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Intervalo de ano
1.
UFES rev. odontol ; 7(1): 39-47, jan.-abr. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | BBO, LILACS | ID: lil-466462

RESUMO

O objetivo deste estudo piloto foi avaliar a microdureza interna do esmalte dental microabrasionado, após ter sido submetido a um modelo de ciclagem de pH. Material e métodos: 25 blocos de esmalte obtidos de dentes com fluorose (TF2 ou TF3) foram selecionados (5 por grupo) e submetidos a cinco tratamentos: Grupo l-Controle (sem tratamento); Grupo II - Opalustre; Grupo III - Opalustre+FN; Grupo IV - ácido fosfórico; Grupo V - ácido fosfórico+FN. Os blocos foram submetidos a um modelo de ciclagem de pH durante quatorze dias, alternando períodos de desmineralização (6h, 2mM de Ca e P04, 0,075M de tampão acetato, pH 4,3) e remineralização (17h, 1,5mM de Ca, 0,9mM de P04, 0,015 de KCI, 0,1 M de tampão TRIS, pH 7,0). A microdureza em secção longitudinal foi determinada e o valor Z ( por cento perda mineral) foi calculado. Resultados: a média e desvio-padrão para os Grupos I, II, III, IV e V, foram respectivamente: 485,2 +/- 64,4 a; 345,3 +/- 44,5 b; 366,9 +/- 34,8 b; 364,4 +/- 42,6 b; 366,6 +/- 43,6 b (Teste de Tukey - p < O,05). Conclusão: Os resultados sugerem que a microabrasão diminuiu a perda mineral do esmalte dental, porém não foi possível observar diferenças estatísticas entre o emprego do microabrasivo Opalustre@ e a pasta de ácido fosfórico 37 por cento e pedra-pomes 1 :1


Assuntos
Cárie Dentária , Esmalte Dentário , Técnicas In Vitro , Microabrasão do Esmalte
2.
Rev. odontol. UNICID ; 16(2): 103-110, maio-ago. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-533561

RESUMO

Introdução: O objetivo deste estudo foi avaliar a microdureza interna do esmalte dentário microabrasionado, após ter sido submetido a um modelo de ciclagem de pH, o qual simula o desafio cariogênico que ocorre na cavidade bucal. Métodos - Vinte e cinco blocos de esmalte obtidos de dentes com fluorose (TF2 ou TF3) foram selecionados (5 por grupo) e submetidos a 5 tratamentos: Grupo 1 - Controle (sem tratamento); Grupo 2 - Opalustre@ (2 aplicações de 50 seg do microabrasivo Opalustre@ (lavou-se entre aplicações), Grupo 3 - Opalustre@+FN (2 aplicações de 50 seg do microabrasivo Opalustre@ (lavou-se entre aplicações e a seguir aplicou-se por 4 minutos, fluoreto de sódio neutro a 2% (Dentsply), Grupo 4 - H3P04 (10 aplicações de 10 seg com a pasta preparada com pedra-pomes e ácido fosfórico 37% em gel (Dentsply), na proporção I: 1 (lavou-se entre aplicações) Grupo 5 - H3P04+FN (10 aplicações de 10 seg com a pasta preparada com pedra-pomes e ácido fosfórico 37% em gel (Dentsply), na proporção 1:1, lavou-se entre aplicações e a seguir aplicou-se por 4 minutos, fluoreto de sódio neutro a 2% (Dentsply). Os blocos foram submetidos a um modelo de ciclagem de pH durante 14 dias, alternando-se períodos de desmineralízação (6h, 2mM de Ca e P04, 0,075 M de tampão acetato, pH 4,3) e remineralização (17h, 1,5mM de Ca, 0,9mM de P04, 0,015 de KCl, 0,1 M de tampão TRrS, pH 7,0). A microdureza em secção longitudinal foi determinada e b.Z (% perda mineral) foi calculado. Resultados - A média e desvio padrão para os Grupos 1,2,3,4 e 5 foram respectivamente: 485,2 ::I: 64,4 a; 345,3 ::I: 44,5 b; 366,9::1: 34,8 b; 364,4::1: 42,6 b; 366,6::1: 43,6 b (Teste de Tukey- p<0,05). Conclusão - Os resultados sugerem que a microabrasão diminuiu a perda mineral do esmalte dentário, porém não foi possível observar diferenças estatísticas entre o emprego do microabrasivo Opalustre@ e a pasta de ácido fosfórico 37% e pedra-pomes 1: 1.


Assuntos
Cárie Dentária , Esmalte Dentário , Microabrasão do Esmalte
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