Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
BrJP ; 2(4): 342-347, Oct.-Dec. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1055293

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Walking is described as one of the abilities most affected by chronic low back pain. This study aimed to determine if chronic nonspecific low back pain and walking speed affect the spatiotemporal parameters (stride length, swing time, contact time, stride time, stride frequency and walking ratio) and the coefficients of variation of stride length and contact time. METHODS: Ten participants with chronic nonspecific low back pain (low back pain - LG) and ten healthy participants in the control group (CG) walked on the treadmill at preferred self-selected speed, slower and faster than the preferred speed. Spatiotemporal parameters and coefficients of variation were determined by kinematic analysis. Main effects (group and speed) and their interactions were tested using generalized estimating equations method. RESULTS: Our results showed that there were no significant differences between groups or significant interaction between group and speed factors. There was a speed effect. Stride frequency and length increased while contact and stride time decreased as the speed increased. The walking ratio (stride length/stride frequency) was relatively consistent across speeds (~1.6 m·stride-1.s) without statistical differences. The coefficients of variation were below 5%. CONCLUSION: The chronic nonspecific low back pain did not affect the gait spatiotemporal profile, at least for those patients classified as chronic nonspecific low back pain according to the signs and symptoms criteria. Although the preferred speed has affected the spatiotemporal parameters, both groups patients were able to adjust their kinematic parameters to each task demand.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A caminhada é descrita como uma das habilidades mais afetadas pela dor lombar crônica. Este estudo objetivou determinar se a dor lombar crônica não específica e a velocidade de caminhada afetam os parâmetros espaço-temporais (comprimento da passada, tempo de balanço, tempo de contato, tempo da passada, frequência da passada e razão de caminhada) e os coeficientes de variação do comprimento da passada e do tempo de contato. MÉTODOS: Dez participantes com dor lombar crônica não específica (grupo dor lombar GL) e 10 participantes saudáveis (grupo controle - GC) caminharam na esteira na velocidade preferida autosselecionada, e em velocidades mais lenta e mais rápida que a velocidade preferida. Parâmetros espaço-temporais e coeficientes de variação foram determinados por cinemetria. Os efeitos principais (grupo e velocidade) e as suas interações foram testadas pelo método de equações de Estimativas Generalizadas. RESULTADOS: Não houve diferenças entre os grupos ou interação entre os fatores (grupo e velocidade). Houve efeito da velocidade. A frequência e o comprimento de passada aumentaram, enquanto o tempo de contato e de passada diminuíram à medida que a velocidade aumentou. A razão de caminhada (comprimento da passada/frequência da passada) foi relativamente consistente entre as velocidades (~1,6 m·passada-1·s) sem diferenças estatísticas. Os coeficientes de variação ficaram abaixo dos 5%. CONCLUSÃO: A dor lombar crônica não específica não afetou os parâmetros espaço-temporais da caminhada, pelo menos para os pacientes classificados com dor lombar crônica não específica pelos critérios de sinais e sintomas. Embora a velocidade preferida tenha afetado os parâmetros espaço-temporais, os pacientes de ambos os grupos foram hábeis para ajustar seus parâmetros cinemáticos às demandas da tarefa.

2.
Fisioter. Bras ; 18(2): f: 121-I:129, 2017000.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-884296

RESUMO

Introdução: O efeito da criomassagem na recuperação de habilidades motoras de atletas ainda não é consensual. Objetivo: Verificar o efeito agudo da criomassagem na variação do pico de potência muscular mecânica (PPMM) após sessão de treinamento. Métodos: Onze atletas da Seleção Paranaense de Voleibol, categoria infanto-juvenil (16,3 ± 1,7 anos; 69,2 ± 8,0 kg) foram submetidas à avaliação do PPMM em três momentos: pré-treino (MPRE), imediatamente após o treino (MPOSI), e tardiamente após o treino (MPOST). As atletas passaram, de forma cruzada, tanto pela condição controle (CC), quanto pela condição experimental (CE). Determinou-se o PPMM por meio de saltos verticais máximos em tapete de contato que forneceu a potência mecânica. Para criomassagem, entre o MPOSI e o MPOST, utilizaram-se cubos de gelo diretamente sobre a pele na forma de deslizamento superficial em oito grupos musculares dos membros inferiores durante dois minutos para cada grupo. Aplicou-se ANOVA medidas repetidas de dois fatores (condição e momento) com pós-teste de Bonferroni e α = 0,05. Resultados: Não houve efeito principal da condição F(1,21) = 0,148; p = 0,705, porém houve efeito do momento F(2,42) = 9,595; p < 0,001. O PPMM no MPOST foi significativamente menor que os demais momentos em ambas as condições (p < 0,05). Conclusão: A criomassagem não influenciou agudamente o PPMM após sessão de treinamento. (AU)


Introduction: The effect of cryomassage in the recovery of motor skills of athletes it is still not consensual. Objective: To investigate the acute effect of cryomassage in the variation of the peak mechanical muscle power (PMMP) after a session of training. Methods: Eleven athletes of Paranaense Volleyball Team, juvenile category (16.3 ± 1.7 years, 69.2 ± 8.0 kg) underwent assessment of PMMP in three stages: pre workout (MPRE), immediately after training (MPOSI), and later after training (MPOST). Athletes participed in both the control condition (CC) as the experimental condition (EC). PMMP was determined by means of maximum vertical jumps in contact carpet which provided mechanical power. For cryomassage, between MPOSI and MPOST, it was applied ice cubes directly on the skin in the form of superficial sliding in eight muscle groups of the lower limbs for two minutes for each group. We applied repeated measures ANOVA on two factors (condition and time) with Bonferroni post-test and α = 0.05. Results: There was no main effect of condition F(1,21) = 0.148; p = 0.705, but there was effect of time F(2,42) = 9.595; p < 0.001. The PMMP in MPOST was significantly smaller than the other moments in both conditions (p < 0.05). Conclusion: Cryomassage does not influence acutely peak mechanical muscle power after the training session. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Desempenho Atlético , Crioterapia , Atletas , Modalidades de Fisioterapia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA