after the oral administration of an angiotensin II-converting enzyme inhibitor (captopril, 25 mg). The results were compared using an ANOVA for repeated measurements (mean + standard deviation) followed by the Tukey test. ClinicalTrials.gov: NCT01545479. RESULTS: A significant difference (p<0.001) in renal oxygenation (R2*) was observed in the cortex and medulla before and after captopril administration: right kidney, cortex = 11.08 ± 0.56ms, medulla = 17.21 ± 1.47ms and cortex = 10.30 ± 0.44ms, medulla = 16.06 ± 1.74ms, respectively; and left kidney, cortex= 11.79 ± 1.85ms, medulla = 17.03 ± 0.88ms and cortex = 10.89 ± 0.91ms, medulla = 16.43 ± 1.49ms, respectively. CONCLUSIONS: This result suggests that the technique efficiently measured alterations in renal blood oxygenation after angiotensin II-converting enzyme inhibition and that it may provide a new strategy for identifying the early stages of renal disease and perhaps new therapeutic targets.

Paralisia hipocalêmica secundária à síndrome de Sjögren / Hypokalemic paralysis secondary to Sjögren's syndrome

A acidose tubula renal (ATR) é uma manifestação extraglandular da síndrome de SJörgen que ocorre em aproximadamente 30 por cento dos pacientes. A ATR é geralmente assintomática, mas pode levar à acidose metabólica e perda renal de potássio, resultando em marcadas alterações clínicas. Descreve-se o caso de uma paciente com 33 anos e SS que desenvolveu paralisia hipocalêmica relacionada à ATR. Discute-se a apresentação clínica e a fisiopatologia do comprometimento renal na SS. Destaca-se a importância da investigação dos eletrólitos e do exame comum de urina em todos os indivídruos com SS, principalmente quando houver cálculo renal

Retinopatia hipertensiva na infância / Hypertensive retinopathy in children

O objetivo do presente trabalho foi o de verificar a incidência e quais os tipos de repercussöes fundoscópicas em criançäs com diagnóstico clínico de hipertensäo arterial sistêmica (HAS). Dezenove crianças foram examinadas e fotodocumentadas. Destas 11 com hipertensäo do tipo secundária. Do total, 7 (37 por cento) exibiram alguma modificaçäo atribuível a doença básica, sendo encontrados na seguinte frequência: estreitamentos arteriolares (16 por cento), aumento da tortuosidade (10,5 por cento) e entrecruzamentos patológicos (10,5 por cento). Nenhuma criança com déficit visual secundário a HAS. Os resultados säo significativos tanto por indicar uma incidência expressiva de alteraçöes retinianas como também por chamar a atençäo de que estes sinais devem ser motivos de investigaçäo clínica quando casualmente detectados durante exames de rotina