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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 17(9): 921-6, out. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-164726

RESUMO

A identificaçao na ultra-sonografia de cistos ovarianos freqüentemente resulta em cancelamento dos ciclos de induçao da ovulaçao. Nós revisamos prospectivamente a necessidade ou nao de se cancelar o ciclo na presença incidental ou residual de cistos ovarianos de 44 pacientes seguidas em 158 ciclos de hiperestimulaçao ovariana controlada (HOC) com citrato de clomifene (CC), gonadotrofina menopausal humana (hMG) ou CC e hMG para inseminaçao intra-uterina (IUI). Cada paciente completou pelo menos um ciclo de IUI com cisto basal ovariano presente e um ciclo sem o mesmo. O protocolo de HOC foi idêntico em ambos os ciclos. Os cistos > l3mm (variando de 13 - 55mm) foram encontrados em 54 (34 por cento) dos 158 ciclos. Nao houve diferença significativa entre maturidade folicular, número médio de folículos por ciclo (3,8 vs 3,7 por cento), taxa de cancelamento (3,7 vs 2,8 por cento) ou taxa de gravidez (5,5 vs 4,8 por cento) em ciclos com e sem cistos. Também nao encontramos impacto, em termos de resposta ovariana, em cada ovário individualmente, independente do tamanho do cisto. Os niveis basais de E(2) também foram medidos e todos se mostraram < 1OOpg/ml. Eles nao afetaram o número médio de folículos por ciclo. Com base nesses achados, concluímos que nao há razao de se cancelar ciclos de HOC para IUI onde o ultra-som basal mostra cisto < 55mm de diâmetro com niveis E(2) < 100 pg/ml.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Inseminação Artificial , Cistos Ovarianos/fisiopatologia , Folículo Ovariano/crescimento & desenvolvimento , Indução da Ovulação , Estradiol/sangue , Ciclo Menstrual/fisiologia , Cistos Ovarianos , Estudos Prospectivos
2.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 60(3): 168-73, 1995. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-162449

RESUMO

Cuarenta pacientes candidatas a inseminación intrauterina, test post coital o coito programado, fueron seguidas prospectivamente mediante ultrasonido vaginal seriado hasta la detección del alza urinaria de LH o administración de hCG. De ellas, 15 lo hicieron durante un ciclo natural (CN) y 25 bajo estimulación ovárica (EO), con citrato de clomifeno solo (12 pacientes) o combinado con gonadotropinas (13 paxcientes). Ninguna paciente recibió apoyo de fase lútea. Nueve días post alza de LH/hCG, se realizó un ultrasonido vaginal para detectar la presencia de cuerpos lúteos, determinándose además el nivel de progesterona plasmática mediante radioinmunoensayo. Ambos grupos tuvieron edades promedio similares (33,7ñ3,7 años para CN y 32,5ñ4,0 años para EO). Así como da promedio de alza de LH o administración de hCG (3,3ñ1,9 versus 13,6ñ1,7 para CN y EO, respectivamente). El número promedio de folículos y de CL detectados fue significativamentemayor en las pacientes estimuladas (3,5 folículos y 2,1 CL para EO, versus 1,3 folículos y 0,9 CL en CN, p<0,01), como también lo fueron los niveles plasmáticos promedio de progesterona (28,1ñ14,2 ng/ml versus 13,3ñ5,8 ng/ml, p<0.001). Amboes esquemas de EO dieron resultados comparables. Hubo una correlación positiva entre el número de CL detectados y los niveles plasmáticos promedio de progesterona (r=0,49, p<0,001). Cuando no se identificó CL, se obtuvo valores de progesterona <10 ng/ml en 33,3 por ciento de los casos, mientras que sólo 8,9 por ciento de aquellas con CL visible presentaron niveles de progesterona inferiores a dicho valor. Concluímos que la visualización de CL se asocia con niveles de progesterona plasmáticos directamente proporcionales al número de CL detectados y significativamente mayores que cuando éstos no se identifican. Sin embargo, la ausencia de CL ecográfico no es sinónimo de niveles subóptimos de progesterona


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Corpo Lúteo , Ciclo Menstrual/fisiologia , Progesterona/sangue , Indução da Ovulação , Infertilidade Feminina/fisiopatologia
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