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Intervalo de ano
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 64(2b): 426-431, jun. 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-433283

RESUMO

O objetivo deste estudo foi verificar aspectos do desenvolvimento de movimentos fetais por gravações de ultra-sonografia 2D de fetos normais, produto de gravidez de baixo risco. Análise qualitativa dos vários tipos de movimentos foi realizada em uma amostra de seis fetos registrados a cada quatro semanas, de 12 a 40 semanas gestacionais. No período da 20ª semana gestacional ocorreu a maior prevalência de movimentos, considerando toda a amostra. Observou-se que certos movimentos desaparecem, outros permanecem e outros surgem durante o período analisado. Movimentos complexos foram menos detectados no princípio da gestação, aumentando depois da 20ª semana. Apesar dos fetos apresentarem um padrão motor comum, foram observadas variações individuais. Tais achados estão de acordo com a literatura, apontam para um padrão motor com aparecimento e desaparecimento dos vários tipos de movimentos de acordo com a idade gestacional e com variações individuais que sugerem especificidade.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Gravidez , Monitorização Fetal/métodos , Movimento Fetal/fisiologia , Idade Gestacional , Ultrassonografia Pré-Natal , Projetos Piloto
2.
Rev. bras. psicanál ; 37(2/3): 647-654, 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-397193

RESUMO

O método de observação da relação mãe-bebê, preconizado por Bick há quatro décadas, permitiu uma formidável expansão de conhecimentos não só na psicanálise, como também em diferentes campos da ciência. Após a contextualização do método, empreendemos uma reflexão partindo de nossa experiência de observação, focalizando questões tais como: as razões que levam as gestantes a aceitarem a presença de um observador na intimidade de suas casas e os efeitos da separação precoce nas mães e nos bebês. Concluímos que as mães são receptivas à entrada do observador na intimidade do lar porque, ao final da gestação, sentem-se emocionalmente frágeis, com necessidade de proteção. Assim, buscam na figura do observador o suporte emocional de que necessitam nesse período delicado de suas vidas. Por outro lado, a separação aos três ou quatro meses de vida da criança suscita diversas reações psicossomáticas no bebê. Nas mães foram observadas manifestações de ansiedade e depressão, além de mecanismos compensatórios. Os dados sistematizados em nossa experiência demonstram que o vínculo mãe-bebê é primordial e fundante do psiquismo humano. O bebê é um produto das trocas ativas entre o seu potencial e o meio ambiente físico, social e emocional no qual ele se desenvolve.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Estado Civil , Relações Mãe-Filho , Apego ao Objeto , Psicanálise
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