Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Rev. latinoam. cienc. soc. niñez juv ; 17(1): 61-74, ene.-jun. 2019.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1014181

RESUMO

Resumen (analítico): El presente artículo analiza las diferentes formas en que jóvenes que asisten a fiestas electrónicas en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires (CABA) hacen uso de discursos y terminologías en torno a procesos vinculados a las neurociencias para dar cuenta de sus consumos recreativos de drogas sintéticas, sus formas de sociabilidad y las formas de entenderse a sí mismos. Se realizaron entrevistas a un informante, y un grupo de discusión con jóvenes que forman parte de la movida. En los relatos de los jóvenes se exponen alusiones que remiten a una individualidad somática cerebral como gramática que permite hacer inteligible los procesos de subjetivación. Estas referencias se presentan en forma de mutaciones, donde fuentes biomédicas de diferente orden coexisten: desde el campo psi a las neurociencias.


Abstract (analytical): This article aims to analyze the different ways in which young people attending electronic music events in Buenos Aires use discourses and terminologies related to neuroscience to account for their recreational consumption of synthetic drugs, their forms of sociability and the various approaches they use to understand themselves. Interviews were conducted with an informant and a discussion group was organised with a group of young people who attend electronic music events. The author suggests that the narratives of these young people refer to a somatic cerebral individuality as a form of grammar that makes their processes subjectivization intelligible. However, these references occur in the form of mutations, where different biomedical sources coexist ranging from psychology to the neurosciences.


Resumo (analítico): O presente artigo analisa as diferentes formas nas quais os jovens que frequentam festas electrónicas na Cidade Autônoma de Buenos Aires fazem uso de discursos e terminologias em torno de processos relacionados com as neurociências para explicar seus consumos recreativos de drogas sintéticas, suas formas de sociabilidade, e de compreender à si mesmos. Foram realizadas entrevistas com um informante chave, e uma reunião de discussão com um grupo de jovens que frequentam festas eletrônicas. Nas narraçoes destes jovens é possível observar alusões que se referem a uma individualidade somática cerebral como gramática que permite fazer inteligível processos de subjetivação. No entanto, estas referências apresentam se na forma de mutações, onde coexistem fontes biomédicas de diferentes ordem: desde o campo psi até as neurociências.


Assuntos
Neurociências , Usuários de Drogas , Música
2.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 41(3): 238-244, May-June 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1011494

RESUMO

Objective: To estimate the 12-month prevalence of mental health services utilization (overall and by type of service sector), the adequacy of treatment provided, and sociodemographic correlates in the Argentinean Study of Mental Health Epidemiology (ASMHE). Methods: The ASMHE is a multistage probability household sample representative of adults in urban areas of Argentina. The World Health Organization World Mental Health Composite International Diagnostic Interview (WMH-CIDI) was used to evaluate psychiatric diagnosis and service utilization. Results: Among those with a disorder, 27.6% received any treatment in the prior 12 months. Of these, 78.3% received minimally adequate treatment using a broad definition and only 43.6% using a stringent definition. For individuals with a disorder, more services were provided by mental health professionals (17.7%) than by general medical professionals (11.5%) or non-healthcare sectors (2.6%). Younger individuals with low education and income were less likely to receive treatment; those never married and those with an anxiety or mood disorder were more likely to receive treatment. Among those in treatment, treatment was least adequate among younger individuals with low education and low income. Conclusions: Policies to increase access to services for mental health disorders in Argentina are needed, as is training for primary care practitioners in the early detection and treatment of psychiatric disorders.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/terapia , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/epidemiologia , Transtornos Mentais/terapia , Transtornos Mentais/epidemiologia , Serviços de Saúde Mental/estatística & dados numéricos , Argentina/epidemiologia , Psiquiatria/educação , Fatores Socioeconômicos , População Urbana/estatística & dados numéricos , Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde/estatística & dados numéricos , Prevalência , Inquéritos e Questionários , Inquéritos Epidemiológicos , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/diagnóstico , Clínicos Gerais/educação , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Transtornos Mentais/diagnóstico , Pessoa de Meia-Idade
3.
Physis (Rio J.) ; 28(3): e280314, 2018.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-976541

RESUMO

Resumen En este artículo analizamos los procesos de vulnerabilidad y las prácticas de cuidado individuales y grupales en relación a los consumos de drogas de jóvenes que asisten a fiestas electrónicas en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. Los resultados provienen de una investigación cualitativa más amplia en la que realizamos entrevistas individuales a jóvenes de entre 18 y 25 años y grupos focales que estuvieron conformados por grupos preexistentes de amigos. En contraposición a la idea de un "descontrol generalizado" y a cierta banalización del consumo de sustancias, el análisis de las experiencias de los jóvenes nos permitió observar el desarrollo de estrategias de control de los riesgos que son inherentes a estos consumos. Estas estrategias concurren, en muchas ocasiones, con la maximización de las experiencias sensoriales placenteras. Partiendo de algunos conceptos de la Salud Colectiva y la Teoría Social, analizamos las experiencias de consumo de drogas sintéticas de los jóvenes para abordar los sentidos asociados a las instancias de cuidado y las demandas por cuidado emergentes; las estrategias que emplean para la maximización del placer; y las sabidurías prácticas que despliegan y el diálogo de éstas con los conocimientos del campo de la biomedicina.


Abstract In this article we analyze the vulnerability processes and the individual and group care practices related to drug consumption on young people that go to electronic music festivals in Buenos Aires, Argentina. The findings come from a wider qualitative research project. For the construction of the empirical evidence, we interviewed young people from 18 to 25 years and we conducted focus groups with preexistent groups of friends that hang out together. In opposition to the idea of a generalized lack of control and a certain banalization of drug use, the analysis of young people experiences showed how they develop strategies to control the risks that are inherent to this drug use. These strategies frequently go together with the maximization of pleasurable sensorial experiences. Employing some theoretical concepts from the Collective Health and the Social Theory, we analyze the experiences of synthetic drug use by young people to approach the meanings that are associated with care practices and the emerging demands for care; the strategies that they employ to maximize the pleasure; and the practical knowledge that they develop and its dialogue with the knowledge that comes from the field of the biomedicine.


Resumo Neste artigo analisamos os processos de vulnerabilidade e as práticas de cuidado individual e grupal relacionados ao consumo de drogas em jovens que frequentam festivais de música eletrônica em Buenos Aires, Argentina. Os resultados vêm de um projeto de pesquisa qualitativa mais amplo. Para a construção da evidência empírica, entrevistamos jovens de 18 a 25 anos e conduzimos grupos focais com grupos preexistentes de amigos que saem juntos. Em oposição à ideia de um descontrole generalizado e de certa banalização do uso de drogas, a análise das experiências dos jovens mostrou como eles desenvolvem estratégias para controlar os riscos inerentes a esse uso de drogas. Essas estratégias frequentemente acompanham a maximização de experiências sensoriais prazerosas. Empregando alguns conceitos teóricos da Saúde Coletiva e da Teoria Social, analisamos as experiências do uso de drogas sintéticas pelos jovens para abordar os significados que estão associados às práticas de cuidado e às demandas emergentes por cuidado; as estratégias que eles empregam para maximizar o prazer; e o conhecimento prático que desenvolvem e o diálogo com o conhecimento que vem do campo da biomedicina.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Argentina , Autocuidado , Drogas Ilícitas , Adolescente , Comportamento do Adolescente/efeitos dos fármacos , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , Vulnerabilidade em Saúde , Comportamentos de Risco à Saúde , Atividades de Lazer
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA